— Eu quero conhecer essa família de mendigo todinha do meu pai! Vamos dar uma festa de arromba para os mendigos da família do meu pai, eu quero todo mundo aqui nós vamos pegar o dinheiro do meu pai, vamos distribuir para família dele toda e para sua família ninguém mais vai ser pobre! Esse vai ser o castigo do meu pai, tudo que era dele e nós vamos dividir.

Suzana teve que rir do modo como ele falava era até engraçado saber de uma coisa como aquela.

— Nem brinca com uma coisa dessa que seu pai morre. - Levantou e sentiu dor no pé da barriga.

— Mamãe, eu não estou brincando, estou falando uma coisa séria.

— Acho que toda essa emoção não me fez bem...

— Precisamos levar você no médico de novo, de verdade vamos no hospital apenas eu e você, mamãe para, você ver o que tá acontecendo com bebê! - Ele disse todo amoroso procurando a bolsa da mãe. - Vamos logo antes que você sinta mais dor, eu fico lá com você o tempo que precisar.

Ela sorriu de leve com ele ali todo cuidadoso e ele seguiu falando o que pensava.

— Eu sei uma coisa que você pode fazer comigo, já vamos planejar nossa festa dos mendigos do meu pai! Vamos convidar todas as pessoas que meu pai escondeu todos esses anos da sua família e da nossa e vamos convidar ele como se fosse um jantar comigo e com você lá eu vou ter feito todos os cheques por que meu pai me permite administrar o dinheiro dele eu vou fazer todos os cheques e colocar nos envelopes e nós vamos entregar fazer ele entregar mamãe é bem melhor...

Ela o olhava atenta.

— A gente faz ele entregar um por um das pessoas e agradecer por elas estarem na festa e ele vai ficar dando dinheiro dele a noite inteira se quando a festa acabar meu pai ainda estiver de pé a gente perdoa ele!

— Meu filho, você não tem juízo mesmo. - Ela falou rindo e segurando nele.

— A maior parte que ele vai dar é para minha esposa porque ele vai ter que entregar um cheque para ela com muito dinheiro! Tudo que ele vai entregar vai servir para o neto dele eu não preciso desse dinheiro, mas eu quero que ele faça.

— Que neto? - Ela sentiu o coração disparar. - Você a engravidou?

— Minha mulher está grávida, mamãe, ela não sabe disso não, mas eu tenho certeza que ela está grávida nós já fizemos o seu neto você pode esperar que em menos de duas semanas ela vai chegar aqui na sua casa e dizer que você vai ser avó não usamos nenhum tipo de proteção estamos dormindo juntos ela era virgem, mamãe, minha mulher me esperou todo esse tempo. - E falava aquilo com um orgulho danado.

— Ela era sim, eu sei. Ela sempre foi uma menina linda e você deu sorte. Me perdoe mais uma vez por ter te feito sofrer meu filho.

— Eu já disse, mamãe, que só vou te perdoar se você fizer essas coisas que eu te pedi, falar com ela não permitir que meu pai te faça mal nem uma vez, me ajudar a fazer o churrasco da pobreza... Assim que vamos colocar no convite o churrasco da pobreza a gente pode também chamar alguns amigos do meu pai desses bem ricos para eles virem também. - Ele ia falando as coisas e andando com a mãe até o carro queria logo levar ela ao hospital e ver se estava bem.

— Eu vou fazer tudo que você quiser e não por obrigação, mas porque eu preciso.

— Ótimo, você pode me ajudar também fazendo uma lista de tudo que meu pai tem, as coisas todas que ele tem que não são suas porque não vou mexer em um centavo seu só nas coisas dele eu sei que meu pai é um miserável, mas ele nunca deixou você sem ter as suas coisas.

— Eu o amo, meu filho, e ficar longe vai ser difícil. - Suspirou.

— Não vamos mexer em nada que ele te deu! Eu também o amo, mamãe, mas ele precisa valorizar a família que ele tem e nunca mais ele vai mentir para a gente vamos acabar com a raça dele agora ele vai ser pobre de verdade eu sei que você tem dinheiro para deixar ele rico de novo, mas você não vai dar nem um centavo aí vai deixar ele ficar pobre!

— Eu tenho só essa casa no meu nome as outras coisas estão fora do país, seu pai me deu outras coisas, mas eu nem sei o que são porque tem muita coisa. - Beijou a mão do filho. - Vamos dar um castigo nele deixar ele zerado pra ele aprender.

— Vamos dar um castigo bem forte nele e você vai ver tudo vai ficar bem eu sei que você sente falta dele, mas precisa ser forte depois você pode voltar a amar aquele desgraçado ele vai ser um desgraçado pobre, ele não entende que nunca quisemos nada dele só o amor!

— Meu filho, eu posso ser forte se você e minha menina vierem ficar comigo só por esses dias.

— Tudo bem, mamãe, mas a senhora não prefere ir morar com a gente no apartamento? - Ele disse isso chegando no hospital já porque tinha feito a viagem conversando com ela. - Acho que se você ficar aqui na casa do meu pai não vai ser muito legal, ficar lembrando de coisas ruins do passado se morar no apartamento com a gente vai poder começar uma vida nova. Pensa isso, não é melhor?

— Seu apartamento é de solteiro, meu filho, não vai caber todos nós lá!

— Mamãe, eu não estou falando do apartamento que eu morava, a minha mulher merece um apartamento novo e eu já escolhi junto com ela. Tem quatro quartos, mamãe, a senhora pode ficar no seu tranquilamente.

Ela sorriu e ele piscou para ela e os dois fizeram uma ficha e ela foi ao quarto para ser atendida enquanto respondia.

— O que a senhora acha de morar com seu filho? Não quero meu irmão sofrendo.

— É uma menina, meu filho, uma menina. - Ela sorriu segurando a mão dele. - Eu vou, mas somente por alguns dias, não quero atrapalhar e muito menos que Refúgio me ature porque sou sua mãe porque eu errei com ela...

— Se ela não estiver satisfeita, mamãe, você pode ir embora, mas se ela estiver bem vai ficar conosco o tempo que for necessário. Eu te amo mamãe vai ficar tudo bem. - Ele deixou o que ela entrasse no quarto para ser examinada e ficou do lado de fora aguardando.

Suzana foi examinada e a medica disse que ela precisava ficar apenas mais calma e que não passasse por fortes emoções já que a gestação ainda era recente e ela foi liberada para ir para casa depois de tomar uma medicação.

— Vamos, meu filho que sua irmã está bem e eu estou com fome.

Dionísio levou a mãe para casa e quando chegou a esposa tinha feito o jantar. Ele sorriu e disse beijando a mãe.

— Refúgio, mamãe quer falar com você e vamos ficar todos juntos aqui em nossa casa.

Refúgio sorriu para eles dois e beijou seu amor e sorriu para Suzana que estava envergonhada.

— Vamos jantar primeiro depois com a barriga cheia conversamos! - segurou a mão dela. - Vem titia fiz algo que acho que vai gostar muito!

— Mamãe, eu sou um homem de sorte porque Refúgio cozinha como uma deusa, mas você sabe né mãe você comia lá com ela na casa dela e ela trabalhou na sua casa, mas agora ela faz comida ainda melhor. - Ele abraçou seu amor e beijou mais e mais porque ele amava demais ela.

— Ela é perfeita e sempre foi... Só que eu não podia falar.

— Só quando estavamos juntas a senhora falava né titia...

— Sim, sozinhas eramos outras pessoas. - sorriu de leve e sentou junto a eles. - O cheiro está bom.

— Mas agora vocês vão poder falar a qualquer hora porque tudo mudou aqui vamos ter duas crianças chegando na sua casa, vamos ser felizes e vai ter muita comida e muita alegria. A mamãe precisa me ajudar a fazer um casamento também porque eu vou me casar na igreja.

— Meu amor, eu confirmei isso para seu pai, mas ainda não temos certeza de nada. - serviu ele.

— E você acha que eu dou ponto sem nó meu amor? Tem um filho maravilhoso aí na sua barriga. - Ele disse todo feliz.

Suzana riu deles dois queria eles felizes.

— Meu filho sabe das coisas.

Refúgio sorriu.

— Ele sabe sim.

Suzana se serviu estava com fome e colocou um prato bem cheio o que deixou a todos assustados a mesa e ela disse antes de provar.

— Não me olhem assim que agora eu posso fazer o que quiser, amo ser pobre e poder comer assim exageradamente. - os dois riram alto dela.

— Eu também amo comer assim, titia.

— Eu sempre comi assim , mamãe... - ele disse amoroso. - Sabe bem que meu pai nunca conseguiu me controlar eu sempre fui feliz e se isso é ser pobre, eu sou pobre.

Ela sorriu largamente comendo.

— Meu Deus que delícia...

— Mamãe, você agora está comendo por dois.

— Eu nem sabia que estava com tanta fome, nem deu para comer tudo que eu preparei pra festa.

— Vamos esquecer essa festa mamãe nós estragamos e depois vamos pedir perdão a eles. - Dionísio falou sentindo o coração preocupado. - Vamos começar uma nova vida e tudo vai ser diferente.

— É a sua irmã que precisa pedir perdão afinal é ela quem ficou com fome.

Ela riu comendo mais e Refúgio riu junto a eles se sentia acolhida e protegida ali junto a eles era as duas pessoas que tinham cuidado dela e mesmo com tudo que Suzana tinha feito ela não sentia raiva ou ódio tinha um coração tão bom que não guardava sentimentos ruins.

Quando o jantar acabou Dionísio foi tomar seu banho e deixando as duas sozinhas. Refúgio olhou para aquela mulher tão frágil em sua frente que tinha cuidado dela por tanto tempo.

— Tia...

Suzana a segurou pela mão e disse com o coração rasgado.

— Você sabe que tudo que fiz foi para cuidar de você né?

— Eu sei sim, tia, eu sei que você tentou me proteger de Henrique, mas isso também me tirou meu amor e eu e Dionísio ficamos muito tempo afastados acho que a senhora também aprendeu que as coisas podem ser diferentes se a gente assumir as rédeas da nossa vida não pode ser de outro modo.

Ela suspirou e assentiu concordando.

— Entendi que muitas coisas eu deveria ter feito, mas eu recuei.

— Mas eu te amo! - ela disse com o coração puro que tinha. - Eu amo a pessoa que a senhora foi comigo todos esses anos. O senhor Henrique é um homem mal, mas a senhora não! - ela estava sendo sincera.

— Tudo que fiz foi para cuidar de vocês do modo errado, mas foi. Você é como eu... muito melhor que eu e eu não podia deixar que ele te machucasse. Tocou o rosto dela. - Me perdoe!

Refúgio sentiu o toque suave dela.

— Eu perdoo sim e quero esquecer o que passou porque meu amor está aqui agora. - Ela sorriu e abraçou Suzana. - A senhora fez o que achou certo e eu estou viva.

— Sim e por isso vou fazer tudo para defender vocês, mas acho que agora Henrique aprendeu a lição e vai aprender ainda mais! - Apertou ela em seus braços cheia de amor por aquela menina sabia o quanto ela era pura e por esse motivo a tinha salvado.

— Vamos seguir a nossa vida eu sei que meu marido quer vingança contra o pai, mas eu não gosto disso, mas sei que ele só vai descansar quando fizer!

— Não será nada demais porque meu filho não é mau ele só quer que o pai aprenda!

— Eu imagino que ele deve ter bolado alguma coisa. - Ela começou a rir e tocou a barriga da sua sogra. - A senhora vai se separar dele para sempre? Eu sei que ele não é um bom momento, mas vocês se amam!

Ela tocou a mão dela e suspirou.

— Se ele não melhorar eu não posso ficar com ele, eu deixei tudo para trás família, amigos e de que valeu? No final ele era muito mais pobre que eu!

— Pobre? - Ela se aasustou.

— Me tirou gosto de muitas coisas e eu fiz somente para agradar o meu amor.

Ela ficou espantada porque aquela notícia era completamente louca.

— Sim! Um mendigo.

— Senhor Henrique pobre? Meu Deus... mendigo? Um mendigo? Era por isso que ele me chamava de porca? Ele tinha nojo porque lembrava dele mesmo... - Ela colocou a mão no coração desesperada.

— Fazia ele lembra de um passado que ele não queria! Refúgio, me desculpe dizer isso aqui agora, mas você nunca sentiu vontade de preocupar seus pais?

— Procurar os meus pais? Eu acho que os meus pais estão mortos tia há muito tempo atrás eu imaginei que pudesse ser um sonho encontrar meus pais, mas eles estão mortos e eu estou sozinha tanto tempo... A senhora foi a única pessoa que cuidou de mim.

— Demorei a cuidar, mas cuidei com muito amor, eu não podia chegar perto de você e me perdoe por te humilhar muitas vezes, mas era assim que Henrique queria ver e eu não o queria gritando ou... - suspirou.

— Ou o que? Batendo na senhora? Ele batia na senhora... não sempre. Na verdade não batia ele a maltratava não era? Dizia que a senhora cheirava a limpeza por causa dele, mas eu vi o que ele gostava de fazer. - Ela suspirou... - Me perdoe, mas eu vi as vezes que suspendia sua saia e cheirava a senhora intimamente dizendo que era o cheiro que ele amava o da sua... Eu não entendia muito bem a loucura dele até que meu marido fez o mesmo e me tocou com a boca lá. Os homens são... Estava vermelha de vergonha.

Suzana não se aguentou e riu ela era uma mulher, mas tão menina ainda.

— Eu não queria que ele me maltratasse por isso eu fazia o que ele queria muitas vezes... - falou com vergonha. - Eu o amo, mas não gosto de maltratar ninguém mais para ele parecia prazer nos olhos...

— Ele era louco, mas vai ver o que é bom! Sem a senhora sem os filhos ou ele muda ou morre. - Ela disse firme. - A senhora está bem mesmo? Quero que se sinta bem aqui em casa ainda estamos arrumando as coisas porque mudamos a pouco.

— Isso aqui tem cara de lar. - Ela sorriu. - Não é tão pequeno, mas da pra todo mundo ficar perto sabe?

Ela sorriu e abraçou ela de novo.

— Vem pro seu quarto, a senhora precisa descansar. - Sorriu.

— Eu preciso sim, o médico exigiu, mas você pode me dar mais um pedacinho daquele bolo com sorvete? - Os olhos brilharam de desejo.

Ela riu toda feliz e disse com amor.

— Acho que podemos comer um pedação porque eu também quero! - ela sorriu e as duas foram a cozinha.

— Está maravilhoso! - Ela sorriu esperando o seu pedaço. - Será que ele dormiu? Dionísio pega no sono fácil.

— Ele deve estar lendo aqueles livros dele de vendas. - ela riu comendo. - Como ele era quando pequeno? - Comeu mais, estava uma delícia.

— Do jeito que é hoje, intenso e muito carinhoso. Você cresceu ali em casa sabe mais ou menos como ele é.

— Eu ficava olhando a senhora amando ele e eu sempre quis ter uma mãe. - ela disse com amor a ela. - A senhora me dava doces, se lembra? Sempre me deu coisas e presentes escondidos e quando seu Henrique estava a senhora fingia que não, mas eu sabia que gostava de mim.

Ela sorriu.

— Meu erro foi deixar que ele mandasse na minha vida, deixasse que ele tivesse controle sobre meus passos.

— Mas não quero mais falar dele. - ela disse com amor e sorriu. - Quer mais uma pedaço? Agora são dois aí! - ela tocou a barriga. - Meu marido adorou seu bebê.

— Demorei tanto pra ter um porque achava que ele não queria mais misturar seu sangue com de uma pobre. - Suspirou. - Mas aconteceu e agora minha menina está aqui! - Tocou a barriga junto com ela. - Quero que me ajude a escolher o nome. - Falou toda feliz aquele bebê injetava vida.

— Ele e doido, mas ama a senhora, ele ficava vendo suas fotos quando a senhora não estava em casa ele sempre vi as suas fotos!

Ela sorriu.

— Nos apaixonamos como doidos assim como você e meu filho. Agora vou pro meu quarto que sei que quer namorar só não façam barulho que eu sou uma velha separada, mas cheia de desejo. - Beijou o rosto dela. - Quero te ver sempre assim sorrindo.

Ela sorriu e beijou ela a levando ao quarto. Quando Suzana entrou o telefone tocou era Henrique desesperado.

— Oi amor... - ela falou de modo natural sentando na cama para tirar o vestido.

— Amor... você tá onde? Você não pode ficar longe de mim eu te amo vou te buscar! - Ele estava desesperado.

— Estou com nosso filho! Nos combinamos que você iria ficar longe até sabe o que quer de verdade.

— Eu vou te buscar!

Ela tirou o vestido.

— Eu não quero ficar sem minha mulher, eu te amo, sou um animal estou desesperado. - Ele disse com medo. - To indo buscar você!

— Onde você está? Não pode ficar assim nervoso você sabe bem disso. - Ficou preocupada. - Não dirija assim, meu amor, você pode se machucar. -Falou com calma para não mostrar a voz preocupada.

— Eu to indo para aí eu não bebi, amor, eu so estou louco e com medo!

— Venha, mas eu não vou embora com você e somente vou deixar que me veja para que se acalme e logo vai embora.

— Meu amor, não faz isso, eu quero ficar com minha familia. - ele disse já dirigindo para la e quinze minutos depois dela dar o endereço ele chegou. - Não quer que eu suba?

— Não quero nosso filho alterado! - Ela o olhava dentro do carro estava apenas de lingerie e robe.

Ele a puxou para um beijo bem delicioso era seu amor e sua mulher.

— Me perdoa por ser uma animal, eu não quero machucar mais ninguém eu sei que não te mereço, meu amor. - ele tocou a barriga dela e o bebê. - Oi filha, papai te ama!

— Ela também te ama. - Sorriu ele era tão lindo e era o seu amor não queria ele assim tão desesperado. - Amor, você precisa se acalmar ou vai passar mal!

— Eu mereço morrer por perder uma mulher como você mereço a morte a morte suprema. - ele a puxou beijando mais. - Vamos para casa, amor, vamos para nossa casa!

Ela o beijava na mesma intensidade que ele amava aquele homem e mesmo chateada não conseguia deixar de sentir amor.

— Não vou para casa! Você precisa aprender a ser o meu amor e principalmente o de meu filho.

— Eu vou te ganhar de novo meu amor , vou te ganhar para sempre! - ele disse segurando o rosto dela e beijando em seu colo. - Eu sinto saudades, eu to morrendo de saudades. - beijou até chegar aos seios.

— Fizemos amor hoje cedo... - Suspirou.

— Eu não conto, não conto... - ele disse abrindo o robe dela e vendo que estava so de lingerie. - Meu deus, minha mulher está tão linda.

— Vai me tomar aqui? - Ofegou sentindo a mão dele.

Ele sorriu já puxando ela para seu colo com o fogo queimando ele e abrindo o roupão completo.

— Eu te amo, estou fervendo. - Foi o que disse beijando ela na boca como louco e sentindo ela vibrar.

— Não faz assim... - apertou os braços dele. - Estamos na rua...

— Vamos a um hotel, mas primeiro me dá uma provinha. - ele disse safado pegando o seio dela na boca e sugando tirando o sutiã era louco por aquela mulher.

— Henrique... - Gemeu o nome dele. - Eu preciso voltar pra casa!

— Não precisa, amor, já? - ele roçou nela para que sentisse sua ereção ele estava assim, feliz.

— Dionísio vai desconfiar... - desceu a mão e apertou o membro dele. - Eu não quero problemas pra você.

— Eu só quero você e depois pedirei perdão ate meu filho me perdoar. - Ele apertou ela nas coxas e riu estava feliz com ela e com as coisas que sentia. - Te amo, vamos fazer só um pouco de amor aqui eu preciso de força para consertar a merda de vida que eu levei. - ele disse sincero com ela.

— Então entra... eu também preciso de um pouco pra aguentar ficar longe de você. - Gemeu dando os seios para ele chupar.

Ele não perdeu tempo e sorriu sugando ela enquanto entrava em seu corpo ao se ajeitar, urrou porque ela era tudo que ele mais amava. Estava com o coração cheio de amor e desejo por ela sempre... Tudo fazia sentido o amor, era para sempre e ele tinha que se redimir, se moveu dentro dela com o corpo em chamas, estava mesmo com medo.

— Medo de perder seu amor. - Moveu dentro dela e viu o rosto de Suzana se avermelhar.

— Eu te amo e você precisa mudar! - moveu seu corpo de encontro ao dele a barriguinha já estava ali para ser sentida pelos dois.

Ele sorriu e disse amoroso com ela, era tudo que ele mais amava no mundo.

— Minha filha vai ser ciumenta, está aqui no nosso meio já. - ele disse feliz, tinha esperança estocou forte nela para que tivesse o prazer dele que sempre amou.

Ela sorriu e se moveu mais e mais gozando daquele momento insano estava mais sensível e o queria a todo momento. Ele sentiu tanto prazer que olhava nos olhos dela e disse com amor depois de muitos beijos quentes.

— Eu tenho esperança de conquistar a minha família e eu vou fazer tudo para ter você de volta! - Mais um beijo foi trocado e ele abraçou seu amor. - Te amo mais que tudo.

— Eu também te amo como doida! - ela o acariciou sentindo o corpo tremer.

— Vai me ligar todos os dias e me dizer como você está com a minha filha como está nosso filho também, se você não ligar eu vou ligar querendo saber. - Ele sorriu alisando o rosto dela. - Eu vou ligar mesmo se você não ligar e mesmo se ligar! É verdade que nosso filho vai me dar um neto?

Ela sorriu.

— Sim, vamos ser avôs! Ele está tão feliz com ela.

— Ele pode não acreditar, mas isso me deixa tão feliz sempre quis ser avô!

— Refúgio é tão maravilhosa!

— Meu filho já vai ser pai, ela faz mesmo meu filho feliz? Assim como você me faz?

— Ela faz ainda mais! Porque ela não tem medo!

— Não quero que você sinta medo de mais nada você sempre vai ser a pessoa mais importante da minha vida e eu não quero mais nos machucar tem que entender que eu fui idiota, mas eu não quero mais ser!

— Tem muito que aprender! Muito que aprender ainda, Henrique!

— E eu vou meu amor! - Ele beijou um pouco mais seu amor e depois ela se despediu e ele ficou vigiando até ela subir e depois foi embora com a cabeça completamente voltada ao recomeço.

Era hora de mudar ele sabia disso ia perder tudo que ele mais amava se não mudasse.

NO QUARTO...

Dionísio beijava sua Refúgio com todo o amor, mas os dois estavam apenas abraçados.

— Amor, você quer apenas dormir? Está cansada?

Ela sorriu sabia bem onde chegaria aquela pergunta.

— Amor, eu estou cansada e sua mãe também está ai! Não quero fazer barulho...

Ele riu.

— Não precisamos fazer barulho, mas eu sei que hoje você está cansada estou vendo no seu rosto meu amor que você teve um dia complicado, eu quero que você saiba que não precisa mais trabalhar, mas se quiser eu não vou me opor.

— Eu não vou parar de trabalhar! Nunca... ou melhor, só quando nosso filho nascer.

— Sim meu amor então vamos dormir que temos uma vida longa e coisas para fazer! - Ele apertou o seu amor junto a seu corpo e beijou muito mais do jeito que ele gostava. - Você é tudo para mim.

— Você é tudo pra mim, meu amor! - beijou mais ele e o abraçou.

Aqueles braços tinha um poder que nem uma outra pessoa no mundo tinha o poder de cuidar dele e de dar a ele toda a felicidade do mundo.

— Eu te amo! - falou e deitou no peito dele para que pudessem dormir.

E A NOITE...SE FOI...