— Não adianta se debater é somente eu e você agora! - lambeu o pescoço dela e Cristina se debateu pedindo por socorro. - Isso! - sentou sobre o corpo dela. - Grita que me deixa mais louco! - tirou membro pra fora duro e acariciou iria enfiar em todos os buracos dela até sentir seu prazer acabar porque ela era dele e continuaria sendo até o fim de seus dias já que Frederico estava morto.

Cristina sentiu tanto ódio de Diego naquele momento e na circunstância em que se encontrava naquele momento que ela só fez chorar e gritar por socorro já que estava presa ali debaixo dele enquanto Diego alisava mais e mais o membro para que ficasse bem duro para enfiar em sua boca primeiro queria ela engasgada para que não gritasse mais e quando se aproximou segurando o rosto dela.

Diego sentiu seu corpo ser arremessado contra uma árvore e ele tossiu no mesmo momento sentindo dor que o atacou foi até ele e o fez ficar de pé o homem usava um capuz que tapava seu rosto e naquele momento Diego seu corpo tremer sem saber quem era aquele maldito que estava ali para atrapalhar o seu momento e ele gritou quando sentiu o homem segurar seu membro sem pena apertando.

Cristina estava no chão chorando mais ao ouvir os gritos de Diego ela se levantou e olhou na direção dos dois e no justo momento o homem arrancou o pinto dele com uma faca e Cristina fechou os olhos sentindo a dor dele mais era pouco pelo que ele queria fazer com ela e ao voltar a abrir os olhos encontro o rosto de Diego branco e ele se ajoelhou vendo seu pênis ali do lado dele jogado ao chão e o homem de capuz já tinha sumido em meio aquele verde todo.

— Maldita… - quase não conseguia falar de dor e Cristo ficou de pé. - Chame um médico! - continha o sangue com sua mão e ela o olhou e disse firme com ele se aproximando.

— Grita mais que assim você me deixa mais louca de tesão. - falou sem pena e pisou no membro dele que estava no chão. - Se vira sozinho pra achar ajuda. - e ele mesmo fodido ali no chão ela sentou dois tapas na cara dele e correu para seu cavalo e sumiu dali.

Cristina cavalgou até em casa com lágrimas nos olhos e ao chegar avisou a condição de Diego no meio da mata não queria a morte daquele porco em suas costas e entrou em casa e correu para o quarto já arrancando sua roupa e correu para o banheiro ligou a água e entrou deixando mais lágrimas cair estava na mira de Diego e ele tinha quase conseguido seu propósito se não fosse seu protetor e ela se perguntou quem seria e seu coração disparou e ela falou revoltada.

— Porque você tinha que morrer, Frederico Rivero? - chorou mais e naquele momento baixou deixando a água cair em seu corpo e se abraçou sentindo o pior dos vazios em seu coração.

[…]

DO LADO DE FORA…

Felipe desceu de seu cavalo e olhou aquela movimentação toda e chegou perde de um dos empregados querendo saber o que se passava ali.

— Parece que Don Diego foi atacado no meio do mato!

Felipe fez a mesma expressão que Frederico fazia quando estava com raiva.

— Tomara que tenha morrido! - estava mais fechado desde que o pai tinha sido enterrado.

A única pessoa com quem ele falava era com Luísa que naquele meio tempo se tornou sua namorada e eram para ela todos os sorrisos de seu coração. Cristina tinha uma batalha direta com os filhos e a aceitação da morte do pai foi difícil para todos principalmente para Carlos que perguntava ainda todos os dias quando o papai voltaria de viagem e eles diziam sempre que um dia ele chegaria e o assunto se encerrava.

Ele entrou em casa e olhou aquele espaço todo silencioso e batendo seu chapéu em sua perna e subiu para falar com a mãe e ao bater na porta e não obter resposta ele entrou e ouviu o barulho do chuveiro e caminhou até a porta batendo.

— Mãe? - chamou alto.

Cristina tomou um susto e se recompôs no mesmo momento.

— Já vou filho… - terminou seu banho enquanto ele sentava na cama esperando por ela que logo saiu tentando disfarçar a cara de choro.

— Foi a senhora que o atacou? - Foi direto e ela negou de imediato.

— Eu fui salva por um homem que eu nunca vi, mas ele me salvou de Diego! - contou a verdade.

— Eu fui atrás da senhora e não encontrei não queria te deixar sozinha. - ele tinha amadurecido precocemente com a morte do pai.

— Eu estou bem! - sorriu e foi a ele o beijando. - Vamos a cidade? Pegamos seu irmão na escolinha e o levamos para tomar banho o que acha?

— Eu vou tomar um banho então! - sorriu e agarrou a mãe. - Eu te amo mamãe!

Os olhos dela se encheram de lágrimas e ela o apertou mais.

— Eu amo muito mais! - sorriu e o viu levantar e ir se aprontar assim como ela que se vestiu lindamente em um longo da cor azul bebê.

[…]

Quando chegaram a cidade foram direto pegar Carlos que amou a surpresa e logo foi para o colo do irmão e se agarrou nele beijando e cheirando muito enquanto ria. Cristina amava os filhos assim próximos e sorriu caminhando a sorveteria que eles amavam e compraram sorvete indo a praça, ela trocou a roupa do filho dentro do carro por uma mais fresca já que ele usava o uniforme da escolinha e ela sorriu o olhando tinha a sina de olhar para os filhos e ver o seu amor em cada gesto e sorriso.

— Eu quelo que Fedelico volta logo mamãe. - agarrou a mãe cheirando. - Eu tô tum tanta sodade.

Cristina o agarrou e quase chorou mais se manteve firme ali e apenas o abraçou e terminou de vesti-lo e o colocou no chão que correu para brincar nos brinquedos da pracinha e ela se sentou ao lado do filho e sorriu pegando seu sorvete.

— Será que um dia vai passar? - ele disse olhando para frente. - Esse maldito está lá nas nossas terras mandando em tudo, mamãe.

Cristina deu um longo suspiro.

— Estamos em meio de um processo meu filho e você sabe que ele usou de má fé aqueles papéis que eu nem sei como conseguiu mais a assinatura de seu pai está lá reconhecida e eu não sei como mais ele está como dono de tudo.

— Eu sinto vontade de dar muitos tiros nele! - falou com ódio e ela sentiu o corpo tremer.

— Não fale assim nunca mais, meu filho. - o agarrou beijando. - Ele já teve o castigo dele e vai ficar longe por um bom tempo.

Suspirou e olhou o filho brincar que correu para um pouco mais longe do previsto e ela se levantou indo atrás dele e o viu caído no chão e quando foi se aproximar um homem o pegou e o afagou em seu colo.

— Está tudo bem garotão! - a voz saiu calma e Carlos o olhou.

— Fedelico. - arregalou os olhos. - Papai?

Até o próximo!