— Aaaaaahhhh... - ele deu um berro quando sentiu a água gelada bater em seu corpo. - Maldito! - esbravejou.

— Olá bela adormecida! - os olhos de Frederico estavam negros de ódio e Diego se desesperou o olhando nos olhos. - Pronto para se divertir? - sorriu maldoso.

— Saia daqui maldito! - estava morrendo de medo de ser mutilado novamente.

— Está com medo? - riu. - Não esperava me ver não é mesmo? - tocou o rosto dele e quando Diego foi mover-se para repelir estava amarrado a cama. - Sabe... você nunca foi e nunca será um contrincante a minha altura porque você é fraco e nunca se quer conseguiu uma mulher por desejo ou carinho sempre preciso da força e de dar tiros... - mostrou a cicatriz. - Mas quando você quer um serviço bem feito você mesmo vai e faz!

Diego estava apavorado e ao ver que Frederico tinha uma arma seu sangue gelou tanto que ele se urinou todo era um cagão de marca maior e Frederico riu alto da cara dele. Era tão bom ver o medo estampado em sua face não estava ali para cometer nenhum crime a polícia estava do lado de fora para levá-lo preso e querendo saber de Antônia colocou a arma na cara dele que não conseguia dizer nada.

— Cadê ela? Você somente tem uma chance de me dizer onde está ela!

— Ela quem? - gritou desesperado.

— Antônia! - foi direto. - Cadê a mulher que você deixou para dormir comigo todo esse tempo no lugar de minha mulher... cadê? - gritou.

— Eu não sei! - viu Frederico engatilhada a arma olhando para seu rosto. - Eu mandei matar... - estava todo se tremendo.

— Porque? - apertou mais a arma em seu rosto.

— Ela não servia mais! - o olhava nos olhos dessa vez. - Não servia...

Frederico não se aguentou e sentou a arma em sua cara o fazendo sangrar no mesmo momento. A polícia entrou no quarto e tirou Frederico dali no mesmo momento em que o celular dele tocou e ele atendeu e saiu dali correndo com dois policias.

Foram cerca de 30 minutos até que eles chegaram ao hospital da outra cidade e ele entrou correndo, pediu para vê-la e logo foi liberado e o médico explicou sua situação e ele se aproximou da cama estava bem machucada no rosto e tinha dois tiros no abdômen que não a matou por um milagre e ele suspirou Diego tinha que pagar por todo mal que tinha feito.

— Podemos tranferi-la doutor? - o olhou queria o melhor para ela e somente pensava em Antonio.

— Não acho viável por mais que ela esteja respondendo bem aos estímulos acordou e nos deu seu número, não recomendo que ela seja removida pelo menos por esses dias.

Frederico suspirou e voltou seus olhos para ela e tocou seus cabelos sentia tanta responsabilidade por ela que nem sabia como se portar e ficou ali com ela por longos minutos até que teve que sair. Conversou bastante com o médico e depois com os policiais abrindo uma nova queixa contra Diego e foi para casa estava cansado e precisava conversar com Cristina.

Quando chegou ele foi direto para o banho e logo voltou a cama onde ela estava deitava com uma cara bem feia por ter que ficar ali de "molho" por tanto tempo. Frederico deitou no peito dela sem colocar tanto peso sabia que ela ainda sentia dor mesmo dizendo que não.

— Porque você some assim? - alisou os cabelos dele mesmo brava.

— Me desculpe, mas precisava começar a cuidar da prisão de Diego e você estava dormindo tão tranquila que não quis te acordar. - cheirou ela no decote da camisola.

— Resolveu tudo? - podia sentir o corpo arrepiar por ele. - Demorou tanto...

Ele sorriu sabia o quanto ela era ciumenta mesmo sabendo que ele estava resolvendo a vida deles e a olhou.

— Meu amor, porque é tão ciumenta? - tocou o rosto dela. - Eu te amo!

— Frederico, você já morreu não gosto quando sai assim sem me dizer... - suspirou sentindo os olhos molhar. - Eu acordo e não te vejo parece que você aqui é só um sonho ou uma visão da minha cabeça. - a voz embargou.

Frederico a beijou na boca com gosto queria que ela sentisse sua presença, queria que ela entendesse que ele estava ali e não iria embora nunca mais porque ele era dela e ela era dele estavam marcados um no coração do outro sem volta atrás era um juramento de amor para todo sempre.

— O que posso fazer para me desculpar? - sorriu a amava tanto.

— Me chupa um pouquinho... - falou safada como ele gostava e ela também. - Estou com tanta saudade de sua boca...

Frederico soltou uma gargalhada alta e a beijou primeiro na boca e foi descendo por seu corpo sugando os seios a ascendendo como sempre e ela sorriu fechando os olhos e arrumando o corpo na cama. Frederico levantou a camisola dela e deslizou a calcinha precisava de calma ou com os movimentos bruscos ela poderia machucar ainda mais o braço que estava imobilizado e ele olhou aquela pequena intimidade e sorriu era tão linda ali sem pelo algum e ele abaixou cheirando e ela abriu mais as pernas.

Frederico beijou as pernas dela a fazendo se arrepiar mais e mais e arfar o quadril que ele segurou com suas mãos grandes e fortes e ela gemeu mais sentindo a língua dele invadir sua pequena cavidade e sugar como somente ele fazia. Cristina gemeu de prazer e de dor por mover o braço bruscamente e ele parou mais ela gritou para continuar e ele riu alto e continuou a dar prazer a seu amor.

— Oooohhh... Cristina que delícia amor... - falou enlouquecido por ela.

— Não para, Frederico, não para! - gemeu e apertou o seio com a boca aberta buscando ar.

Frederico chupou mais e mais ela até que Cristina gritou alto entregando a ele todo seu prazer e ele sorriu sugando mais ainda para que fosse ao seu e voltasse e quando ela tremilicou o corpo novamente ele a soltou e foi até seus lábios.

— Eu quero fazer amor... - ela o olhou com a respiração em alta. - Mas não quero te machucar... - falou todo cuidadoso.

— Você faz com calma... - suspirava rendida. - Eu sei que consegue.

Frederico a beijou nos lábios mais uma vez querendo aperta-la como gostava mais não podia e apenas a ajudou a ficar nua e chupou os seios dela a enlouquecendo ainda mais e ele logo deitou atrás dela trazendo a perna para a sua e a penetrou com uma calma que era quase incomum entre eles e ele sorriu estava no céu e era a primeira vez que fazia amor com ela depois de recobrar a memória.

— Eu te amo Cristina! - apertou o seio dela movendo seu quadril até que o membro estivesse todo dentro dela e logo saia voltando a fazendo estremesser em seus braços.

— Aaahhhh Frederico... - gemeu manhosa e ele sorriu.

Estavam entregues aquele momento que para eles era um recomeço sem falhas e agora para sempre sem as maldades de Diego ou até mesmo de Carlos Manuel. Antônia iria se recuperar e poderia ver o filho crescer e todos seriam feliz para sempre.

— Eu vou sempre estar em teu coração... - eles falaram juntos e sorrindo indo de encontro a um prazer tão delicioso que eles se tremeram perdendo as forças era amor. Era amor demais...

[...]

ALGUM TEMPO DEPOIS...

Até o próximo!