— Eu vou sempre estar em teu coração... - eles falaram juntos e sorrindo indo de encontro a um prazer tão delicioso que eles se tremeram perdendo as forças era amor. Era amor demais...

[...]

ALGUM TEMPO DEPOIS...

Cristinaestava 100% recuperada e ela e Frederico corriam mata a dentro se amando em todos os lugares recuperando o tempo perdido e não a mata era testemunha do amor deles assim como vários cantos da casa e eles sorriam quando uma hora ou outra eram quase flagrados pelos filhos ou por algum dos empregados. Eram a felicidade em pessoa por estarem junto.

Maria seguia sua rotina e não mais perguntou por CarlosManuelqueriadistância e se concentrava apenas nos estudos e em seu bebê que começava a dar sinais em seu corpo arrancando sorrisos dela e de Pablo que cada dia mais estava se mostrando um ótimo amigo e eles se davam super bem e era aprovado por Cristina e Frederico para ser o amor dela assim que suas feridas estivessem cicatrizadas.

Mas Marianão via caminho para o amor apenas para o filho ePablotambém estava mais interessado no bem estar dela do que em algum possível romance. Felipe seguia com seu namoro fom Luísa e sempre que sentia seu corpo esquentar ele ia para o banho e como o pai tinha ensinado como fazer agoraconseguia se aliviar sozinho e sem ser zombado pelo irmão ou assustar a namorada com suas repentinas fugas.

Carlos seguia sendo o mesmopentelho de sempre e agora que estudava na mesma sala que Antonio o seu melhor amigo da "cenola" seguiam fazendo altas traquinagens deixando as tias da escolinha de cabelo em com eles e sempre que estavam em casa era uma briga pelo pai. Antônia seguia se recuperando agora em casa, mas não na fazenda.

Mas sim na casinha onde eles tinham ficado antes de chegar ali era melhor para todo mundo e ainda ela tinha desejado, ficava aos cuidados de uma enfermeira e duas empregadas da fazenda a mando de Fredericoque a queria bem e protegida mesmo sabendo que Diego estava preso. Mas como toda precauçãonão é de menos ele seguia cuidando daquelafamíliaque tinha sido sua por um longo ano.

Diego e Carlos Manuel seguiam presos e em celas separada, mas sempre que se viam pelo patio arrumavam briga e se socavam, mas já estavam se preparando um para matar o outro não se podia viver os dois juntos naquela cadeia era pequeno demais aquele espaço para os dois. Diego era sempre visitado por Frederico para que ele visse o quanto ele era feliz e mostrava sempre as fotos de sua família e de Antonio Frederico chegou a mostrar um vídeo dele em que Antonio o chamava de pai e sabendo que era filho de Diego o deixava cada vez mais furioso.

Diego gritava para ele que era o pai do menino e não ele e Frederico sorria socando a cara dele e declarando que ele não tinha mais nada na vida ia embora o deixando cada vez mais perturbado com as acusações. Era maravilhoso ver que ele sofria e sofria por não ter o que ele tinha desejado toda uma vida.

[...]

AGORA...

Era domingo de sol alto quando Frederico levantou as sete da manhã e depois de pegar uma panela e uma colher de pau saiu batendo pela casa toda acordando os filhos assustados achando que era algo grave. Cristina saiu com uma cara amarrada por ser acordada aquela hora num domingo depois de fazerem amoraté altas horas da madrugada.

— Que merda é Frederico? - falou bem brava.

É a hola da pincina papai? - Carlos falou rindo e correuaté ele que o pegou nos braços o enchendo de beijos. - Eu fize um cocô. - fez cara feia e Frederico gargalhou.

— Papai troca, meu filho enquanto todos se arrumam para a gente tomar café. - o beijou mais.

— Pai... - Maria falou cheia de sono.

— Vai minha filha e não demora! - passou por ela beijou e beijou Felipe e pegou Antonio no colo e foi para o quarto trocar os dois.

Cristina voltou para a cama não ia a lugar nenhum aquela hora e se enrolou toda na coberta fechando os olhos. Frederico saiu do quarto dos meninos vinte minutos depois com eles vestidos e se certificou que os filhos não tinham voltado a cama e desceu para o andar debaixo com os dois no colo. Viu tanto Maria quanto Felipe amoados na mesa mais ali esperando por ele que riu e beijou os dois mais uma vez.

— Cadê sua mãe? - sentou os meninos um em cada cadeira.

Não desceu e disse que está te esperando com uma faca se for atentar ela! - Maria falou bocejando.

Frederico gargalhou e beijou a filha mais uma vez.

Coloca o café para eles que volto!

— Papai... - Felipe o alertou. - Ela vai acabar com sua raça! - Frederico riu mais. - Ela brava a cinco dias!

— Meu filho, eu venho com sua mãe. - foi a ele e o beijou mais uma vez e subiu para o quarto.

Frederico subiu as escadas correndo e entrou no quarto e a viu toda enrolada nas coberta e foi até ela a beijando mesmo ela toda enrolada e ela se moveu impaciente queria dormir e dormir.

— O que foi em dorminhoca? - foi tirando a coberta dela aos poucos. - Vamos passear com nossos filhos. - beijou mais ela.

Cristina suspirou brava e o olhou nos olhos aquele olhar valia mais que uma metralhadora disparando em sua cara e ele riu beijando a boca dela com gosto descendo a mão por seu corpo e a tocou entre as pernas por dentro da calcinha e ela arfou.

É isso que quer? - falou com os olhos nos dela. - A cinco dias não me deixa te tocar e fica assim soltando fogo pra todo lado... - falava enquanto movia o dedo dentro dela e a via se abrir mais e mais para ele.

Frederico... gemeu e gravou as unhas nele que foi cada vez mais intenso até que ela gozou serpenteando na cama e nos dedos dele. - Eu estou grávida...

Frederico parou no mesmo momento de mover os dedos e o coração disparou enquanto a olhava.

Até o próximo!