México 2018

Era por volta das 14hrs quando Cristinachegou em casa e não encontrou ninguém em casa, suspirou, pois Frederico mais uma vez tinha saído com os filhos sem ela. Ela subiu para o quarto tomou um banho e colocou um vestido longo e botas, saiu de casa e pegou seu cavalo sabendo perfeitamente onde o marido estava.

Frederico sorria a gargalhadas com os filhos na água era o momento de paz para ele longe do inferno que vivia imaginando onde a mulher estava ecom quem, depois que Diego voltou a cidade ele nunca mais teve paz nem para ser pai de Maria.

— Papaiiiiiii... - Carlos gritou dando os bracinhos para ele tinha apenas três anos e era o seu maior presente. - Colo eu, papai.

Frederico mergulhou e parou na frente dele que estava no colo de Maria, ela sorriu para o grito que o irmão seu agarrando ela com o susto que tomou com o pai ali.

— Pai, assim o senhor o mata de susto! - ela riu e Frederico beijou seus cabelos era a sua filha amada e do coração tinha 17 anos e era seu orgulho agora que iria para a faculdade de veterinária.

Vem, meu filho, papai vai te ensinar a nadar! - Maria caiu na risada.

— Se for como fez comigo e com Felipe, Carlos, vai está ferrado!

Á risada de todos ecoou por aquele mato e Felipe se aproximou deles para participar da conversa enquanto Carlos agarrava o pai pelo pescoço beijando seu rosto todo como sempre fazia.

— Eu aprendi sozinho, porque, meu pai, não sabe ensinar a ninguém! - zombou do pai e levou um cascudo. - A verdade dói bode velho! - se afastou sabendo que o pai iria brigar e riu muito.

— Bode velho é o teu! - aí a risada foi garantida entre eles e atéCarlos que pouco entendia riu junto a eles.

Cristina que já tinha chegado a um tempo apenas os admirava e naquele momento em que todos voltaram a brincar na água ela se fez presente e com uma mãona cintura disse:

— Que bonito virem aqui enão me esperarem! - o coração de Frederico foi nas alturas no mesmo momento e ele a olhou. - Não vão dizer nada?

— Tira a roupa e bem coroa! - Felipe riu jogando água.

— É Toloa vem... - Carlos falou rindo fazendo o mesmo gesto do irmão.

— Vem, mamãe, está uma delícia. - Maria incentivou.

Frederico nada disse apenas a observou com aquele vestido um tanto "justo" e buscou pelo carro que não tinha e bufou sabendo que ela tinha subido em um cavalo de vestido, imaginou um milhão de coisas e voltou a brincar com o filho ignorando o fato dela estar tirando a roupa e pulando na águatambém.

Cristina beijou a todos os filhos e não falou com Frederico porque ele não tinha falado com ela e naquele momento iria revidar apenas no silêncio sabendo que ele iria ficar ainda mais bravo, mas não ia permitir que ele a julgasse de tal maneira como tinha feito aquela manhãentão ficariam sem se falar até que ele desse o braço a torcer.

— Mamãe, eu quelo papa tum fome grande. - Carlos falou no colo dela cansado de toda aquela brincadeira.

— Me da ele mãe que dou o lanche! - estendeu o braço e ele foi junto com ela.

Felipe fez o mesmo e sentou ao lado sirmã e ficaram observando os pais ainda na água sem falar nada. Cristina sorriu e nadou atépróximo de Frederico e o abraçou pelo pescoçodando um selinho bem demorado em sua boca.

— Oi, Frederico! - o olhou nos olhos em afronta. - Não vai falar com sua mulher?

— O que quer? - foi rude e a segurou pela cintura sabia que ali era fundo pra ela.

— Eu quero isso! - beijou a boca dele com volúpia e ele não se negou ao beijo e ela passou as pernas pela cintura dele para se segurar melhor enquanto o mantinha naquele beijomaravilhoso.

Frederico a segurou em seus braços e apertou seu traseiro com gosto á fazendo gemer em seus lábiosnão estavam se excedendo por conta dos filhos ou resolveriam aquela pequena briga ali naquele momento com ele metendo para dentro dela com o tesão louco que sentia por sua mulher.

— Eu não quero mais brigar por terceiros, Frederico, eu sou a sua mulher e sempre vou ser! - ele respirava alto a olhando com os lábios vermelhos.

Não basta ser somente a minha mulher, eu quero mais que isso! - sentia a pele dela arrepiada e seu pau duro de encontro a calcinha dela.

E o que você quer, Frederico? - o olhava sabendo a bobagem que ele iria dizer era sempre a mesma coisa.

— Eu quero quevocê me ame, isso!

Ela se afastou mais dele de imediato e ambos ficaram se encararam ela sem acreditar naquelas palavra e ele com o coração acelerado esperando que ela disse algo!!

Até o próximo...