Narração Normal

Há dezoito meses...

Um artigo de jornal mostra a seguinte matéria, “Gangue de Banco deixa policiais perdidos.”. A fotografia impressa mostra dois homens fora de um tribunal que mantêm suas mãos na frente de seus rostos para que eles não possam ser reconhecidos nas fotos. Na entrada para o próprio tribunal, o Inspetor Greg Lestrade e a Sargento Sally Donovan,saem rapidamente pela porta.

—E simplesmente saíram de lá!-Greg parecia inconformado.

—Sim, eu sei. Eu estava sentada ao seu lado.-Sally rebateu.

—Toda a família Waters! Simplesmente saíram andando!

—Mais uma vez, eu estava na sala.

—Como é que eles sempre conseguem isso?

—Eles são bons.

—Eles são gananciosos, e eles vão fazê-lo mais uma vez, e na próxima vez vamos pegar no ato.

—Ah,como? -Ela olha descrente.

Há doze meses.

Sai um novo artigo de jornal , “Quem roubou nossos dois milhões?”

Greg entra no carro estacionado e,com raiva, bate a porta. Sally está sentado no banco do passageiro:

—Não deu?

—Eles sempre sabem que estamos chegando! Como é que eles sempre sabem?!

—Eles são bons,sabem trabalhar.

—Eles são nunca vai parar.

—Bem, nem a gente.

Há seis meses.

Uma nova manchete diz, “A polícia está sem progressos no caso da gangue Waters.”

Mais uma vez,vemos Lestrade saindo do tribunal com Sally atrás dele. Ele deixa escapar um ruído incoerente com raiva quando ele se afasta.

Há três meses...

“Waters saem impune,novamente!”

Conforme as pessoas saem do tribunal, podemos ver dois policiais uniformizados assitindo Greg chuta repetidamente o pneu traseiro de seu carro, grunhindo de fúria. Sally está ao lado da porta do motorista e impotente o observa. Finalmente, ela teve o suficiente:

—Greg!

—Em flagrante! A única maneira que nós vamos fazer isso! Em flagrante! -Ele chuta o pneu mais uma vez antes de entrar no veículo.

Ontem.

Um trio de homens ,vestindo mascaras de palhaços horrorosas, estão dentro de um cofre de banco, armados. Depois de desligar os alarmes de segurança com o notebook, um deles vai para o cofre forte, onde centenas de barrar de ouro estão empilhadas. No notebook,pouco abaixo da tela,uma mensagem aparece `` Hacker detectado.´´

Em um carro fora do banco, Sally esta no banco do passageiro com o laptop no colo. Greg se senta ao lado dela:

—Ainda bloqueado?

— Yeah. É um hacker muito eficiente. Eles devem estar muito satisfeitos com tudo.

— Devem mesmo. -Ele sorri para ela.

A polícia começa a correr para o banco, Greg e Sally estão indo para la tambem.

—Va´na frente.-Diz Lestrade.

— Oh, não! Não, você tem que fazer a prisão. O caso é seu chefe.

—Você nunca me chamou de “chefe” antes.

—Ah, bem, olhe o que acontece quando você é bom!

—Sabe como a maioria dos dias não são bons? Este é um bom dia.

—Não para a família Waters.

O celular de Lestrade emite um bip de alerta texto. Ele olha para baixo em direção ao seu bolso e mas ignora em quanto sua parceira começa a falar:

—Ok, dez homens no telhado, todas as saídas cobertas, banco fechado para que não haja reféns com que se preocupar… -Ela é interrompida por outro bip.

—Desculpe.-Seu chefe faz uma careta.-Prossiga.

—Hum, a entrada do túnel está sendo vigiada e Davies, Willard e Christie estão armados indo par Mafeking Road. -Outro bip.

—Desculpe, é melhor eu checar.

—É ele, não é?

O rosto de Greg enche de choque quando ele lê : AJUDA .BAKER ST . AGORA .

—Eu, eu tenho que ir. -O mesmo diz.

—O quê?!

—Você faz a prisão.

—De jeito nenhum.

—Desculpe. Você vai ficar bem. Estou bem com isso.

—Jones vai obter todo o crédito se você sair agora! Você sabe que ele vai!

Greg hesita, claramente relutante em desistir de sua chance de sucesso:

—Sim, mas…Não importa. Eu tenho que ir. -Ele se vira e corre para longe.

Sally olha para ele por um momento, fazendo uma careta, em seguida, continua com os outros oficiais. Lá fora, Greg está indo para o seu carro em quanto faz um telefonema:

— Reforços, preciso de reforços! Baker Street, agora! -Entra em seu carro e acelera.

221B Baker Street.

Greg sobe as escadas indo direto para a sala de estar:

—O que está acontecendo?

Sherlock está sentado à mesa com seu computador portátil.Os dedos de ambas as mãos são pressionados em seu rosto:

—Este é difícil.

—O que?

—Realmente difícil. Coisa mais difícil que eu já tive que fazer.-O moreno ergue um livro cujo o titulo é “Como escrever um discurso de padrinho.”-Conhece algumas histórias engraçadas sobre o John?

Lestrade olha para ele em descrença:

—O que?

Já podemos ouvir os barulhos das sirenes chegando na rua.

—Eu preciso de anedotas. Não te atrapalhei,não é?

Lestrade olha para ele, ainda respirando pesadamente,do lado de fora, uma ambulância está se chegando e um helicóptero pode ser ouvido se aproximando. Sherlock dá uma breve olhada para a janela quando ele se torna consciente do ruído exterior, as cortinas na janela aberta começa a voar quando o vento produzido pelo helicóptero paira sobre elas,até as folhas da partitura saíram voando. Greg fecha os olhos, exasperado.

Eis que Jenny Drew sai do quarto,que antes era de John,vestindo apenas uma camisola preta de alças que fica pouco a cima dos joelhos, e chega na sala:

—Por que é que tem uma ambulância...-Ela para ao ver Lestrade.-Greg?

Ele olha para ela e seus olhos caem direto em suas pernas,no entanto,Jenny esta mais preocupada em olhar para o helicóptero fazendo onda nas cortinas:

—Sherlock!-Ela repreende batendo a mão contra testa.

A cena muda…

É dia no 221B da Baker Street ,uma valsa suave pode ser ouvida no apartamento. Sra. Hudson sai do 221A carregando uma bandeja de chá . Ela para, sorrindo de alegria ao ouvir o som da música, em seguida, sobe as escadas. A porta da sala está fechada e ela a abre a porta. No interior, Sherlock não está tocando seu violino como ela acreditava. Em vez disso, usando um roupão por cima da camisa e calça, ele está dançando ao redor da sala por conta própria, segurando um parceiro imaginário, enquanto dança ao ritmo da música. Ele olha por cima do ombro quando sua senhoria entra:

—Fique quieta Sra. Hudson.

—Eu não disse uma palavra.

—Você estava formulando uma pergunta. É fisicamente doloroso ver você pensando. -Ele para de dançar.

—Eu pensei que você estava tocando.

—E sou eu mesmo, tocando. -O detetive pega um controle remoto,para a música e se abaixa para fazer uma anotação sobre a partitura em cima da mesa- Eu estou compondo.

—Você estava dançando.

—Estava testando a valsa.

—Você o quê?

—Por que você está aqui?

—Eu estou trazendo-lhe o seu chá matinal, geralmente não está acordado.

—É a senhora que traz o chá?-Se senta.

—Bem, de onde acha que ele vinha?

—Eu não sei. Eu apenas pensei que ele apenas aparecia.

—Tenho muitas perguntas para sua.-Ela entrega-lhe uma xícara.

—Mm, eu sei. Eu tenho uma lista. Mycroft tem um arquivo.

—Emfim, o grande o dia!-A loira se senta na cadeira de John.

—O grande dia?

—O casamento! John e Mary se casando!

—Duas pessoas que atualmente vivem juntas estão prestes a ir à igreja, ter uma festa, ter uma viagem rápida e em seguida, continuar a viver juntas. O que tem de mais?

—O casamento muda as pessoas.

—Mmm, não, não.

—Bem, você não entende porque você sempre viveu sozinho, e mesmo que Jenny venha fazer visitas constantes agora,ela não mora aqui.

—Não,ela só passa os dias de folga me ajudando. E sobre casamento, lembre-se, seu marido foi executado por duplo assassinato. Não deveria dar conselhos sobre matrimônio.

— Casamento muda uma pessoa de formas que você não pode imaginar

—Como faz uma injeção letal. -Ele sorri intencionalmente para ela.

—Minha melhor amiga, Margaret ,ela era minha dama de honra principal. Nós iamos ser melhores amigas para sempre, nós sempre dissemos isso, mas eu quase não a vi depois disso.

—Geralmente não vem com biscoitos?-O moreno se levanta rapidamente.

— Tem.

—Tem nas lojas? -Incisivamente caminha em direção à porta.

—Ela chorou todo o dia, dizendo: “Oh, é o fim de uma era.”

—Eu tenho certeza que a loja na esquina está aberta.

—Ela provavelmente estava certa, realmente.-Depois que a mulher disse isso,Sherlock fecha seus olhos e faz careta- Eu me lembro que ela saiu cedo. Quero dizer, que deixa um casamento tão cedo?Tão triste.

—Mmm. De qualquer forma, você tem coisas para fazer.

—Não, não realmente. Eu tenho muito tempo para …-Ela é interrompida por Holmes.

— Biscoitos!

Ela sai de sua cadeira andando em direção à porta:

—Eu realmente vou ter uma conversa com sua mãe.

—Você pode, se quiser. Ela não entende muita coisa. -Sherlock fecha a porta e então se vira suspirando. Olha para a cadeira de John por alguns momentos, em seguida, percorre a cozinha e vai no corredor.-Certo, então… -Ele anda através de seu quarto indo para seu guarda-roupa, onde um terno esta pendurado na porta aberta - ...a batalha.

Os sinos tocam e as portas da igreja se abrem. John e Mary, recém-casado, saem sendo seguidos por Sherlock e a dama de honra principal, cujo nome é Janine, em seguida, mais duas damas de honra e o vigário. Um fotógrafo está esperando lá fora.

—Parabéns!-Começa o fotografo.-Eu quero tirar uma foto dos recém-casados.

John e Mary olham para a câmera,contudo,Sherlock dá um passo a frente fica do lado da noiva.

—Er, apenas a noiva e o noivo, por favor.-O fotografo pede mas Holmes não faz nenhum movimento.

—Sherlock?-John olha para ao amigo.

— Oh, desculpe.-O detetive pede ao se tocar.

O fotografo posiciona a câmera:

—Ok ,três, dois, um…!-As damas de honra jogam punhados de confetes para o ar e a seção de fotos para o álbum de casamento começa.

A primeira é das damas junto com a Sra. Hudson. Depois temos John, com Sherlock e Greg mais um menino de oito anos. Mais tarde, o fotógrafo tira uma foto de Sherlock e Janine. Perto dali, Molly está com seu noivo,Tom, e ela está olhando para Sherlock ,sua expressão sugere que ela não está enganando ninguém além de si mesma. Após o fotógrafo tenha terminado com eles, Janine olha para o homem ao seu lado:

— O famoso Sr. Holmes! Estou muito contente em conhecê-lo. Mas nada de sexo, ok?

Holmes se vira para a mesma com uma expressão um pouco assutada:

—Hm, como é?

—Você não tem que olhar com tanto medo. Eu só estou brincando. Dama de honra, o padrinho … É um pouco tradicional. -Ela gentilmente soca seu braço e ele olha para baixo com desgosto.

—É?

—Mas não é obrigatório.

—Se esse é o tipo de coisa que você está procurando …O homem de azul ali é sua melhor aposta. Recentemente divorciado, médico, com um gato ruivo … Mas parece ter um histórico de disfunção erétil …Retiro o que eu disse,não é a sua melhor aposta.

—Sim, talvez não. Sr. Holmes …-Ela toma seu braço- Você vai ser extremamente útil. -Mais uma vez Sherlock olha e franze a testa.

Mais tarde, John e Mary, com Sherlock ao lado de John, estão lá fora para a recepção, cumprimentando os convidados.

Um homem vestindo um laço roxo escabroso vem para a frente e Mary olha para ele com prazer:

—David!- Ela estende os braços prontos para abraçá-lo mas ele se inclina para trás rindo nervosamente.

—Mary. Parabéns. Você parece, hum, muito bonita. -Ele rapidamente se move para longe e aperta a mão de John.- John, parabéns. Você é um homem de sorte.

—Obrigado.-John fala.

Conforme David olha para Sherlock,Mary se adianta:

—Hum, er, David, este é Sherlock.

Sherlock sorri para ele, de boca fechada.

—Hum, sim. Nós, hum, nós já nos conhecemos.- David olha para baixo, nervoso.

Temos um flashback...

David, sentado à mesa no 221B de frente para Holmes:

—Então, quais são exatamente as minhas funções como porteiro?

Sherlock franze a testa em desaprovação, em seguida, cruza as mãos:

—Primeiro vamos falar da Mary.

—Desculpe, o que?

—Ah, eu acho que você sabe. Você saiu com ela por dois anos.

—Há muito tempo. Nós estamos ... Nós somos apenas bons amigos agora.

—Isso é um fato? Sempre que ela tweeta, você responde dentro de cinco minutos, independentemente do tempo ou localização atual, sugerindo que você tem um alerta para usuário dela. Em todas as suas fotografias do Facebook do casal feliz, Mary aparece no centro enquanto John é sempre parcial ou excluído.

—Você não pode presumir de que eu ainda tenho algum tipo de interesse em Mary.-David ri desconfortavelmente.

—Você se ofereceu para ser um ombro para ela chorar em nada menos do que três ocasiões.Você tem alguma coisa a dizer em sua defesa? -Sherlock questiona,David abre a boca, mas é incapaz de falar.-Daqui para frente vai diminuir as visitas para um nível casual. Não mais do que três encontros sociais planejados por ano, e sempre na presença de John. Eu tenho o seu contato. Eu estarei te monitorando.

—Eles estão certos sobre você. Você é um maldito psicopata.

—Sociopata altamente funcional.-A voz de Jenny pode ser ouvida e Sherlock vira o notebook para a seção de Skype.- Me ligou pra isso?

—E essa?-David pergunta assutado.

—Uma velha amiga,Jenny,este é David,David esta é Jenny,agora,voltando ao assunto.-Holmes limpou a garganta.- Tem o numero dele?

Jenny suspirou:

—Numero de telefone, contas bancarias, registros,etc.

Sherlock olha para David e esbouça um sorriso um tanto maníaco, mostrando um monte de dentes, David olha para baixo, em seguida, sai perturbado.

De volta ao presente…

—Bom...-David sorri ansiosamente e entra.

Uma mulher vestindo um vestido preto de bolinhas brancas se aproxima com o um menino de oito anos, ela cumprimenta Mary e John.

—Oh!Olá, Archie.-Mary diz para o pequeno.

Contudo, Archie mantêm os fixos em Sherlock e em seguida corre para abraçar o mesmo deixando o detetive sem jeito.

—É,sim, hum, foi muito bem Archie. -Holmes fala.

—Ele realmente saiu da sua concha. Eu não sei como você fez isso. -A mãe do garoto sorri.

Outro flashback...

221B. Sherlock senta-se na cadeira e olha para Archie sentado na cadeira de John.

—Basicamente,sorria,para os convidados da noiva, sorria para os convidados do noivo e em seguida, os anéis.-Holmes fala rápido e sem interesse.

—Não.-O menino rebate.

—E você tem que vestir um terno.

—Não.

—Você realmente tem que vestir um terno.

—Para quê?

—Isso é coisa de adultos.

—Por quê?

Sherlock faz uma pausa por um momento:

—Eu não sei. Vou perguntar para um.

—Eu realmente estou vendo isso?-Jenny adentrou a sala comendo pipoca.

—Alguma ideia melhor?-Sherlock pergunta sarcasticamente.

—Archie...-A outra chamou a atenção do menino.- O que eu preciso fazer para você seguir essas pequenas regras?

Archie pareceu pensativo:

—Vocês são detetive?

—Sim.

—Vocês já resolveram assassinatos?

—Claro. -Sherlock se meteu.-Cargas deles.

— Posso ver?

Jenny se levanta e pega o computador, trazendo-o para o lado do menino.

—O que é isso nos olhos dele?-Archie questiona apontando para a tela.

—Vermes.

—Legal.

Jenny olha para Sherlock e ele arqueia uma sobrancelha um tanto impressionado.

De volta ao presente...

Archie ainda está abraçando Sherlock.

—Ele disse que tinha algumas fotos para ele, é verdade?- A mãe do menino questiona.

—Er, sim ... -Ele dá um tapinha na cabeça de Archie.

—Decapitados.-Archie diz fazendo Holmes se apressar.

—Uma encantadora pequena aldeia .-Ele afasta Archie gentilmente e empurra-o para a entrada.

Agora a cena muda, já estamos dentro do local da festa e podemos ver Molly beijando Tom repetidamente no rosto. Tom indica que o fotógrafo se aproxima, ela se vira e sorri para a câmera. Depois, o fotografo vai para a Sra. Hudson e, provavelmente, Sr. Chatterjee da lanchonete. Aparentemente ela o perdoou-o por já ter duas mulheres ou ela ainda não descobriu mais sobre a história de Islamabad. A câmera muda de direção e vai para onde Greg que está sentado bebendo, sozinho.

John e Mary estão de pé nas proximidades e ela pega um canapé de um garçom:

—Eu estou morrendo de fome. Tive que perder muito peso para entrar neste vestido.

John ri. Sherlock e Janine estão a uma curta distância dele e Janine olha com admiração para o garçom:

—Ele é bonito.

Sherlock respira profundamente.:

—Traços de duas marcas de desodorante, ambos fortes, sugere um problema de odor corporal crônico manifestando sob estresse.

—Ok, próximo. E o amigo dele?

Sherlock se vira para olhar para onde ela está olhando. Na cozinha nas proximidades, outro garçom cuidadosamente retira o espeto do meio de um grande pedaço de carne assada.

—Relacionamento de longo, trai compulsivamente.

—Sério?

—Capa a prova de água no smartfone.-Damons um zoom no bolso da jaqueta do homem. -A aparência dele não indica trabalho ao ar livre ,imagino que leve o seu telefone para o chuveiro, o que significa que muitas vezes ele recebe textos e e-mails que não quer que sejam vistos.

—Posso te levar para casa?

—Gosta de resolver crimes?

—Tem uma vaga?

Os olhos de Sherlock vão para John, então ele olha para longe novamente. Mary coloca uma mão no ombro do marido:

—Então, Harry?

—Er, não. Não veio.

—Ah querido, eu sinto muito.

—Era quase certo dele não vir,sabe, open bar,não seria uma boa mistura.- Ele olha para baixo, em seguida, levanta os olhos para a entrada- Oh, Deus,.

Um homem uniformizado acaba de entrar.

—É ele?-Mary pergunta.

— Ele veio!-John caminha até o homem e eles se saúdam.

Sherlock caminha até Mary:

—Então, é ele... Major Sholto.- Sua voz soa como desaprovação.-Estreita seus olhos quando para os dois homens.-Se eles são tão bons amigos, por que ele mal mesmo mencioná-lo?

—Ele não fala de outra coisa,é sempre sobre ele.- Ela toma um copo de vinho, em seguida, faz uma careta.-Urgh. É horrível.

—É sim,mas tem certeza que é dele que ele fala?

—Hum rum.

Na entrada..

—Eu estou muito, muito feliz em vê-lo, senhor. Eu sei que não frequenta esse tipo de evento.-Watson fala.

—Bem, eu vim por um velho amigo Watson ... John. É bom vê-lo.

—Você também.

Sholto acena com a cabeça, em seguida, olha ao redor da sala:

—Gostou da vida de civil então?

—Sim,eu acho que sim,senhor.

— Não há mais necessidade para psiquiatra?

—Não, mas eu vou de vez em quando. A terapia pode ser muito útil .Onde você está vivendo?

—Oh,bem no meio de lugar nenhum, você não conhece.

De volta ao Sherlock e a noiva...

—Eu nunca o ouvi dizer o seu nome.-O moreno comentou.

—Bem, ele é quase um recluso,você sabe, desde ...

—Sim.

—Eu não achi que ele apareceria. John diz que ele é o homem mais antissocial que já conheceu.

—Ele é? Ele é o mais antissocial?Ah, sso é por isso que ele está saltando em volta dele como um cachorro.

—Oh, Sherlock! Nenhum de nós foi o primeiro, você sabe.-Ela sorri incisivamente.

—Pare de sorrir.

—É o meu casamento!

Revirando os olhos, Sherlock vai embora. Mary toma outro gole da bebida e faz uma careta de desgosto ante o sabor.

Em outro lugar, podemos ver o interior de um grande edifício e em um quarto com uma grande pintura velha na parede e uma armadura de pé nas proximidades. Um som de batida constante pode ser ouvida. A câmera gira em torno do local para revelar Mycroft , vestido com roupas de ginástica, correndo na esteira.

—Oh,olhe só para você.-Jenny entra carregando umas pastas verdes e somente uma azul

Ele olha para ela e revira os olhos antes de saltar para fora e desligar o aparelho de ginástica.

—Não sabe bater?

—Só na porta de desconhecidos.-Ela se aproxima ficando ao lado de uma mesinha para depositar as pastas verdes.

Em quanto isso,o Holmes mais velho levanta a camisa e olha para seu estomago examinando,dá umas palmadinhas no mesmo parecendo satisfeito.

—Perdeu quantos?-Drew provoca.

—Não é da sua conta.

O celular dele toca, mas a garota foi mais rápida:

—Hey Holmes.

—Jenny?-A voz de Sherlock pode ser ouvida do outro lado da linha.-O que esta fazendo com o celular do Mycroft?Não devia estar vindo para cá?

—Alto lá,eu já vou,só tive que trazer os relatórios já que minha ultima missão envolveu certo nivel de colaboração do governo britânico,ah,e adivinhe só,não é que seu rimão esta tentando viver um estilo de vida saudável?

—Ah,me de isso, sua..!-Mycroft tentou ir na direção dela, mas Jenny pegou a pasta azul e a prensou contra o peito dele o barrando.

—Calminha esquentadinho.

Sherlock, que ouvia tudo, suspirou:

—Dá o celular para o meu irmão e vem logo para cá.

—Ta,ta.Já vou.-Drew apontou o aparelho para o Holmes mais velho e ele pegou de prontidão.

—Eu te odeio.-Mycroft falou.

—Não odeia não.-Ela largou a pasta azul nas mãos dele.-A gente se esbarra ``Mike´´.

Mycroft abriu a boca para falar mas fechou. Seus olhos não focaram mais nada que não fosse Jenny Drew,isso até ela deixar a sala.

—Mycroft?-A voz de seu irmão o tirou de seu transe.

—O que foi?-O mais velho suspirou.

—Eu preciso da sua resposta, Mycroft, como uma questão de urgência.

— “Resposta”?

—Mesmo na última hora, não é tarde demais, você sabe.

—Oh, Senhor.

—Os carros podem ser chamados, jatos particulares tambem podem.

—É hoje, não é? Não, Sherlock, eu não vou ao tal dia,como você poeticamente chama.

—Que vergonha. Mary e John vão ficar extremamente...

—Felizes de não ter por perto.

—Oh, eu não diria isso,toda boa festa precisa de um chato.

—Então, é isso, o grande dia ...Acho que vou ver você bem mais daqui para frente.

—O que quer dizer?

—Como nos velhos tempos.

—Não, eu não entendi.

—Bem, é o fim de uma era, não é? John e Mary,felicidade doméstica.

—Não, não, não. Prefiro pensar nisso como o início de um novo capítulo. - E com essa Mycroft sorri.-O que?

—Nada.

—Eu conheço o seu silêncio, o que foi?

—Bem, é melhor eu deixar você voltar a ele. Você tem um grande discurso, ou algo assim, não é?

—O que foi?

—Bolo, karaokê ...Socializando.

—Mycroft.

—Isto é o que as pessoas fazem, Sherlock ,elas se casam. Eu avisei: não se envolver.

—Envolvido? Eu não estou envolvido.

—Não...

—John me pediu para ser seu padrinho. Como eu poderia dizer não?

—E´claro.

—Mas não estou envolvido!

—Eu acredito em você! Realmente! Tenha um lindo dia, e mande minhas lembranças ao casal feliz.

—Eu vou. - Ele abaixa o telefone, prestes a desligá-lo quando Mycroft fala novamente.

— Oh, a propósito, Sherlock ...Você se lembra do Barba Ruiva?

A mandíbula de Sherlock aperta:

—Eu não sou mais uma criança, Mycroft.

—Não, claro que você não é. Desfrute de não se envolver, Sherlock.

Sherlock desliga. Ele olha para baixo por um momento, em seguida, anda pela sala em direção à mesa superior.

Depois que todos almoçam, o Mestre de Cerimônias , ou possivelmente apenas o garçom,bate uma colher em uma taça de champanhe para obter a atenção de todos:

—Silencio para o padrinho.

Os convidados aplaudem como Sherlock se levanta da mesa com o casal principal à sua direita, e Janine na esquerda.

—Senhoras e senhores, família e amigos ... e .. .. erm ... outros. -Ele para e pisca Há uma pausa constrangedora.-Er ...

John estreita os olhos e olha para ele,Mary leva o polegar à boca, esfregando-o em seu lábio superior. Sra. Hudson parece nervosa e Greg fica um pouco para trás, olhando.

Momento flashback...

Greg entra no laboratório de Molly.

—Greg.-A mesma diz.

—Molly.

—É,eu tava pensando.- Ela está segurando uma grande tigela de metal .

—Isso é um cérebro?

—É,e se o John pedir para Sherlock ser seu padrinho?

—Bem, ele vai,é obvio.

—Exatamente.

—E?

—Então ele vai ter que fazer um discurso na frente das pessoas. -Depois disso,Greg olha para a o longe, como se percebendo as ramificações deste assunto, pela primeira vez.-Vão ser pessoas reais lá, realmente ouvindo

—Bem, o que é o pior que poderia acontecer?

—A Helen Louise provavelmente pensou o mesmo.

—Helen Louise?

Molly incisivamente olha para o cérebro em sua tigela.

Mais tarde, Molly liga para a Sra. Hudson:

—Eu só estava pensando. Se John pedir pro Sherlock …

— O que, o discurso, querida? Não, ele vai ficar bem.

—Não é só pelo discurso, entende?

Pouco depois, John passa pela porta do 221 e caminha em direção à escada. Risos histéricos agudos estão vindo através da porta aberta do 221A. John olha com preocupação:

—Sra. Hudson ?

—Oh, olá, querido. -Ela continua a rir.

—Você está bem? Eu estava indo ver Sherlock, e eu pensei que você estava…

—Vá!

— ... possivelmente morrendo. -Ele sorri com a visão.

—Oh, desculpe -Ela continua rindo .

—O que há de errado?

—Os telegramas!

—Desculpe, o quê?

—Ah, desculpe, querido.-Levantando-se, ela vai embora, ainda rindo

John parece confuso.

De volta ao presente...

John fecha os olhos em realização:

—Telegramas.

—Certo, hum …-Sherlock dá um tapinha bolsos, então parece perceber que os telegramas estão . em uma pilha na frente dele-Primeiro...Telegramas. -Ele pega as cartas e mostra para os convidados.-Bem, eles não são realmente telegramas. Nós apenas chamamos assim. Tradição de casamento... porque já não temo o suficiente , aparentemente.-Esse final foi sarcástico.- Para o Sr. ea Sra Watson. Então, desculpe, por não estar com vocês em seu dia especial. Boa sorte e os melhores desejos, Mike Stamford.

—Ah, Mike. -John fala.

—Ahh.-Mary suspira.

—Para John e Mary. Todos os bons desejos para seu dia especial. Com amor e muitos ... abracinhos macios egrandes, da Stella e Ted. - Holmes olha para cima, piscando rapidamente. Greg e Molly dão uma risadinha.Hora do próximo. - Mary com muito amor …

—E?-John pergunta.

—... lindinha …Muito amor e alegria e felicitações da Cam. Queria que sua família pudesse ver isso.-O moreno olha para o próximo-Hm, o “dia especial”-Deixa o cartão cair sobre a mesa e olha para o próximo- ...“dia muito especial ”-Faz o mesmo para os próximos cartões. - Amor, amor,amor,amor... Parece que todo mundo entendeu a ideia e estão todos felizes.

Há algumas risadas por parte dos convidados.

—Aversão por telegramas de casamento.-Jenny adentrou o local-Eu te entendo Sherlock.

— Por que demorou tanto?-O mesmo perguntou visivelmente aliviado.

—Já ouviu falar em trânsito?

—Pensei que tivesse se perdido.

—Tambem.

Alguns riram,especialmente John,alias,ele se levantou:

—Vem aqui.

—É senta com a gente.-Mary concordou.

—Serio?Não vai ficar meio apertado?

—Eu faço questão,como minha melhor amiga.-Watson pediu mais uma cadeira ao garçom e colocou-a ao seu lado de forma que Jenny podia ficar entre ele e Sherlock.

Dando a volta na mesa principal,e claro, cumprimentando brevemente algumas pessoas,Jenny acabou do lado de Holmes:

—Por que você não esta vestida?-Janine perguntou do nada e antes que Drew pudesse explicar, Sherlock se adiantou.

—Bom, ela chegou agora de um trabalho realizado no Deserto do Saara,fora o fato de que ela não gosta muito de tais vestimentas e...-Parou ao sentir uma mão no seu ombro.

—Holmes, você tem um discurso para terminar.

—É Sherlock.

A outra sentou-se. Sherlock voltou a falar:

—John Watson.- Ele aponta para o mesmo.- Meu amigo, John Watson. -Olha para baixo por um momento, depois olha para o loiro.- John... Quando John me pediu para ser seu padrinho,eu estava confuso.

Flashback.

John sobe até o 221B:

—Sherlock?

—O que barulho era aquele la em baixo?- O outro questiona da cozinha.

—Ah,era a Sra.Hudson rindo. -John entra no local e o vê seus melhores amigos segurando um globo ocular com um grande par de pinças perto do maçarico aceso.Ambos com oculus de protelão.

—Parecia uma coruja sendo torturada.-O detive comenta e Jenny solta uma risadinha.

—Bem, era riso.

—Poderia ter sido ambos.

—O que estão fazendo?-Watson questiona.

—Oh bem...-Jenny começa- Já que estou em um dos meus dias de folga e alguém estava entediado...-Holmes a interrompe.

—Apenas ocupando-me. Às vezes , é tão difícil não fumar. -O globo ocular desliza para fora da pinça e cai em uma caneca sobre a mesa .

— Se importa se eu interromper?-O loiro puxa uma cadeira e se senta.

—Fique a vontade.- O outro desliga o maçarico Chá?

—Não obrigado. Então... A grande questão.

—Mm?

— O padrinho.

—O padrinho?

—O que você acha?

—Billy Kincaid .

—Desculpe, o quê?

—Billy Kincaid, o assassino de Camden. O melhor padrinho da cidade. Contribuições vastas para a caridade, nunca divulgadas...-Em quanto ele fala, o outro franze a testa.- Pessoalmente conseguiu salvar três hospitais da falência e é dono do maior e mais seguro orfanato do norte da Inglaterra. É, de vez em quando ele assasina alguém mas somando as vidas que ele salva e comparando com as que ele tira,eu diria que pode haver certo equilibrio...-É interrompido.

—Meu casamento!-John ergue a voz.- Para mim. Eu preciso de um padrinho.

—Ah, certo.

—Talvez não um assassino.

—O Gavin?

— Quem?

—Gavin Lestrade? Ele é o homem certo pra isso.

—É Greg .-Jenny corringiu-E ele não é o melhor amigo do noivo.

—Oh, Mike Stamford. Bem, ele é agradável, um, embora eu não estou certo o quão bem ele iria lidar com tudo ...

—Não, Mike é ótimo, mas ele não é meu melhor amigo.-O loiro fala.- Olha, Sherlock, este é o maior e mais importante dia da minha vida.

—Nan...-Antes que Holmes pudesse falar qualquer coisa,Watson se adiantou.

—Não, é sim,é sim! E eu quero estar lá em cima com as pessoas que eu mais amo e me importo em todo mundo.

Sherlock espera por ele para lhe dizer quem são essas pessoas.

—Então, Mary Morstan ...

—E?-O moreno o instiga a continuar.

—Jenny Drew...

—E?

—E ... -Ele olha para Sherlock, que ainda está esperando pacientemente para obter mais informações. Eventualmente John puxa um longo suspiro.-Você.

Sherlock congelou , olhando fixamente na direção de John, mas não estava realmente olhando para ele. John bate o pé pacientemente.

—Sherlock?

Vamos dar um pequeno pulo no presente para ouvir as palavras do padrinho:

—E naquele instante eu prometi que faria o meu melhor para realizar uma tarefa que foi tão difícil como qualquer outra que já havia recebido. Além disso, agradeci pela confiança que ele depositou em mim ,e isso indicava que de certo modo,eu estava o mais próximo de ser...tocado.

Flashback.

Sherlock ainda esta imóvel no mesmo lugar, olhando à frente dele. O silêncio se arrasta por longos segundos.

—Isso está ficando um pouco assustador . -John olha para Drew e ela dá de ombros.

Presente.

—E ai percebi que não tinha dito nada disso em voz alta.-Sherlock faz John e alguns convidados rirem.

Flashback.

O cérebro de Sherlock finalmente começa a reiniciar e ele respira:

—Então, na verdade … -Pensa por um momento.- Você...você quer dizer...

— Sim.

—Eu sou o seu …melhor ...

—Padrinho/Amigo?—Os dois falaram juntos mas John tratou de corrigir.

—Sim, claro que você é. Claro que você é meu melhor amigo .

Sherlock distraidamente pega a caneca da mesa e levanta-a para sua boca,mas é impedido de beber por uma mão.

—Não fara isso se fosse você.-A morena alertou.

Holmes estranhou mas quando ela apontou para a caneca e ele olhou,surpresa,um belo globo ocular.

—Oh.-O detetive baixou a caneca.

—Então você terá que fazer um discurso, é claro. -Watson comenta.

Mais uma vez,o cérebro do detetive para e sem perceber,toma um gole do ``chá de olho.´´

Presente.

Sherlock Holmes enfia a mão no bolso do casaco, limpando a garganta, e pega um punhado de cartões , olhando para cada um e dispensando-os na mesa:

—Eu já felei,já ,esse também... -Ele olha para os convidados mais uma vez, em seguida, volta-se para John.-Eu temo, John, que não possa felicitá-lo. -Mary olha surpresa e John olha para ele.-Todas as emoções, e em particular o amor, se opõem à razão pura e fria a qual eu tenho a mais autoestima.-Volta-se para os convidados.- Um casamento é, na minha opinião considerada, nada menos do que uma celebração de tudo o que é falso e ilusório e irracional e sentimental neste mundo doente e moralmente comprometido.

Os convidados começam a olhar desconfortáveis e alguns deles começam a murmurar baixinho um com o outro,Greg e Molly olham com horror e aparentemente,apenas Jenny Drew permanece sorrindo com a cabeça apoiada na mão esquerda.

—Hoje nós honramos o escaravelho da morte que é a desgraça da nossa sociedade e de toda a nossa espécie. Mas de qualquer maneira ...vamos falar sobre John.

—Por favor.-O loiro sussurra.

—Se pensarmos nas pequenas ajudas que eu tive em minhas aventuras, não o escolhi por sentimentalismo ou capricho, é que ele tem muitas qualidades pessoais que negligência na sua obsessão por mim. -Com essa ,Greg ri silenciosamente.-Na verdade, qualquer reputação que eu tenha conquistado pelas minhas faculdades mentais e esperteza vem, na verdade, do contrate que o John altruisticamente provê.

—É verdade.-Jenny concorda fazendo com que os noivos a olhassem com a sobrancelha arqueada.

—Obrigado senhorita Drew...-Sherlock começa-E desculpe por não esta citando você,mas é que é tudo sobre o John.

—Cala a boca e lê Holmes.

—É Sherlock e voltando ao assunto...Como as noivas tendem a favorecer a damas de honra excepcionalmente simples para o seu grande dia. Há uma certa analogia, eu sinto que o contraste é, no fim das contas, o próprio plano de Deus para melhorar a beleza de sua criação … ou seria se Deus não fosse uma fantasia ridícula concebida para proporcionar uma oportunidade de carreira para o idiota da família. -Mary bate a mão contra a testa e John suspira. O vigário olha para Sherlock severamente, e mais convidados estão murmurando entre si.-O que eu estou tentando dizer é que eu sou a pessoa mais desagradável, rude, ignorante e provavelmente o mais idiota que qualquer um poderia ter a infelicidade de conhecer. -Ele olha para o vigário.- Eu não tenho consideração pela virtude.- Se vira para Janine.-Sou desatento a beleza.- Se volta para Mary e John- E desconheço o rosto da felicidade. Então, se eu não entendi porque ele me pediu para ser o padrinho é porque eu nunca esperei ser o melhor amigo de ninguém. -Os convidados caíram novamente em silêncio e estão ouvindo atentamente. Molly e Greg trocam um longo olhar.-E certamente não o melhor amigo dos mais corajoso e mais bondoso e sábio ser humano que eu já tive a sorte de conhecer. -Mary sorri com orgulho para seu marido .Vários convidados fazem "aww".-John, eu sou um homem ridículo ... -John sorri e acena com a concordância.- Redimido apenas pelo calor e pela constância de sua amizade. Mas, como eu sou, aparentemente, seu melhor amigo, nunca fui capaz de felicitá-lo pela sua escolha de companheira. -Holmes olha para baixo por um momento, então sorri um pouco.-Na verdade, agora eu posso. Mary, quando eu digo que você merece este homem, é o maior elogio que sou capaz de proferir. John, você têm sofrido na guerra, e feridas e perdas trágicas … Aida peço desculpas por aquela última...Mas saiba disso, hoje você está sentado entre a mulher que você tomou por esposa, ao lado de outra mulher que é como sua irmã e ao lado do homem que você salvou, as três pessoas que mais te amam em todo este mundo. E eu sei que falo por Mary e por Jenny quando digo que nós não vamos te decepcioar e temos uma vida inteira pela frente para provar isso.

A Sra. Hudson choraminga com um lenço,Molly enxuga as lágrimas dos olhos com o guardanapo. Outros convidados ,até mesmo alguns dos homens,soltam lagrimas. John vira-se para Mary e sussurra para ela:

— Se eu tentar abraçá-lo, me pare.

—Certamente que não.

Sherlock vai para o próximo cartão:

—Ah, sim. Agora vamos para algumas histórias engraçadas sobre John …-Ele para conforme vê que muitos dos convidados estão a chorar.-O que há de errado? O que aconteceu? Por que estão todos assim? John?

Molly sorri com orgulho para ele. Sra. Hudson está em lágrimas:

—Oh, Sherlock.

Sherlock olha para Jenny:

—Eu fiz algo errado?

—Eu não sei...Ele fez algo errado John?-Ela se levanta sorrindo e dá alguns passos para trás dando espaço.

—Não, não fez. Vem aqui.-O loiro também se levanta e puxa seu amigo em um abraço. -Os convidados romper em aplausos.

—Eu ainda não terminei.

—Sim, eu sei, eu sei.

—Então, para algumas histórias engraçadas…

—Você pode esperar eu me sentar primeiro?-John senta-se, limpando a garganta e os aplausos finalmente desaparecem.

—Vá em frente.-Jenny da´umas batidinhas amigáveis no ombro do moreno e ele devolveu com uma piscadela.

— Então, vamos para algumas histórias engraçadas sobre John. Se vocês pudessem apenas se animar um pouco ... -Os convidados riem.- Isso me ajudaria. Seguimos em frente,Jenny.

A morena se levanta:

—Se quisermos ver as historias engraçadas,batas verificar o blog.-Ela ergue o celular.

—Sim...-Holmes concordou- O registro do nosso tempo,juntos. Claro, ele tende a romantizar as coisas um pouco, mas,sabe...ele é um romântico.

—Temos enfrentado alguns casos estranhos como `` O cliente assombrado´´.

Flashback on.

O trio subir as escadas e entra na sala de estar do 221B, em seguida, param com a visão de um terno, sentado na cadeira de John,posicionado exatamente como se houve realmente alguém dentro. Há até mesmo um par de sapatos na parte inferior das calças.

Flashback off.

—O Gigante Venenoso.

Flashback on.

Um homem está correndo através de um telhado,quando ele faz uma curva,podemos ver que é, na verdade, um anão com uma cabeça bem grande. Ele leva uma zarabatana aos lábios

—Se abaixa John!-Sherlock o puxa para baixo antes que pudessem ser atingidos pelo dardo venenoso.

—Vamos,vamos.-Jenny corre na frente.

Flashback off.

Sherlock sorri:

—Nós tivemos alguns casos frustrantes …

Flashback on.

221B.

John senta-se na mesa de jantar com uma caneca de chá. Ele olha para Sherlock sentado em sua cadeira, que está passando o dedo pelo lábio superior e franzindo a testa em quanto observa uma caixa de fósforos.

—O que é isso?

Sherlock olha para ele:

—Um decatleta Francês encontrado completamente fora de si, rodeado por mil oitocentas e doze caixas de fósforos ,todas vazias, exceto esta.

—E o que que tem nessa?

—O inexplicável.-Ele lentamente abre a caixa de fósforos e o que quer que esteja dentro brilha intensamente, iluminando o rosto de Sherlock.

Flashback off.

— Casos emocionantes...

Flashback on.

John está de pé na janela olhando para a rua:

—Ela vai tocar a campainha. -Ele está olhando para uma jovem que está pairando na porta da frente do 221. Ela para e em seguida, se vira.-Oh, não. Ela mudou de ideia. -A mulher anda alguns passos, depois se vira novamente.- Não, ela vai tocar ... Não, ela está deixando. Ela está saindo. ... Oh, ela está voltando.

Sherlock está esparramado na cadeira, com a cabeça levantada para o teto. Seus olhos estão fechados:

—Ela é um cliente. Ela é chata. Eu vi esses sintomas antes.

—Hmm?

Drew adentra o local:

—Hesitação na calçada sempre significa que há um caso de amor,alguém viu meu sapato?

Flashback off.

—E, claro, eu tenho que mencionar o elefante na sala.

Flashback on.

O trio esta para na porta de olhos arregalados. Sherlock abre a boca e um som alto de um barrir de elefante é ouvido. Sherlock fecha a boca novamente.

Flashback off.

Jenny ri:

—É,foi engraçado. Mas precisamos de algo muito especial para hoje não é?

—Certamente. `` O Soldado Sanguento.´´

Flashback on.

Temos a visão de Sherlock de pé na sala de estar,olhando para sua parede atrás do sofá. Ele se vira para Mary,ela está sentada à mesa de jantar e John está sentado na sua poltrona olhando para o seu telefone.

—Precisa trabalhar no seu lado da igreja Mary.-Holmes comenta.

—Ah, eu sou órfã. Amigos, isso é tudo que eu tenho. Muitos amigos.

Temos um vislumbre da papelada na parede e percebemos que Sherlock parece estar fazendo uma especie de plano de batalha em vez de um casamento.

—Organizou a musica de órgão para começar precisamente as 11:48?

—Mas o ensaio é só daqui a duas semanas. Acalme-se.

—Acalmar? Eu estou calmo. Estou extremamente calmo.

—Hamram,sei.-Jenny adentra o local com sua mala.

—Oh meu...-John se levanta contente.-Que surpresa, achei que não ia voltar tão cedo para Londres.

—Bem,a quatro dias atrás eu peguei meu celular para fazer uma ligação,e havia oito mensagens de alguém.-Ela olhou incisivamente para Sherlock- Me propondo um esquema.

—Em minha defesa, você não respondeu da primeira vez.-Sherlock se meteu.

—Não é uma grande defesa em tudo, considerando a hipótese que as chances de uma pessoa responder a outra, pelo menos, um minuto depois de receber sua mensagem no meio do deserto são de 6% em 100...Muita areia, pouco sinal…Emfim, o acordo era que eu passasse meus dias de folga,feriados,ferias, etc...em Londres, com meus amigos.

—Em poucas palavras,ainda vamos nos ver bastante.-O loiro sorriu e ajudou com a bagagem.

—Isso é ótimo, você pode nos ajudar com o casamento.-Mary sugeriu.

—E como vai indo a produção?-A morena questionou.

—Bem,vamos voltar para a recepção. Venham aqui.-Ela aponta para Sherlock e Jenny.- A prima do John na mesa da frente?

—Hum,ela te odeia. Não pode sequer suportar pensar sobre você. -Sherlock diz.

— Sério?

—Cartão de segunda mão e barato.-Jenny pegou o envelope.-Comprado em um posto de gasolina, olha o selo. Tres tentativas de lamber,é obvio que não produziu saliva.

—Ah. Ela fica perto do banheiro.

—Ah, sim. -Sherlock se senta.

—Quem mais me odeia?-Instantaneamente, Sherlock entrega a ela uma longa lista de nomes -Oh grande,obrigado.

John ri do que ele lê no celular:

—“Meu marido é três pessoas.”

—Major James Sholto. Quem é?-Holmes olha para uma das listas.

—Oh, o velho comandante de John. Eu não acho que ele vai vir.

—Ele estará lá.-Watson falou.

—Bem, ele precisa confirmar, então

—Ele vai.

—Mmm ...

—“Meu marido é três pessoas.” É interessante. Diz que tem três tipos de verrugas em sua pele.

—Trigêmeos idênticos um em meio milhão de nascimentos. Resolvido sem sair do apartamento.-Sherlock se agacha ao lado da mesa de café.- Agora, guardanapos -Puxa para fora uma bandeja com dois guardanapos dobrados em formas diferentes.- Swan, ou Sydney Opera House?

—Onde você aprendeu a fazer isso ?-Mary questionou.

—Muitas habilidades inesperadas necessárias no domínio da investigação criminal ...

—Conta outra, Sherlock.

—Uma vez quebrei um álibi, demonstrando a dobra exata na ponta de um tecido ...

—Eu não sou John. Eu posso dizer quando você está mentindo.

—Ele aprendeu no Youtube.-Jenny denunciou.

—Opera House, por favor. - Ela se inclina para um lado e coloca a mão em seu bolso da calça e retira o celular.-Ooh, espere. Está vibrando... Olá?-Ouve por um segundo, então se levanta.- Oh, oi, Beth.-Mary se dirige para a cozinha.

—Na verdade...-John começou se erguendo da poltrona-Se é Beth, provavelmente é para mim também. -Ele vai para a cozinha.

Vendo que ficaram sozinhos, Jenny se senta ao lado de Sherlock no chão:

—Pode falar.

—Hum?

—William, eu te conheço.- Drew falou e Sherlock suspirou.-Sei que está preocupado com esse casamento.

—Por que eu estaria?-O outro começou a dobrar mais guardanapos.

—Esta sim,olha o que você está fazendo.-Segurou as mãos dele impedindo que continuasse com a paranoia.

Eis que alguém entra.

Na cozinha...

—Ele sabe não temos uma amiga chamada Beth. Ele vai descobrir o que é código. -John falou.

—Fez origamis com guardanapos.

—É o jeito dele.

—Ele está apavorado.

—É claro que não.

—Certo, você sabe, quando você está com medo de alguma coisa, você começa desejar que aconteça mais rápido?Isso é o que ele está fazendo.

—Por que ele ficaria com medo sobre o casamento? Não vai mudar nada, nós ainda vamos fazer coisas.

—Bem, você precisa provar a ele. Encontre um novo caso.

—Eu estou tentando.

—Tem que falar com ele. Mostre-lhe que ainda é como nos velhos tempos. -Ela balança a cabeça encorajadoramente. Ele não respondeu imediatamente, e ela balança a cabeça novamente e o empurra com tudo para dentro da sala de estar.

Quand John chega na sala,Drew e Holmes olham para ele, eis que o loiro nota que os dois estão de mãos dadas no meio de vários guardanapos dobrados na forma de Sydeney Opera House.:

—Hum...Estou interrompendo?

—Não,não em tudo.-Jenny se afasta.

—Não sei como... aconteceu .-Sherlock mostras os guardanapos.

—Certo,hum,Sherlock, amigo, podemos conversar? Alias,é melhor nós três.

Se juntam na mesa e Drew pergunta:

—O que há?

—Eu cheirei dezoito perfumes diferentes. Eu provei nove diferentes fatias de bolos idênticos. E eu gosto as damas de honra de roxo …

—Lilás.

—É...lilás. Hum, não há mais decisões para tomar. Eu nem sequer compreender as decisões que foram feitas. Eu nem sei mais o que estou dizendo, então por favor, antes que ela volte...-Entrega o celular para Sherlock.-Escolha alguma coisa.

—Escolher o que?

—Um caso.-Jenny responde.

—É,apenas me tire daqui.-John pede.

—Quer resolver um caso? Agora?-O moreno sussurra.

—Por favor, Sherlock, por mim.

—Não se preocupe com nada. Eu vou tirar você dessa.- Ele começa a folhear as mensagens em seu site .

Drew fica atrás dele para olhar a tela e o faz parar em uma mensagem que acaba por pegar o interesse de ambos.

Caro Sr. Holmes,

Meu nome é Bainbridge. Eu sou membro da guarda doméstica de sua majestade. Estou escrevendo para sobre um assunto importante ... Um que não mostrarei aos meus superiores, mas acho que alguém está me perseguindo. Estou acostumado com turistas,é parte do trabalho, mas isso é diferente. Alguém está me observando. Ele está tirando fotos de mim a cada dia. Eu não quero comentar com o major, mas está devorando minha mente.

—Fetiche por uniformes?Toda garota gosta de um soldado.-Sherlock comentou.

—Nem todas.-Jenny começou-E Bainbridge acha que seu perseguidor é um cara. De pé rapazes,esse eu não perco por nada.

Os outros dois se levantaram e de repente, o trio da cara com Mary.

—Eu vou descendo-Jenny disse mas foi impedida por Holmes quando este segurou sua mão e a puxou de volta.

—Um segundo ai Drew,precisamos informar Mary para onde estamos indo.-O mesmo deu a ela um olhar de `` Inventa algo´´.

Mas ela não ia fazer esse esforço então os meninos se olharam e disseram simultaneamente:

—Meias/Gravatas.

—Por que não escolhe as meias?-Mary olhou para o noivo.-Precisa escolher as certas.

—Exatamente.-O loiro concordou.-Para combinar com o uniforme...-Sherlock se meteu dois segundos depois.

—Gravata.

Suspirando,Jenny falou:

—Isso vai demorar um pouco.John,pegue seu casaco.

—Oh,ta...-Watson olhou para a noiva-Ele na cozinha?

—Sim.-A loira acenou.

Em quanto o doutor foi buscar o casaco, Sherlock sussurrou para Mary:

—Vou levá-lo para dar um passeio e conversar.-Sorri.

—Eu sei . Disse que encontrou um caso pra ele!

—Vamos lá amigos? -John questionou.

—Ja vou.-Sherlock foi para a saída.

Jenny podia dizer que jamais viu cena tão engraçada. Ambos, Sherlock ,que estava na saída e John que estava cozinha, ergueram os polegares em sinal de joia para Mary que devolveu ,algo como “só você e eu sabe sobre o que estamos fazendo aqui”. Revirando os olhos, a morena saiu.

A cena muda...Nossos heróis estão na entrada do quartel. John deu sua carteira contendo o seu cartão de identificação militar para o sargento de plantão:

— Nós estamos aqui para ver Stephen Bainbridge.

—Ele está no turno dele agora, senhor .Vou avisá-lo quando ele estiver livre.-O sargento falou.

—E quando será isso? -Holmes questionou.

—Dentro de uma hora.

Drew puxou os meninos para o local onde Bainbridge estava fazendo seu turno com outro guarda,havia um banco em frente a eles do outro lado da rua e era nesse banco que os detetives ficaram.

—Acham que eles tem algum tipo de aula?-Perguntou Sherlock.

— Aulas?-John olhou.

—Para resistir a tentação de se conçarem.

—São os neurônios no sistema nervoso periférico.-Seus amigos olham para ele e John explica.-A coceira.

—Oh!-Eles ficam em silêncio por alguns segundos.

— Então por que você não vê-lo mais?-O moreno muda de assunto.

—Quem?-John questiona.

—O seu comandante anterior, Sholto.

—Comandante anterior?

— Eu quis dizer "ex".

—"Anterior "sugere que atualmente eu tenho um comandante.

—E você não tem.

—Eu não tenho.

—Claro que não.-O detetive esbouça um pequeno sorriso em quanto Jenny lhe da uma bofetada no ombro.- Ele foi condecorado, não ? Um herói de guerra.

—Não para todos. Ele liderou uma equipe de corvos para a invasão.

—“Corvos”?

—Novos recrutas.-Drew explicou.

—Sim.-Watson concordou- É procedimento padrão,acostumar o pessoal novo mas não deu certo,todos morreram e ele foi o único sobrevivente. A imprensa e as famílias deu-lhe o inferno. Ele recebe mais ameaças de morte do que você ,Sherlock.

—Oh, eu não contaria com isso.

—Por que você de repente esta interessado em outro ser humano?

—Eu estou ... conversando. -Com isso,os outros dois erguem as sobrancelhas e olham para ele,o detetive vira a cabeça um pouco e observando-os com o canto do olho antes de voltasse para frente novamente.-Desculpe,eu não vou tentar isso novamente.

—Mudando de assunto completamente...-John parece criar coragem.-Sabe que não vai mudar nada, certo, eu e Maria, quando nos casarmos? Continuaremos fazendo isso.

—Ah! Bom.

Jenny se levanta e sai, mesmo com o olhar perdido de Holmes seguindo-a, querendo dizer para não deixá-los ter essa conversa.

—Se casso você fosse se preocupar.-Watson insiste.

—Não estava preocupado.-O outro rebate.

—O fato é que a Mary, ela mudou completamente a minha vida. Mas, para o registro, ao longo dos últimos anos há mais duas pessoas que fizeram isso e uma delas é … -Ele olha para o lado para ver o banco vazio.-Um completo idiota.-E agora que parou para analisar, Jenny também não estava perto.-Dois idiotas.

Dentro do quartel, o sargento se senta em sua mesa olhando através de papelada. Através da janela de trás dele, três pares de guardas passam,contudo,um sétimo vem atrás,mas não é um guarda,é Sherlock Holmes marchando com um chapéu feito de pelo de urso o qual ele se apoderou de alguma forma. Assim que faz uma curva,Jenny esta de braços cruzados :

—Isso é ridículo.

Sherlock tira o chapéu:

—É disfarce.

—Então, tá faltando algumas coisas.

—E como você faria para passar?

—Só precisei usar nosso velho método de criança, se abaixar.

Largando o chapéu de lado, Holmes olhou para seu reflexo em uma janela e bagunçou um pouco o cabelo:

—Vamos.

Dentro do quartel, eles atravessam o hall de entrada para um dos dois lances de escadas. Dois guardas vestindo traje do exército khaki caminham para perto mas os detetives viram a cabeça sobem as escadas sem olhar para os homens. Aparentemente, empregam o método “Eu sou invisível se eu não olhar para você”.Uma vez no patamar, Holmes checa uma porta, no interior, está uma sala de recreação, onde muitos soldados estão sentados e conversando. Dois estão jogando tênis de mesa e outros estão a observá-los. Sherlock deve ter entrado em modo de invisibilidade de novo, porque ninguém olha para ele ou reage de forma alguma. Ele fecha a porta novamente e segue em frente. Do lado de fora do quartel, um novo guarda chegou para aliviar Bainbridge. Bainbridge avança alguns passos, depois se vira e marcha para o quartel. No interior, agora segurando a pele de urso debaixo do braço, ele sobe as escadas. Seu rosto parece ser bastante suado. Ele caminha para a sala de chuveiro, coloca a pele de urso para baixo e desfaz o cinto branco, fazendo uma careta um pouco. Colocando o cinto para baixo, ele começa a desabotoar a jaqueta.

Em um escritório nas proximidades, um oficial chamado Major Reed, está sentado olhando para o cartão de identificação militar de John:

—Posso perguntar o motivo disso?

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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

—O Cabo Bainbridge nos contatou sobre um assunto pessoal, senhor.

—Nada de pessoal, quando se trata de minhas tropas. O que você realmente quer?

—Eu estou aqui por motivos legítimos.

—Imprensa?

—Não, senhor, eu sou o Capitão John Watson, Fuzileiros da Quinta Northumberland.

—Da reserva. Você poderia ser um vendedor de carros usados agora.

—É,mas eu não.-Jenny adentra o local.

—Quem é você?Como entrou aqui?

—Sou um laço entre o governo Britânico e Americano.-Ela mostra seus documentos e o Major Reed engole a seco.

—``Cavalaria.´´

—Antigo apelido,agora vamos,seu homem pode estar com problema.-Ela olha para o doutor.-Hey John,venha também.

—Achei que tivesse me largado.-John parecia aliviado por não ter de socar o Major Reed.

O sargento de plantão caminha para a casa de banho. Um dos chuveiros está em ligado e ondas de vapor em todo o chão:

—Bainbridge! Se apresse,tem alguns cavaleiros aqui para vê-lo!Bainbridge! -Ele bate na porta fechada , em seguida, olha para baixo,Bainbridge pode ser visto caído no chão,com as costas contra a porta, e água suja de sangue.

Eis que Jenny adentra o local junto com Reed,John e mais um soldado.

—Meu Deus.-Reed suspira.

—Chegamos tarde.-A garota comenta.

John tenta se aproximar do corpo para analisá-lo mas Reed o para.

—Deixe-o, ele é médico.-Drew se adianta.

—O quê? Oh, você é um médico agora.

—Major Reed,se você não deixar meu amigo examinar este corpo todo esse quartel pode ter problemas.

Reed rosna e ela olha para ele dando-lhe uma piscadela. O homem cora e bufa aceitando.

Mas antes que John possa começar seu trabalho,surpresa,outro soldado traz Sherlock:

—Senhor,eu o peguei bisbilhotando.

—Esta atrasado Holmes.-Jenny bufa.

—Ele também está com você?-Reed pergunta.

—É,outro atrapalhado.

—E como vou saber que ele não matou Bainbridge?

—Matar com o que?Onde esta a arma?-Sherlock se adianta.-Me reviste.Nenhuma arma.

—Você, obviamente,pode tê-lo esfaqueado antes que ele entrou no chuveiro.

—Não.-Tanto Holmes quanto Drew falaram ao mesmo tempo.

—Não?-Major questionou.

—Jenny.-Holmes olhou para a mesma.

—Ele está encharcado e ainda há xampu no cabelo dele. Ele entrou no chuveiro e, em seguida, foi morto.

—A cabine estava trancada por dentro, senhor. Eu tive que quebrá-la …-A mulher interrompeu o sargento.

—Exagerado,era facil abrir,eu mesmo encontrei o corpo e vim chamar o Major Reed.

—Então você é a assassina.

—Oh não diga besteiras homens.-Reed começou-Ela representa dois governos de extrema importância,para que ela faria isso?

—De fato,eu não sou psicopata, sou sociopata.

—Altamente funcional.-Sherlock completou.

—John,trabalhe.-Jenny comandou o loiro.-Sherlock,isso vale para você também e o resto de vocês,se não conseguirem ficar aqui sem dar piti,vão tomar um café e mantenham essa área isolada.

—Jenny.-Watson chamou.-Ele ainda está respirando.

—Ok,mudança de planos, homens busquem ajuda...-Os soldados correram-Sherlock,me da o seu cachecol.

—O que?-O moreno piscou.

—Quer me dar logo?!

—Muito bem...-John apertou o lenço contra a ferida nas costas de Bainbridge e agora ele pega a mão de Sherlock e coloca-o em cima do lenço, posicionando os dedos -Enfermeiro, pressione aqui,força.

O detetive franze a testa em desgosto:

—Enfermeiro.

—É. Manter pressão sobre a ferida. -Jenny disse.

Sherlock inclina-se mais perto para que ele possa pressionar mais John move-se para a cabeça de Bainbridge:

— Stephen...Stephen, fique comigo.

Flashback off.

— Bainbridge tinha acabado de sair de serviço de guarda. Ele ficou lá por horas, muitas pessoas assistindo, nada aparentemente errado. Ele saiu do serviço e em poucos minutos estava quase morto de um ferimento no estômago, mas não havia nenhuma arma. Para onde ela foi parar? Senhoras e senhores, eu convido vocês a considerar isso: um assassino que pode atravessar paredes, uma arma que pode desaparecer, mas apesar de tudo há apenas um elemento que pode ser realmente destacado.-Sherlock olhou para todos-Alguem gostaria de arriscar um palpite?-Os convidados olham um para os outros.- Vamos lá, vamos lá,a graça esta em um jogo de perguntas e respostas.-Ele limpa a garganta -Scotland Yard. -E Greg levanta a cabeça-Isso mesmo, você.Já tem alguma teoria?

—Er, se a lâmina era, er, impulsionado pela ventilação,talvez a ballista ou uma catapulta. Erm, alguém minúsculo poderia rastejar lá dentro. Então, sim, nós estamos procurando um anão.

—Brilhante.

—Serio?

—Não.-Tanto Drew quanto Holmes falam em conjunto.

—Não duplo.- Greg suspira e abaixa a cabeça.

—Ele esfaqueou-se.-Tom sussurra para Molly.

— Olá? Quem foi?-Jenny falou ,claremente ela ouviu.- Oh Tom!Tem uma teoria?

Fazendo caretas, Tom lentamente se levanta:

— Uma tentativa de suicídio, com uma lâmina feita de sangue compactado e osso, quebrou após a perfuração seu abdômen ,como uma faca de carne.-Alguns dos convidados sussurram.O rosto de Molly é uma imagem de descrença Ela pode estar reconsiderando suas opções de casamento.

—É..Hum,não.Senta rapaz.-Jenny troca um olhar com seu amigo,ambos sabendo que Molly está encabulada.

—Houve um recurso,uma única uma característica, de interesse em todo este caso desconcertante, e, francamente, foi John Watson que, enquanto eu estava tentando resolver o assassinato, salvou uma vida.-Sherlock fala. Mary ri baixinho e John sorri.- Existem mistérios que vale a pena resolver e histórias que vale a pena contar. Mas o melhor e mais corajoso homem que conheço, além de tudo,sabe o que faz.Tirando festas e guardanapos, nisto ele é péssimo. -Os convidados riem.- O caso em si continua a ser o mais engenhoso e brilhantemente planejado assassinato,ou tentativa de homicídio , que eu já tive o prazer de encontrar; a mais perfeita sala trancada de mistério. No entanto, eu não estou aqui apenas para elogiar John . Estou aqui também para constrangê-lo, então vamos passar para alguns ... -É interrompido por Lestrade.

—-Não, não, espere, portanto, como foi feito...-E Jenny interrompe Lestrade.

—Esfaqueamento? Ele não chegou a resolver, Isso pode acontecer às vezes. É muito … muito decepcionante.

—Constrangimento me lembra a Despedida de Solteiro.-Sherlock falou-Claro que há horas de material,mas vou pegar apenas os melhores pedaços.

Flashback on.

Estamos no laboratório e Molly se pronuncia:

— Cenas do crime? -Ela se vira e olha para Sherlock pé ao lado dela-Locais de … assassinatos?

—Mais como pub temático.

—Por que não vão apenas nas estações de metro?

—Falta a toque pessoal. Nós estamos indo para ir para beber em cada rua onde nós encontrarmos um cadáver.

—E onde eu entro?

—Não queremos passar mal.Isso estragaria o humor.

—Você é um químico pós-graduado. Você não pode simplesmente resolver isso?

—Eu não têm a experiência prática.

—Ou seja, você acha que eu gosto de uma bebida.

—Ocasionalmente.

—Que eu sou uma bêbada.

—Não....Você parece ... bem.

—E eu to.

—E o...o...Tom?

—Não é um sociopata.

—Ainda?

— E nós estamos trasando muito.

Sherlock pisca momentaneamente:

—Ok... -Ele toma uma grande pasta cheia de papéis de seu casaco e coloca sobre a mesa.- Eu quero que você calcule a ingestão ideal de John, e a minha, para permanecer com a mente limpa durante toda a noite.

A cena muda e logo vemos Jenny entrar em um pub para encontrar os meninos:

—Oh ai estão vocês.

—Algum problema?-Sherlock se vira para ela .

—Eu só precisava...-Ela olha para os dois tubos cilíndricos de quatrocentos e quarenta e três vírgula sete mililitros, quase cheios de cerveja.- Quer mesmo fazer isso?

—Esta tudo calculado.-Holmes garante.

—Esta?-John pisca.

—Lembre que cálculos erram.-Jenny alfinetou-Agora,eu vou voltar tarde hoje.

—Oh não precisa se preocupar.Pode ir.-O moreno ergue sua bebida.

E como o combinado, vimos a dupla em vários locais diferentes,e pra cada local um gole, isso termina em bar, com música alta e pouco iluminado . Sherlock drena seu cilindro, sorri amplamente, em seguida, delicadamente limpa o lábio. Ele parece sentir um pouco o efeito da cerveja um pouco. John olha para baixo em seu próprio cilindro com, talvez, uma expressão decepcionada.

—Lá John.-Holmes aponta por cima do ombro do loiro.

—O que?

— Sanitários. A qualquer momento, você vai ...

—Diga-me depois .Eu preciso ir ao banheiro. -Ele se levanta.

—Mmm, dentro do cronograma.

—O que?

—Nada,vai.

John tropeça enquanto Sherlock olha para o seu telefone e puxa para cima seus gráficos que vai medir a produção de urina contra o nível de álcool no sangue,ele atualiza o gráfico de nível de álcool .Um pouco mais tarde John retorna para a mesa.

—Quanto tempo?-O detetive pergunta.

—Desculpe?

—Sua visita . Se você pudesse estimar volume aproximado descarregado …-John o interrompe.

— Pare de falar agora.

No próximo pub,John está sozinho no bar, e ele toma um copo cheio de uísque do barman:

—Mais um. Rapido,ele não deve ver.-Os dois cilindros já estão cheios novamente.

Em seguida,o loiro leva as cervejas e mais uma vez dupla brinda.

No próximo pub...

Sherlock,completamente bêbado,esta debatendo algo contra outro cliente:

—Eu conheço cinzas!!!-Suas mãos estão se locomovendo de forma exagerada.-E não,não me diga que eu não!-Em cada palavra ,ele cutuca o homem na parte superior do peito com um dedo.

O homem avança em Sherlock e este desvia,John se apressa e agarra seu amigo por trás puxando-o para longe:

—Tudo bem, chega! Isso é ...Chegar Sherlock,vai pra lá.

—Cinzas.-Holmes repete.-Eu conheço cinzas.

A cena muda. Tudo está em silêncio. A câmera lentamente mostra um lance de escadas e revela os meninos deitados nos degraus.

—Eu tenho uma reputação internacional.-Sherlock fala.- Você tem uma reputação internacional?

—N ão, eu não tenho uma reputação internacional.

—Não. E eu não consigo nem lembrar do que.- Ele pensa por um segundo-Um... Crime ... uma coisa ou outra.

A porta da frente se abre e Drew entra:

—Oh meu...

Sherlock levanta a cabeça para ela:

—Jenny?Ah veja John.É Jenny.-Começa a cutucar Watson.

—Por que eu ainda confio em vocês?-A morena balançou a cabeça e foi até eles.-Querem ajuda para subir?-Sherlock tentou se levantar mas cai para a frente sendo segurado pela mesma.-Acho que isso é um sim.

Logo vemos o trio na sala de estar do apartamento.

—Não precisava ter feito isso,eu podia ir sozinho.-Holmes falou com a voz arrastada se sentado na sua velha poltrona.

—É mas eu queria ajudar.-Jenny sorriu.

— Você e´uma boa amiga,ela não é uma boa amiga John?

—Humrum.-O loiro respondeu igualmente grogue.

—Sabe...-A outra começou-Estou surpresa que já estejam de volta, pelos meus cálculos, vocês só ficaram fora por duas horas.

—O que?-Sherlock pisca tentando ficar reto.-Só?

—Pra mim parecia mais de quatro horas.-Watson falou.-Então o que faremos agora?

—Porque não jogam um jogo,facil,de prefencia,em quanto eu tomo um banho?-A morena sugeriu ao ir para o quarto.

Mais tarde, os meninos estão sentados em suas poltronas jogando o jogo ``Quem sou eu?´´. Sherlock tem um papel na sua testa com seu próprio nome escrito em quanto John tem cujo nome escrito é Madonna.

—Eu sou um vegetal?-Watson tenta manter os olhos abertos.

Sherlock, segurando um copo de uísque na mão, aponta para ele.:

— Você ou seu...-Ambos riem.

—Engraçadinho,vai.

—Não, você não é um vegetal.

—É sua vez.

—Eu sou humano?

—As vezes.

—Não pode ser as vezes, tem que ser ou…

—Tá, você é humano.

—Ta tá bom. E eu sou um homem?

—Sim.

—Alto?

—Não tão alto quanto as pessoas pensam.

—Hum,bom?

—Quase.

—Esperto?

—Eu diria que sim.

—Você diria que eu sou importante?

—Para algumas pessoas.-John ri.

—E as pessoas gostam de mim?

—Er, não, você geralmente não entende elas.

— Ok. -Sherlock afunda-se na cadeira e depois se inclina para frente novamente.- Eu sou o atual rei da Inglaterra?

—Você sabe que não temos um rei né?

—Não.Sua vez.

John desloca para a frente e ele imediatamente começa a escorregar tendo de estender a mão para apoiar-se no joelho direito de Sherlock. O moreno olha para sua mão e o loiro volta para o seu ligar com certa dificuldade:

—Ah dane-se,eu sou uma mulher?

—Sim.

—Eu sou bonita?

—Beleza é uma construção inteiramente baseada em impressões infantis, influências de modelos.

—Sim, mas eu sou uma mulher bonita?

Holmes se inclina para ler o nome escrito no papel e depois suspira:

—Ah.Eu não sei quem você é. Eu não sei mesmo.

—Você escolheu o nome!

—Eu peguei um nome qualquer no jornal.

—Ai, você realmente não entendeu esse jogo não é?

—Então eu sou humano, não sou tão alto quanto as pessoas pensam, eu sou…eu sou meio legal,esperto,importantes para algumas pessoas mas as vezes não entendo elas.- Ri com prazer.-Eu sou você, não sou?

—Uhu!-Sra. Hudson bate na porta aberta.-Cliente.

—Oi.-Ambos acenam para a mulher vestindo,o que prece ser,uma roupa de enfermeira.

—Qual de vocês dois é Sherlock Holmes?-A mulher questionou.

John levanta a mão e, assobiando uma única nota por entre os dentes, lentamente aponta para cima em direção as palavras escritas no papel que está na testa de Sherlock. Holmes sorri amplamente para a mulher. Pouco tempo depois, os rapazes estão lado a lado no sofá com Drew. A cliente,cujo nome é Tessa, senta em uma cadeira de jantar de frente para eles.

—Eu não … geralmente não tenho muitos encontros assim ... Quer dizer...-Tessa parece um tanto relutante.-Ele parecia ... bom , sabe?- John sorri para ela, depois pisca lentamente, tentando manter os olhos abertos- Nós parecíamos ter uma conexão automática. Tivemos uma noite,o jantar, tal conversa interessante. Foi ... adorável. Para ser honesta, eu gostaria de ter ido mais longe...-Sherlock está quase dormindo mas Jenny o desperta.-Mas eu pensei "Não, isso é especial. Vamos levá-lo lentamente ... Eu dei o meu numero, ele disse que iria entrar em contato e então ... Talvez ele não tenha gostado tanto quanto eu mas eu pensei …-Ela começa a chorar.-Pelo menos que ligaria para dizer que tinha terminado.

O rosto de Sherlock enche de simpatia e tristeza,Jenny olha para ele com uma cara de `` Cara, você tá muito bêbado.´´ Sherlock olha para longe, seu rosto ainda cheio de dor …Então ele franze a testa, como se perguntando, ``Onde diabos que essa emoção veio?´´

—Fui até o apartamento dele.-Tessa continuou.-Nenhum vestígio dele Sr. Holmes … Eu honestamente acho que eu jantei com um fantasma .

—Não…-Jenny fala e dá um sopapo no ombro do moreno fazendo-o acordar.

—Tédio,tédio,tédio,espera...-Sherlock se recompôs- Fascinante.- Ele se vira para John- John ! Acorde!

Jenny dá um sopapo no doutor que acorda imediatamente. Tessa continuou:

—Eu verifiquei com o proprietário do prédio, e ele disse que o homem que morava lá morreu . Ataque cardíaco. E nós jantamos na semana passada.-Ela pega sua bolsa do chão e tira alguns papeis.- E eu achei essa coisa on-line, tipo de sala de chat ... -Entrega o papel para Drew- Para as meninas que pensam que estão namorando homens do mundo dos espíritos.

Antes que a detetive pudesse opinar, Sherlock levanta-se:

—Não se preocupe. Vou encontrá-lo em dez minutos .Qual é o nome do seu cachorro?

—Sim, eu estou lá, se você quiser.-John fala em seu sono.

Jenny levanta empurrando-o para que lê acorde:

—Vamos lá.

Pouco tempo depois,vemos noss detetives em um apartamento desconhecido,checado a sala de estar.Bom,Jenny estava checando,John estava se segurando para não cair e Sherlock tropicava pelos cantos.

—É isso.-Drew falou-Eu já tenho o que eu preciso...-Foi interrompida por uma mão.

—Calma.-Sherlock arrancou o casaco, com dificuldade, pegou sua lupa e em seguida cai de joelhos

sobre o tapete.

O rosto dele esta ,aproximadamente, a quatro polegadas do tapete. Ele está segurando a lente,seus olhos se fecham e ele lentamente tomba para a frente deixando a face ir de encontro ao tecido.

—Eu vou chamar a polícia. -O proprietário do prédio fala.

—Faça isso.-Jenny apoia.

Quando o homem dá um pequeno puxão em Sherlock,o outro se vira indignado:

—Ei,ei,ei!

—Oh não,não...-Tessa começa.-Este é um detetive famoso. É Sherlock Holmes, seu parceiro John Hamish Watson e sua namorada detetive ,Jenny Drew.

—An...Nós não somos namorados, apenas trabalhamos juntos.-Drew rebateu.

Ignorando-as,Holmes olha para o proprietário:

—Não comprometa a integridade da ... -Ele se vira, se inclina no tapete para vomitar. O senhorio fecha os olhos, e Tessa coloca a mão sobre sua boca.

—Da cena do crime -John sorri triunfante para Tessa e ergue a palma da mão direita para ela.

Sua amiga bate a mão contra a testa e sai.

A cena muda e logo temos um zoom no rosto de John. Ele está em uma sala iluminada em algum lugar. Seus batimentos cardíacos podem ser ouvidos. Então ele abre os olhos e pisca com um clique alto. A porta se abre e Lestrade entra:

—Acorda,acorda,acorda!

—Oh meu Deus. -Watson olha para a porta e agora vemos que ao lado dele, Sherlock é parece apagado no banco da cela-Greg. É você?

—Levante-se. Vou colocá-los em um táxi. Consegui conciliar as coisas com o sargento.-O loiro se coloca de pé dolorosamente se Greg ri com desprezo.-Que dupla de café com leite.Nem aguentaram o fim do dia.

—Ai,dá pra você falar mais baixo...- O doutor é interrompido por Lestrade gritando em seu ouvido.

— NÃO MESMO!

O grito acordou Sherlock,o mesmo salta do banco, olhos arregalados e boca aberta em choque. Ele olha em volta da cela em confusão, John dá Greg um olhar de desgosto, em seguida sai,Greg acena para Sherlock:

—Vamos lá.

Na recepção do departamento...

Grunhindo com o esforço, Sherlock coloca seu casaco. John enfia a carteira no bolso de trás.

—Oh,olha só quem acordou!-Jenny entra trazendo dois copos.-Café?

—Sim,por favor.-John pega um copo e Sherlock o outro.

—E como foi o resto da noite?-A morena sorriu.

—Foi horrível e tire esse sorriso da cara.-O detetive falou.-Aquela mulher, Tessa...

—Oh sim...-A outra sorri- Namorou um fantasma,o caso mais interessante em meses.

—Um desperdício de oportunidade.-Holmes gemeu em quanto se dirigiu a saída com seus amigos logo atrás.

Uma vez que chegaram na Baker Street,Holmes puxou Drew para ajuda-lo e Watson foi para a Sra. Hudson em busca de um remédio.

—Como se sente?-A loira pergunta para John assim que ele toma um gole do líquido efervescente.

—Hum.

—É como nos velhos tempos, ter você de volta aqui. -Ela traz um prato com um ovo frito, duas salsichas, cogumelos, feijão, fatias de tomate e duas fatias de torrada com manteiga.- Pensei em fazer o seu favorito uma última vez.

— Ah, que isso? Não seja dramática, eu vou visitar, você sabe.

—Ooh, eu já ouvi isso antes!

—Mm, não, agora é diferente, não é? É diferente de quando nós pensamos que haviamos perdido ele.

—Bem, o casamento muda tudo, John.

—Será?

—Sim. -Ela se senta em frente a ele.- Você pode pensar que não mas muda. É uma fase diferente em sua vida. -A essa altura,John empurra o prato para longe- Vocês vão conhecer novas pessoas porque são um casal e ai vão deixar os velhos amigos para trás.

—Ah,não, não vai ser assim.

—Bem, se você encontrou a pessoa certa,ai sim, é a melhor coisa do mundo.o caminho certo

—Bem, eu encontrei. Eu sei que sim.

—Oh, eu tenho certeza. Ela é um amor!

—É,acho que sim. E você?

—Eu?

—Será que você achava que havia encontrado a pessoa certa quando se casou com o Sr. Hudson?

—Não,foi uma tempestade para nós dois. Eu sabia que não funcionaria, mas fui meio sugada nisso.

—Sei.

—E depois nos mudamos para a Flórida. Tivemos um fantástico tempo, mas é claro que eu não sabia o que ele estava fazendo. As drogas.

—Drogas?

—Sim,ele tinha um cartel. E então eu descobri sobre todas as outras mulheres. Eu não tinha a menor idéia! Assim, quando ele foi realmente preso por estourar a cabeça de alguém, foi um alivio.

—Certo.

—Sabe, foi puramente físico entre mim e Frank. Nós não podiamos ficar sem nos tocar.Houve uma noite...-Ela foi interrompida pela chegada de Jenny.

—Ah,John,estamos esperando por você.

—Oh,sim claro,desculpe Sra. Hudson.-Uma vez que o loiro chegou na porta, sussurrou para a morena.-Obrigado.

—Por que?-A morena piscou.

Em quanto isso, Sherlock esta lendo um artigo de notícias online na tela de seu computador. Ele mostra uma fotografia do major Sholto, antes que ele foi ferido, e um grande slogan ao lado da foto:

`` Ele destruiu todos nós e ganhou uma medalha´´.

O título do artigo diz:

"V.C.Hero.- As perguntas não respondidas: Por que meu filho tem que morrer? "

Conforme Holmes ouve passos subindo a escada, ele muda para uma guia diferente, o site:

I Dated on Ghost.com

—Vão haver outras. -O moreno fala.

—Outras?-John olha confuso.

—Outras vitimas.Mulheres.-Jenny explica.

—Sim...-Sherlock se levanta-A maioria dos fantasmas tendem a assombrar uma única casa,mas este, no entanto, esta tentando ir além.

Eles olham para um mapa de Londres sobre a mesa com vários pinos poscionados em locais diferentes.

A cena muda e podemos ver a aérea de uma grande ,e circular,Câmara de Conselho. O quarto tem painéis de madeira nas paredes e um tapete azul. Bancos ,com assentos revestidos de couro vermelho, formam um semicírculo.

Sherlock desce as escadas e olha em volta,há pelo menos, quarenta e oito mulheres que estão ao redor da sala. Uma vez que chaga no centro,aponta para um a sua direita:

—Hum,não é você.-E a mulher se senta. Ele vai fazendo isso até que apenas quatro mulheres permanecem em pé. Sherlock olha ao redor da sala, mais uma vez, em seguida, caminha até a mais próxima das mulheres que está em pé-Oi.

—Gail.

Holmes se vira e vai para a próxima, que está vestindo uma jaqueta jeans.

—Charlotte- A mesma fala.

A terceira está vestindo uma jaqueta rosa:

—Robyn.

E por ultimo,uma mulher usando um vestido vermelho e jaqueta de couro vermelho:

—Vicky .

—Como vocês se conheceram?-O detetive pergunta e logo vemos o local quase vazio,exceto pelas quatro mulheres escolhida que,agora,estão a sua frente.

—Veio até mim em um pub. -Gail diz.

—Na mesma academia. -Charlotte.

—Nós apenas conversamos no ônibus. -Robyn.

—Online.-Vicky.

—Nome?-Sherlock faz a próxima pergunta.

—Oscar.-Gail responde.

—Mike.-Charlotte.

—Terry.-Robyn.

—Hum, macaco amoroso.-A resposta da ultima fez Sherlock fazer uma carranca.

—Sua casa?-O moreno volta-se para a primeira.

—A dele.-As mulheres falam simultaneamente.

—Endereço?

As quatro mulheres recitam simultaneamente quatro endereços diferentes.

—Mas não aconteceu nada.-Gail afirma de repente.- Foi apenas ... muito romântico

—Quatro mulheres em quatro noites. Ele deve ter algo especial.-O detetive fala.

—Ele era muito charmoso.

—Ele escutava.-Charlotte se manifestou.

—Ele era doce. -Foi Robyn.

—Ele tinha um enorme e lindo ... -Vicky é interrompida pela voz de John.

O mesmo aparece subitamente de pé ao lado Sherlock :

—Tudo bem.

Sherlock levanta a mão no sentido de Vicky e há um sinal sonoro quando ela congela e fica em silêncio. Ele abaixa a mão e vira a cabeça para John, agora,os dois estão em pé na sala de estar do 221B.

—Deixou sua comida esfriar,a Sra.Hudson não vai gostar.-O loiro comentou.

—Agora não.-Desabotoando seu casaco,Holmes volta para a frente do computador, alias existe mais de um ao seu redor.-Desculpe por isso.-Digita no chat de Vicky.

O sinal sonoro novamente e retornamos a câmara.

—Ele tinha um enorme coração.-Vicky termina.

Sherlock desvia o olhar:

—Diferentes nomes, endereços diferentes. -Ele se vira para Gail- Descreva-o.

—Cabelo loiro curto.

—Moreno,comprido.-Charlotte diz.

—Ruivo,eu gosto.-Robyn da de ombros.

—Eu não sei, ele tinha uma máscara.

Eis que Jenny aparece ao seu lado com um artigo de jornal, na página de obituários:

—Ele está roubando a identidade de cadáveres.-Seu amigo se inclina para olhar-Pegando nomes nas colunas de obituários. Ele esta usando o apartamento dos mortos presumindo que fiquem vazios por um tempo.

—Ninho de amor gratuito.-Sherlock comenta.

Gail parece horrorizada:

—Que ridículo.

—É nojento.-Charlotte parece repudiar.

—É horrível.

—Inteligente.-Vicky é a única impressionada.

—Safado.-Tessa aparece.

—Olá,Tessa. -Holmes saudá.-Em quanto isso, de volta ao negócios,ninguém quer usar a casa de um morto.- Bom,Vicky dá de ombros, ela não se sente está incomodada, Sherlock lança-lhe um olhar de desaprovação..- Pelo menos não até que esteja limpa. Então, ele se disfarça, rouba casa do homem, rouba sua identidade.

John aparece no lado esquerdo dele:

—Mas só por uma noite. Em seguida, ele se vai.

—Não é um fantasma John.-Jenny esta ao lado esquerdo de Holmes.-É uma mariposa, tem vida curta. Mas o que ele estava procurando?

—Emprego?-Sherlock volta-se para as mulheres.

—Jardineira.

—Cozinheira.

—Enfermeira.

—Segurança.

—Empregada.

Sherlock olha para baixo por um breve momento, depois levanta a cabeça:

— Óbvio. Vocês todas já trabalharam para a mesma pessoa!Jenny?

—Estou pesquisando.-Um computador aparece em sua mão,ela olha para tela por um minuto e depois rosna.- Nada,não temos um empregador em comum.

—Droga!-O outro suspira.-Vamos,a gente consegue. Sua noite ideal?-Pergunta para as outras.

—Observar pássaros.

—Dança de salão.

—Fotos.

—Vinho,na frente da TV.

—Masmorra.

Os detetives balançam a cabeça em descrença,e mandam a próxima pergunta:

—Maquiagem?

—Clarins.

— No. 7.

—Maybelline.

—Nada de especial.

—Qualquer uma que seja barata.

—Perfume?

—Chanel .

—Chanel.

—Chanel.

—Chanel.

—Estée Lauder.

Sherlock balança a cabeça desapontado, em seguida, olha diretamente para Tessa:

—Homem ideial?

—George Clooney-Ela sorri para ele.

—Ah não.-Sherlock geme em desgosto.

— Que ajuda em casa.-Gail responde.

—Tem que mimar.-Charlotte.

—Carinhoso.-Robyn suspira.

—Dez coisas. -Vicky começa-Um: alguém que não é competitivo com outros homens.- Sherlock franze a testa para ela, olhando horrorizado.-Dois: não pode estar constantemente tentando mostrar sua masculinidade.

Sherlock levanta a mão a ela e a congela. Em seguida ele começa a falar:

—Tem que ter um fator em comum, tem que ter. Ninguém relatou nada roubado…Segurança, jardineira, cozinheira,empregada, enfermeira...Ele esta subindo em uma escala hierárquica,a hierarquia de alguém. -Fecha os olhos.- A menos que ... -Seus lábios se contorcem em um pequeno e breve sorriso ao se virar para Gail- Você tem algum segredo que você nunca disse a ninguém?

—Não.-Todas dizem ao mesmo tempo.

—Te peguei.-O moreno sorri.

—Como assim?-John aparece.

— Todo mundo tem segredos, e todas elas responderam muito rapidamente.

—Tenho que ir.-Diz Gail antes de ficar off.

—Até depois.

—Tchau tchau.

—Não,espera.-Sherlock fala.

—Desculpe gato...-Vicky pisca.-Alguns segredos têm de permanecer em segredo. -Ela vai embora.

— Aproveite o casamento .-Tessa sorri em despedida.

—Acha mesmo que iam abrir a boca?-Jenny questionou o trazendo de volta a realidade.

No 221B, Sherlock abaixa a tela do notebook com raiva e se levanta:

—Por quê? Por que ele sairia com todas essas mulheres e não retornaria suas ligações?

—Bom,ele é um homem.-John zomba.

—Mas por que ele muda a sua identidade?

—Talvez ele é casado. -Com isso,os outros dois olham para o loiro em realização.-O que?

Flashback off.

—Casado. Óbvio, realmente. Nosso homem mariposa estava tentando escapar das sufocantes correntes domesticas e em vez de intermináveis noites assistindo a televisão ou indo para churrascos com pessoas chatas, ele usou sua inteligência, inteligência e poderes de disfarce.Ele era ... -Sherlock para quando ele percebe que perdeu o seu público novamente. Os visitantes olham silenciosamente para ele. Jenny está sentada comendo...Quando foi que ela parou lá? -Pensando bem, eu provavelmente deveria ter lhes contado sobre o elefante na sala.

—Talvezs.-Drew mordeu um belo pedaço de carne.

—Quando foi que você parou ai?

—Há cinco minutos quando fiquei com fome, agora continue.

Voltando-se para os convidados, Holmes começou:

—Este caso ajuda a ilustrar o valor do John para mim. Eu entendo a cena de um crime como ele entende um ser humano. Eu costumava pensar que isso é o que me faz especial,francamente, eu ainda penso. Mas se algum de vocês necessitam dos nossos serviços,saibam, Jenny e eu vamos resolver o crime, mas é preciso John Watson para salvar a sua vida. Confie em mim. Ele salvou a minha tanta vezes, e de muitas maneiras. O blog conta a historia de três pessoas e suas aventuras francamente ridículas ... -Ele sorri, e os convidados riem.-Assassinato, mistério e caos. Mas a partir de agora, há uma nova história, a maior aventura. Senhoras e senhores, por favor se levantem e ergam suas taças. -Ele pega a sua própria enquanto o os outros fazem o que pediu. O fotógrafo anda para a frente com sua câmera- Hoje começam as aventuras de Mary Elizabeth Watson e John Hamish Watson. Duas razões pelas quais cada um de nós ... -Ele para, congelando no lugar, olhando cegamente para os hóspedes. Os dedos afrouxam um pouco e sua taça de champanhe desliza indo direto para o chão.

E agora estamos de volta na Câmara do Conselho:

—O que você disse?-Sherlock questiona para Tessa.-Você disse, John Hamish Watson para o proprietário do predio. Você disse isso. Você disse: “Hamish”. Como você sabia? Como é que você sabe seu nome do meio? Ele nunca diz a ninguém. Ele odeia. Levou anos para me contar.

Flashback on...

John sobe as escadas do 221 com sacos de compras. Suspirando, cansado, ele entra na sala de estar, onde Sherlock está de pé logo à esquerda da porta com uma folha de papel em suas mãos. John olha para ele :

—Essa é a minha certidão de nascimento?

—Sim.

Flashback off.

Sherlock olha interrogativamente para Tessa, então se vira e vai em direção ao banco do Presidente: -E a mulher, ela sabia.

Flashback on.

Irene Adler e Sherlock estão se olhando na sala de estar do 221B durante os eventos de “A Scandal in Belgravia.”

—Hamish.-John chama a tenção deles-John Hamish Watson,apenas se estiverem procurando o nome para o bebê.

Flashback off.

—Deus sabe onde ela está.-E quando ele se vira, eis que Irene aparece em sua frente completamente nua e olhando para ele intensamente. Com um dedo,Irene acaricia sua bochecha.-Eu estou tentando pensar aqui,então saia!

—Sua mente me assusta Holmes.-Jenny apareceu atrás dele.

—E o que você faz aqui?-Ele piscou confuso.

—Eu não sei,a mente é sua. Agora se puder voltar ao raciocínio...?

—Sim.-Volta-se para Tessa.-Apenas uma vez este o nome foi tornado público. No convite de casamento.

Tessa sorri brilhantemente para Sherlock:

—Aproveite o casamento.

—O casamento. Você sabia sobre o casamento, o mais importante, você tinha visto um dos convites. Agora apenas cem pessoas tinham visto esse convite. O homem mariposa saiu apenas com cinco mulheres,a mesma pessoa está nos dois grupos…poderia ser uma coincidência.

—Oh, Sherlock.-Mycroft aparece no lugar do juiz.- O que sempre dizemos sobre coincidência?

—Dificilmente o universo é tão preguiçoso.

—Então, o saldo de probabilidade é…? -Jenny, agora,esta no lugar do promotor.

—Alguém assumiu grandes riscos para descobrir algo sobre este casamento.-Sherlock falou.

—Quais os riscos?-Mycroft questiona.

—Eles mentiram, assumiram identidades falsas.

—O que sugere ...? -Jenny sorriu.

—Intenção criminosa.

—Também sugere ...?-Seu irmão mais velho arqueou uma sobrancelha.

—Inteligência, planejamento...

—E o mais importante?-Drew pergunta.

Sherlock para por um segundo e depois sorri com a realização:

—O homem mariposa está aqui hoje.

A taça de champanhe se espatifa no chão e Holmes volta para a realidade:

—Oh, me desculpe. Eu …

O garçom se aproxima:

—Mais uma taça senhor?

—Oh sim,obrigado.-Ele olha para os convidados com a voz de seu irmão na cabeça: ``Alguma coisa vai acontecer ,aqui,hoje´´.- Agora, onde estávamos? - A voz de novo: ``Poderia ser a qualquer segundo. Você tem o controle da sala. Não perca. ´´- Ah, sim. Levantando-se. Muito bom. Obrigado. E sente de novo.

Confusos, os convidados começam a sentar-se, murmurando entre si Sherlock olha para eles por um momento, em seguida, coloca o copo sobre a mesa e se endireita:

—Senhoras e senhores, as pessoas dizem que você não prolongar um bom discurso,terminar cedo e sair em quanto estão rindo. Sábios conselhos. Vou certamente tentar ter em mente. Mas, por agora...-Ele coloca uma mão sobre a mesa e rapidamente salta para o outro lado. Os convidados suspiram de surpresa.- A parte dois -Entra no corredor central entre as mesas- Parte dois é mais baseada em ação. Eu vou … passear, agitar as coisas um pouco. -Olha para cada pessoas tentando descobrir qual delas é o homem mariposa. - Quem iria ir a um casamento? Essa é a questão. Quem se importaria de ir a um casamento? Bem, todo mundo.- Bate palmas.- Casamentos são grandes. Amo um casamento.

—O que ele está fazendo?-Mary pergunta para John.

—Alguma coisa está errada. -John olha para Jenny.

—Eu tenho algumas hipóteses,não se surpreendam com o que vem a seguir.-Mas quando Sherlock começou a ir de um lado para o outro virando de cá para lá falado sobre a culinária de John, deduzindo pessoas ao redor, a morena decidiu intervir.-Pensando bem…-O moreno estava de costas tagarelando quando ela o virou abruptamente e lhe esbofeteou-Acorda...-Mais de uma vez.-E acorda!

Choque geral, mas Holmes parecia mais aliviado:

—Obrigado.

—Não tem de que, agora ,uma pergunta que eu odeio,o que você sabe que eu não sei?

Sherlock passou amão pelo pescoço dela e a puxou para perto, com os lábios a um centímetro da sua orelha, ele sussurra:

—O homem mariposa está aqui hoje, alguma coisa vai acontecer aqui.

Ela piscou quando ele se afastou:

—Podia ter falando antes e GREG!-Ela apontou para o mesmo o assustando.-Não se preocupe,pode ir ao banheiro.

—Por que?-Greg questiona confuso em quanto pegar o celular que,acabará de emitir um alerta de texto.

—Oh, eu não sei. Talvez esteja com vontade.- Ela sacode a cabeça em direção a porta.

Greg olha para o seu telefone e a nova mensagem diz:

`` Tranque este lugar.´´.

—Sim, na verdade, agora você mencionou …-Lestrade se levanta.

—Ah,Sherlock, há alguma possibilidade desse discurso acabar,temos que cortar o bolo sabe?-John questiona.

Enquanto Greg dirige para fora da porta, Sherlock sorri amplamente gesticulando dramaticamente:

— Oh senhoras e senhores, eu finalmente tenho a chance de falar por uma vez sobre o Vatican Cameos !

John acaba por entender a mensagem,seu rosto fica serio e ele se endireita.

—O que ele disse?-Mary questionou.

—Se prepare,alguém vai morrer.-John fala.

—O que?

Jenny olha para os lados e murmura para Holmes:

—Diminua a lista.

Sherlock rosna, está com dificuldades, ele olha para lá e para cá até que explode:

—NÃO!-E se bate duas vezes, uma de cada lado da face.-Não é você ,nem você é...-Se vira para John.- Você .-Vai na direção do amigo.-Sempre você. John Watson, você sempre me ajuda. O que eu faço?

— Não, você já fez . Não resolva o assassinato .Salve uma vida.- Holmes se volta para os convidados novamente com um sorriso maníaco no rosto.- Vamos jogar um jogo.Um jogo chamado assassinato. Imagine que alguém vai ser assassinado em um casamento. Quem exatamente seria a vítima?

—Eu acho que você é uma escolha popular no momento.-A Sra.Hudson comenta.

—Se alguém pudesse tirar a taça da Sra. Hudson seria ótimo...Agora,o mais importante...Quem só poderia ser morto em um casamento.-Ele se vira para olhar para as pessoas, cada convidado tem a palavra ``Alvo?´´ sob suas cabeças.-A maioria pode ser morta em qualquer lugar. Como um exercício mental, frequentemente planejo o assassinato de amigos e colegas. O John,por exemplo, eu envenenaria.Come muito,é morte fácil,misturaria os químicos e os materiais,ele nem perceberia. Lestrade,é tão fácil e é um milagre de ninguém sucumbiu à tentação. Eu tenho as chaves da casa do meu irmão,eu poderia facilmente ir lá e asfixiá-lo,se a oportunidade surgisse.

—Ele tá irritado né?-Tom comentou e Molly o espeta com o garfo.

Jenny olhou em volta:

—É uma oportunidade rara, por isso é alguém que não sai muito. Alguém que estaria em um evento social planejado, organizado meses atrás, e que seria uma exceção. E desde que matar alguém em público é difícil ... Matar esse alguém em particular não é uma opção. Alguém que vive em um local inacessível ou desconhecido, então alguém reservado talvez, obcecado com a segurança pessoal.- A medida que ela fala,Sherlock vai eliminando os convidados até que ele se vira e vê que o único que restou na lista é o major Sholto- Possivelmente alguém sob ameaça.-Drew também olha para o homem.

—Ooh! Um recluso, com poucos empregados.-Sherlock se lembra das mulheres, cada uma delas falaram seus empregos. Em seguida,ele pega um pequeno cartão e escreve algo nele. - Provavelmente todos assinaram o acordo de confidencialidade. -Ele deixa,disfarçadamente,o cartão na mesa de Sholto.- Há uma outra questão que permanece, no entanto, como é que você pode matar alguém em público? - Sholto pega o cartão e olha para a escrita : ``É você´´.- Tem que haver uma maneira Foi planejado...

Archie animadamente saltar para cima de sua cadeira :

—Sr. e Sra. Holmes!

Jenny e Sherlock se olham e ela fala:

—Temos que começar a especificar que não somos casados.

—É.-O moreno volta-se para a criança-Oh, Olá de novo, Archie. Qual é a sua teoria?Se acertar,ganha uma freira sem cabeça.

—O homem invisível poderia fazê-lo.

—O quê, o porquê, quando e onde?

— O homem invisível com a faca invisível, o que tentou matar o soldado.

Sherlock endireita-se com os olhos arregalados:

—Planejado e ensaiado.-Ele ve Sholto subindo para o andar de cima,então, puxando Jenny com ele,pega duas taças-Agora uma pequena pausa, senhoras e senhores, aos noivos.

Um pouco hesitantes desta vez, os convidados se levantam e brindam.

Jenny se vira e fala com John em voz baixa:

—Major Sholto vai ser assassinado. Eu não sei como ou por quem, mas isso vai acontecer.

Holmes e Drew saem andando apressadamente pelo corredor pedindo liça para os convidados. John beija sua esposa:

—Fique aqui.

—Por favor, tenha cuidado.

John se levanta e começa a fazer o seu próprio caminho através das pessoas:

—Com licença. Passando! Com licença.

Mary hesita por apenas alguns segundos, em seguida, salta para cima e o segue-o:

—Desculpe, mais um. Com licença! Obrigado!

No andar de cima, o major Sholto abre a porta de seu quarto e entra. Ele coloca sua espada sobre a cama e, em seguida, abre sua mala. Em baixo de algumas roupas há uma arma. Ele a pega.

Nas escadarias,Sherlock está com as pontas de seus dedos contra as têmporas,John anda impaciente ao lado dele:

— Como você não se lembrar qual o quarto? Você se lembra de tudo.

—Eu tenho que apagar algo primeiro!

—207-Mary passa por eles e o trio a segue.

Chegando ao segundo andar, Sherlock bate na porta do quarto 207:

— Major Sholto?! -Ele tenta abrir mas esta trancada.

—Não esperaria menos.-Jenny fala.

—Se alguém for tentar tirar minha vida, não vai ser a primeira vez. Eu estou pronto.

—Major, nos deixar entrar. -John pede.

—Derruba a porta-Mary pediu.

—Eu não faria isso.-Major começou- Eu tenho uma arma na minha mão e uma vida de reflexos infelizes.

—Você não está seguro.-Holmes se mete.- Alguem está atrás de você e sabemos que uma sala trancada não vai impedi-lo.

—Oh sim,``o homem invisível com a faca invisível´´ .

—Eu não sei como ele faz isso, então eu não posso impedi-lo, e que significa que ele vai fazê-lo novamente.

—Então descubra.

—O que?

— Você é o famoso Sr. Holmes. Resolva o caso. Diga-me como ele fez isso e eu vou abrir a porta.

John dá um passo a frente:

—Por favor, este não é o momento para jogos. Você está em perigo!

—E você tambem em quanto estiver aqui,por favor saia. Apesar da minha reputação, não aprovam danos colaterais.

—Resolva.-Mary diz a Sherlock.

—O que?-O mesmo pergunta.

—Ela esta certa...-Jenny começou- Resolver é o único jeito dele abrir a porta.

—Se eu não consegui resolver isso antes, como posso resolvê-lo agora?-Holmes olha para ela.

—Porque agora importa. -Mary responde.

—O que você está falando?-O detetive olha para John.-O que ela está falando? Mantenha sua esposa sob controle.

—Ela está certa. -Watson rebate.

—Ah, já mudou?

—Não, ela esta certa. -Ele se vira e aponta para o amigo.-Fica quieto, você nunca resolve quebra cabeças. Cale a boca. Você é uma rainha do drama. - A mandíbula de Sherlock cai em quanto Jenny se controla para não rir.- Agora, há um homem lá dentro prestes a morrer ,o jogo começou ,resolva!

Sherlock arreganha os dentes para ele, então seus olhos brilham com uma especie de realização. Em sua cabeça vemos Bainbridge,o corpo dele gira e a imagem é ampliada de forma que o cinto em seu uniforme torna-se o principal alvo,em seguida, acontece o mesmo com Sholto e o zoom termina em seu cinto. Holme,em seguida, se lembra do garçom na cozinha no andar de baixo, puxando um espeto do enorme pedaço de carne,o caldo escorre pelo pedaço suculento da mesma e, por fim, terminamos na imagem de Bainbridge retirando seu cinto e algumas cenas depois ele está caindo com o sangue vazando de seu corpo.

De volta a realidade,Sherlock beija a testa de Mary e antes de ir na direção da porta,comenta:

—Na verdade,o John também gosta de drama.

—Sim, eu sei. -A loira admite.

—Major Sholto, ninguém esta vindo para matá-lo.-Sherlock começou- Eu tenho medo que você já tenha sido morto há várias horas.

—O que você disse? -Sholto ficou confuso.

—Não tire o cinto.

—Meu cinto?

—Seu cinto , sim. Bainbridge foi esfaqueado horas antes de termos visto, mas foi pelo cinto.

—Brilhante.-Jenny comenta.

—Obrigado.

—Estou falando do assassino.-Depois dessa,Holmes fez uma carranca.-Cinto apertado, usado no alto da cintura. Muito fácil de empurrar uma pequena lâmina através do tecido,a vitima não sentiria.

—O cinto ligaria a carne quando fosse preso.-John comenta em compreensão.

—Exatamente. Mas quando você tira,uma faca com atraso. Todo o tempo do mundo para criar um álibi.

Sherlock balança a maçaneta da porta:

—Major Sholto?

—Eu estava preste a ser morto por meu uniforme. Como apropriado.-O velho soldado se levanta e olha para si mesmo no espelho na parede.

—Ele resolveu o caso, Major. -Mary fala-Você deveria abrir a porta agora. Um acordo é um acordo.

—Eu nem deveria ter mais esse uniforme,abriram uma exceção para eu ficar com ele. Eu não podia imaginar a vida sem esse uniforme. Dadas as circunstâncias,eu não preciso.- Ele joga com cuidado a pistola sobre a cama - Quando tantos querem você morto dificilmente dá para argumentar-Coloca a mão direita para o fecho do cinto pronto para soltá-lo.

—Seja o que for que você está fazendo aí, James, pare com isso, agora. Vou derrubar essa porta.-John disse.

—Sr. Holmes, você e eu somos parecidos, eu acho.-Sholto ignorou Watson.

—Sim, eu acho que nós somos. -Sherlock fala.

—Há um tempo adequado para morrer, não é?

—É claro que existe.

—E deve-se abraçá-lo quando chega,como um soldado.

—Claro que se deve, mas não no casamento do John. Nós não faríamos isso, faríamos? Nunca faríamos isso a John Watson.

Sholto fecha os olhos. Lá fora, Sherlock se distancia da porta.

—Eu vou derrubar.-John tira o casaco.

—Não vai precisar.-Jenny coloca o braço na frente dele e aporta se abre.

Sholto olha rapidamente para Sherlock, em seguida, baixa os olhos antes de olhar para John:

—Eu acredito que eu estou precisando de cuidados médicos .

—Eu acredito que eu sou o seu médico.-Watson fala e os dois entram no quarto.

Mary o segue e Sherlock fecha os olhos por um momento.

—Vamos.-Jenny o empurra para dentro.

Anoite e uma valsa pode ser ouvida. No hall de entrada do local do casamento, Sherlock e Janine estão dançando sozinhos.

— Um, dois, três,um, dois...Ahh, muito bom.-Sherlock para.-Apenas fique calma quando for girar.

—Por que temos que ensaiar?

—Porque nós estamos prestes a dançar juntos em público, e suas habilidades são terríveis.

— Nossa, você é um ótimo professor. E você é um dançarino brilhante.

—Posso te contar um segredo?

—Vá em frente.

—Eu adoro dançar. Eu sempre adorei.

—Sério?

—Observe.- Olhando em volta para se certificar de que ninguém mais pode vê-lo, ele balança os dois braços para a esquerda, leva uma respiração afiada, ergue-se em seu pé esquerdo e faz uma pirueta seguido de um círculo completo.

—Ooh! Uau!

—Nunca foi necessario nos crimes mas ainda espero pelo caso certo.

—Sonhando de novo,Holmes?-Drew aparece atrás deles os fazendo saltar.

—Desde quando você esta ai?-Sherlock perguntou temendo que ela tivesse visto.

—Há um tempinho pé de valsa.

— Ual...-Janine começou- Você é como uma ninja.

A morena ri.

—Bem...-Watson adentra o local- Ainda bem que você resolveu Sherlock, quem diria o que teria assassinos no meu casamento?

—Um assassino, ele ama exagerar. Você devia tentar viver com ele.

Greg entra:

—Sherlock? Eu trouxe ele para você.

O fotógrafo do casamento entra e Sherlock bate as mãos:

—Excelente. Er, eu posso olhar sua câmera?

—O que é isso? Eu estava quase indo para casa!-O fotografo ri nervosamente e entrega o aparelho.

Sherlock começa a ver as fotos:

— Ah, sim. Sim , muito bom.Perfeito.

—O que é? Você vai nos dizer?-Lestrade questiona.

—O assassino esta nestas fotografias?-Watson questiona.

—Não é o que está e sim o que não esta.

— Sherlock,sabe aquela coisa sobre se exibir que conversamos?

—Há um homem neste casamento que não está em qualquer uma das fotografia, pode ir em qualquer lugar,e até carregar uma mala de equipamentos com ele,se quiser, e você nunca vê o rosto dele.-Ele anda mais perto do fotógrafo.-Você só poderá ver ... - Sherlock bate rapidamente puxa a alguema e prende o pulso do fotografo -A câmera.

—O que você está fazendo?-O outro homem questiona.

—Jonathan Small, fotógrafo substituto de casamentos conhecido por nós como o homem mariposa. Seu irmão era um dos recrutas mortos naquela invasão . Jonny procurou se vingar de Sholto,deu em cima de suas funcionarias, descobriu o que precisava ...Um convite para um casamento. A única vez em que Sholto estaria em público. Então, ele fez o seu plano …e ensaiou o assassinato certificando-se de todos os detalhes. Brilhante, cruel, quase certamente um monomaníaco embora, para ser justo, suas fotografias são realmente muito boas.-Sherlock pega o celular de Small e joga para Greg-Tudo o que precisa esta ai. Você provavelmente deve prendê-lo ou algo assim.

— Você sempre anda com algemas?-Janine questiona a Sherlock.

—Calma garota.-Sherlock rebate.

Mary vem e passa o braço ao redor do marido :

—Vamos, rápido.

—Não é a mim que você deve prender, Sr. Holmes.-Small fala.

—Oh,mas ele não esta prendendo,esta apenas explicando as coisas. -Jenny sorri.

—Sholto ,ele é o assassino, não eu. Eu deveria tê-lo matado mais rápido. Eu não deveria ter tentado ser inteligente. -Small sorriu de forma maníaca.

—Ai seria mais fácil de te pegar.-Ela devolveu o sorriso duas vezes mais assustador.-Leve-o Lestrade.

Sherlock sorri para ele em seguida oferece o braço para Janine,eles tinham uma dança para realizar. John e Mary também os seguem.

Pouco depois, todos estão em silêncio assistindo os noivos tendo a sua valsa,com Sherlock tocando o violino. Como a música chega ao fim, John desloca uma mão nas costas de Mary, prende-a pela cintura e com a outro a empurra para trás,clássica cena de filme de romance. A loira ri e os dois se beijam.

Os convidados romper em aplausos,todo mundo está olhando para o casal feliz, exceto Janine que dirige os aplausos no sentido de Sherlock ,até grita :

—Isso ai! Yeah .

Sherlock olha para ela por um momento, um tanto desconfortável, em seguida pega a sua flor de botão e joga para ela.Depois,ele chama atenção de todos:

—Senhoras e senhores, gostaria de pedir desculpas para meu comportamento anterior, uma crise surgiu mas já foi resolvida. Agora,o mais importante, no entanto, hoje nós vimos duas pessoas fazerem votos. Eu nunca fiz um voto na minha vida, e depois de hoje eu nunca farei outro. Então, aqui na frente de todos vocês, meu primeiro e último voto. Mary e John...O que for preciso, aconteça o que acontecer, a partir de agora eu juro que vou sempre estar lá, sempre , para todos os três.- Ele hesita por um momento, então gagueja.-Er, eu sinto muito, quero dizer vocês dois. Todos os dois .De qualquer forma, é hora de dançar .Toquem a música novamente, por favor, obrigado.

As luzes do disco começam e a musica agitada toma conta do local,Sherlock e Jenny se aproximam do casal,mas Holmes é o primeiro a falar:

— Desculpe, isso foi,uma dedução a mais que eu não esperava.

—Mas era obvio.-Jenny olhou para ele.

—Na verdade,analisando as coisas agora,é ,com certeza.

—Do que estão falando?-Mary questiona.

—Bom...-Sherlock começa.- Aumento de apetite, mudança de percepção do paladar e você estava enjoada esta manhã. Você achava que era apenas os nervos do casamento. Você ficou com raiva de mim quando eu mencionei isso para você. Todos os sinais estão lá.

—Sinais?-A loira nem piscava.

— O sinal de três.-Jenny explica.- Acho que você deve fazer um teste de gravidez.

John suspira e deixa cair sua cabeça, quase dobrando-se.Mary sorri de forma deliciada .

— As estatísticas para o primeiro trimestre são ... -Sherlock foi impedido por uma mão.

—Cale a boca. -Jenny suspira.

—Como é que ele percebe antes de mim?-Watson parecia indignado.- Eu sou o médico.

—É o seu dia de folga.-A morena falou.

—O de vocês também.-O loiro rebate.

—Sem pânico.-Sherlock o repreende.

—Eu não estou em pânico.

—Eu estou grávida, estou em pânico.-Mary diz.

—Sem pânico. -Jenny a repreende.-Nenhum de vocês.

—Ja são os melhores pais do mundo,olhem a pratica que tem.-Holmes comenta.

—Qual?-John olha pra ele.

—Não vão precisa de mim por perto já que agora tem um bêbe de verdade a caminho.

O loiro olha, então Sherlock sorri feliz para ele. John ri e logo todos os quatro estão sorrindo.

—Você está bem? -Watson pergunta a sua esposa.

—Sim.-Ela garante.

Contudo,o sorriso de Sherlock começa a morrer, depois de uma pequena pausa, ele fala:

—Dancem.

—O que?-O casal pisca.

—Nós não podemos ficar aqui. As pessoas vão querer saber sobre o que estamos falando.

—Mas e quanto a você?-Mary questiona.

—Bom,eu tenho...-Ele olha para o lado percebe que Drew não esta mais lá.-Como ela faz isso?

—Bem, nós não podemos dançar todos os três. -John começou-Há limites!

—Sim, há .-Seu amigo concorda.

Mary vira-se para o loiro:

—Venha, marido. Vamos.

—Isso não é uma valsa, não é?

—Não.

— Fique tranquila,eu dei umas aulas para ele.-Holmes confessa.

— Verdade, Baker Street, atrás de cortinas fechadas. Sra. Hudson veio uma vez e foi ai que os rumores começaram.-O casal começa a dançar se distanciando.

Mary sorri para Sherlock ,ele sorri e acena para ela. Como seus amigos se afastam, ele baixa os olhos, em seguida, todo mundo dançando ao seu redor, mantendo a cabeça baixa, ele parece muito perdido e sozinho no meio da multidão. Depois de alguns momentos, no entanto, ele parece ter um pensamento e levanta a cabeça, ainda olhando ao redor, eventualmente vê Janine dançar a alguma distância. Ela está usando sua flor de botão fixada na parte superior do vestido ela olha e sorri para ele. Sherlock sorri de volta e começa a ir na sua direção mas para ao perceber que ela já tem um parceiro de dança. Depois de uma rápida reflexão ,Holmes pega a partitura que compôs para os recém-casados e coloca em um envelope deixando-a no suporte.

Molly que está dançando com Tom e a Sra. Hudson, olha do outro lado da sala e observa-o por alguns segundos, em seguida, volta-se para os outros. No jardim do lado de fora, enquanto todos dançam, Sherlock sai ecoloca seu casaco com a gola virada para cima. Ele olha para a trilha a frente e vê uma figura familiar falando ao telefone. Jenny desliga o seu aparelho e suspira cansada.

—Trabalho?-A voz de Sherlock faz ela sorrir.

—Quando que não é?-A morena o olha.-Já vai?

—Como sabe,casamentos não são o meu ambiente favorito.

—É,tenho certeza de que não.

Ele oferece o braço para ela:

—Vamos?

—Por que não?Preciso de um lugar para passar a noite.-Ela aceita e os dois começam a andar se distanciando do ambiente alegre e festeiro.