E quem sou eu? - Tekila
Estamos juntos agora!
LONGE DALI...
Dionísio sorriu, tinham passado horas e ele não conseguia pensar em nada só nela... Ligou o telefone e disse amoroso quando ela atendeu.
— Você vem dormir aqui?
— Meu amor, por que não vem? Eu estou tão cansada... - Já estava deitada e falou manhosa. - Você acabou comigo.
Ele sorriu e já pegava o casaco.
— Eu to indo, amor, tô indo. - ele pegou a chave do carro e durante toda a viagem ele falava ao celular com ela.
Quando chegou naquela casa e sorriu, estava nervoso como adolescente ela era tão perfeita... Ele entrou e suspirou fundo, aquela vida, era perfeita para ele, uma casinha e seu amor.
— Fica a vontade amor, não é o luxo que está acostumado, mas é um lar.
Ele a beijou na boca sem pensar em nada porque ele só queria ela.
— Eu te amo, não quero saber de nada, faz pipoca?
— Sim, eu faço. - Puxou ele para ir com ela e começou a preparar. - Sua mãe me contou que está grávida... - O olhou.
— Ela está e tenho medo pelo bebê... Medo que ele seja uma criança infeliz, meu pai é ruim... - suspirou e disse com calma. - Amor, ele alguma vez... ele fez algo com você? Te olhou? Te falou coisas?
Ela largou a panela e o olhou.
— Só dizia o quanto eu era uma porca, fedida e eu nem era... Tomava banho todo dia.
— Amor, ele é um idiota, um lixo, não importa nada que ele disse. - tinha ódio do pai. - Ele é um animal, só isso não quero pensar nele, apenas pensei que meu pai tivesse ódio de você por sei lá, querer algo que você não deu a ele. - disse com medo dela ficar triste. - Você é honesta...
— Ele tinha nojo de mim e me queria longe, isso sim. - Voltou a olhar a panela com a pipoca.
— Ótimo, eu quero ele longe também porque você é minha mulher merece ser feliz, merece amor e vida! Eu quero um filho. - disse de uma vez olhando para ela. - Quero casar e ter filhos, eu perdi muito tempo sem você.
Ela sorriu.
— Podemos praticar para fazer já que você é meu marido!
Ele a beijou na boca e sorriu.
— Você é linda... amor. - alisou as costas dela beijando.
— Você é bonitinho. - Brincou rindo dele.
— Eu quero que conheça uma pessoa amanhã, você é minha esposa e precisa saber que sou um homem que é o pinceso de alguém. - ele já disse rindo e pegando refrigerante.
— Princeso? - Ela riu colocando a pipoca no pote.
— Minha afilhada, ela é linda, você precisa conhecer. - ele sorriu colocando os copos com refrigerante e indo a sala. - E seu marido te ama... - ele disse agarrando ela em beijos e os dois ficaram agarrados ali se beijando. Ela era linda e ele a queria sempre com ele. - Meu amor... - ele sorriu e suspirou a olhando.
— Então vamos conhecer a sua princesa! - Falou com um sorriso lindo para ele. - Podemos ir amanhã que eu não vou trabalhar. - Falou com calma.
— Vamos, meu amor, eu vou avisar a meus compadres... - ele disse a puxando para ele e dizendo. - Refúgio, eu te esperei todo esse tempo.
— Corajoso. - Brincou com ele. - Muito corajoso. - Acariciou os braços dele. - Eu te amo tanto que nem sei explicar!
Ele a tocou no rosto e puxou para sentar em seu colo com todo amor... Era o perfeito e o maravilhoso amor dele e dela.
— Você já se lembra de tudo, Refúgio? - ele disse amoroso com ela e dando beijinhos.
— Parece que eu nunca esqueci de nada...
— Eu tenho medo que esqueça de mim. - Ele sorriu e beijou o pescoço dela o rosto o corpo todo. Ela sorriu.
— Se eu esquecer você me lembra!
Ele estava desejoso dela e de sua companhia.
— Eu quero você...
— Você me tem... - sussurrou com todo amor do mundo segurava ele sem seus braços. - Me têm pra sempre!
— Eu quero agora... quero!
— Quer o que? - Sorriu o olhando nos olhos. - O que quer de mim?
— Você, Refúgio, quero fazer amor... - ele disse deslizando a mão no braço dela e apertando.
Ela sentou melhor no corpo dele e o apertou tirando a camisa dele.
— Temos um filme pra ver!
— É mesmo? - Agarrou a blusa dela puxando. - Eu to vendo um filme lindo. Esse aqui... - Beijou o seio dela com desejo.
Ela sorriu fechando os olhos.
— Um filme de humanas... - Ela riu mais apertando ele.
Ele abriu a boca e agarrou o seio dela estava sem proteçao de sutiã ele segurou a perna dela apertando.
— Cheiro de mulher! - Disse isso sugando de novo o seio dela e deslizando a mão para entre as pernas dela.
— Dionísio isso é tão gostoso...
Ele manteve sua boca nela e sorriu degustando aquele seio rosa, durinho e excitado.
— Eu vou fazer um carinho, meu amor... - ele sorriu a deitando no sofá, deslizou a roupa dela e a deixou nua, viu que estava vermelha e abriu as pernas dela olhando entre elas.
Ela fechou cheia de vergonha e tapou os seios o olhando. Ele sorriu e alisou as pernas dela com amor e depois abriu de novo, mas desta vez estava com a cabeça no meio delas.
— Amor, relaxa, quero que relaxe. - ele disse cheirando aquele sexo e causando espanto em sua mulher, ele estava excitado demaias, duro como rocha.
— Dionísio... - Ela suspirou pesado sentindo os lábios tremer.
Ele lambeu de cima para baixo e depois de baixo para cima e ao tomar aquele sexo em sua boca, tudo pareceu mais louco do que nunca. Era a sensação de que seu corpo estava em chamas, as chamas do amor. Ele sentia ela vibrar, abocanhou e lambeu, estava faminto, estava louco, a língua passeava dentro dela e fazia estragos.
— Aaaaaaaahhhhh.... - Gemeu alto apertando a cabeça dele.
Ele manteve a carícia e sentia ela cada vez mais intensa e entregue moveu os lábios para dar prazer sem limites queria ela entendendo o gozo ali na sua boca.
— Meu Deus... - Apertou mais ele sentindo o corpo tremer na boca dele.
Ele manteve o movimento e depois sorriu enquanto a tocava com sua lingua. Era mais intenso sentir que ela estava quase gozando ele se esmerou e ela sorriu e ele manteve os movimentos da boca até ela gozar. Ela gozou sentindo seu corpo tremer e serpenteou no sofá sentindo realizada.
Ele continuou os beijos e foi subindo até chegar aos seios dela onde beijou e succionou com uma paixão louca. Estava nu, sentia o corpo todo cheio de formigas, se encaixou entre as pernas dela e suspirou entrando com calma, ela podia estar dolorida.
— AHHHHH, Refúgio.
— Amor... - Ela suspirou rendida. - Dói... - Respirou alto.
— Amor... - ele se afastou a beijando na boca, estava em chamas e sentiu que não ia se controlar. - Você está machucada, hum? - agarrou ela.
— Eu não acostumei ainda... - Falou sofrida.
Ele a beijou mais intensamente e disse com amor...
— Eu não quero que faça nada obrigada, meu amor, e nem com dor... - estava sendo carinhoso. - Vamos parar, sim...
Ela abriu mais as pernas e o segurou.
— Não... Faz um pouco pra ver se passa. - Olhou nos olhos dele.
— Amor... não quero machucar você!
Ele estava apaixonado por ela era sua mulher o seu amor, ele queria realmente que ela fosse feliz, mas o que ele percebia era que naquele momento ela poderia ser como uma princesa estar machucada e mesmo assim querer se dar por amor a ele.
— Você vai sentir dor se eu fizer, meu amor, vamos esperar até amanhã!
— Você não me quer mais? - Sofreu. Ele sorriu amoroso.
— Eu te amo, estou duro aqui, mas eu não quero machucar o meu amor!
— Você já está aí... - Se moveu impaciente. - Está aí.
Ele percebeu que aquela era uma cobrança de amor entrou um pouco nela devagar esperou para ver a reação dela enquanto apertava suas pernas e sugava seus seios.
— Isso... - Segurou mais ele em seu corpo. - Vai mais... - Pediu se soltando nos braços dele. - Não vai doer, não vai.
Ele sentiu seu corpo completamente dominado por ela estava apaixonada e aquele toque dos Sexos o deixava louco entrou e saiu dela controlando a sua ansiedade estava fervendo e queria ir rápido. Ela sorriu e o beijou na boca relaxando como ele gostava era apenas o terceiro encontro naquele dia, mas ela já entendia como ele gostava e sorriu prendendo ele e movendo como ele queria e indicava.
Ele se moveu um pouco mais intenso e aquela sensação de prazer invadiu todo o corpo dele e ele beijou e tocou cada parte do corpo dela para que gozasse nos braços dele e fosse feliz. Tudo que ele fazia era pensando na felicidade que queria que ela sentisse e no quanto estar com ela agora era a coisa mais importante para ele.
Foram muitos movimentos intensos cada vez mais rápidos com ele vermelho e ela gemendo e toda sala parecendo estar perfumada com cheiro de sexo. Quando finalmente o prazer chegou os dois estavam abraçados...
— Refúgio, você é o meu amor!
Ela sorriu realizada.
— Eu sou e você é o meu, o meu maior amor. - Sorriu feliz. - Viu como não dói. - Acariciou ele.
Ele ronronou nos braços dela estava realizado.
— Do jeito que estamos fazendo jájá vamos ter um bebê. - Ele brincou era apenas uma brincadeira.
— Amor, acho que podemos somente praticar começamos agora. - Suspirou cansada.
— Então, você tem que tomar remédio, meu amor ou precisamos nos prevenir sem isso não vamos resolver, jájá vai ter um bebê.
— Você é assim tão bom? - Falou rindo.
— Você ainda não viu nada, meu amor, eu sou todo seu.
— Disso eu tenho certeza, agora saia de cima de mim está faltando o ar. - Riu o olhando.
Ele riu e saiu beijando ela e disse amoroso.
— Fica, meu amor, assim, nua...- ele estava aprendendo a ser com ela ser amor e marido.
— Eu tenho vergonha... - Falou rindo e tímida.
— Não precisa... - ele alisou o corpo dela amoroso.
— Eu nunca fiquei assim...
— Mas agora somos casados, somos um do outro... - ele queria que ela ficasse feliz, livre e em paz...
Ela sorriu e foi para o colo dele.
— Então mulher fica assim no marido? - Falou rindo sentada de frente para ele.
— Sim, fica assim toda hora... - ele disse safado colocando os cabelos dela para trás nas costas. - Fica assim e beijando na boca.
Ela sorriu alto para ele.
— Então, vamos me leve para o quarto que estou cansada.
Ele a pegou no colo e levou ela para o quarto. Era o momento dela e o momento de sorrir com ela. Cantava enquanto andavam e depois deitou na cama beijando ela mais e mais.
— Você é linda!
— Você é meu! - Beijou mais a boca dele o laçando com as pernas.
— Eu sou, meu amor e você é minha... - disse amoroso com ela ali a mercê. suas mãos.
— Você não cansa? - Falou rindo e sentindo ele.
— Eu nunca vou cansar de você, amor. - ele dizia olhando nos olhos dela beijos foram dados em todo lugar.
— Amor, você comprou as alianças?
— Eu comprei, podemos pegar amanhã, podemos pegar.
— Eu quero que ande com ela sempre que você é meu não quero ninguém olhando o meu marido! Vamos fazer mais um pouquinho? Será que vai doer? Toda vez que sai dói? - Perguntou com simplicidade.
— Não, amor, não vai doer sempre não... Era que você era uma menina... Uma doce menina que não tinha estado com ninguém por isso doeu...
— Eu sou velha já pra ser virgem, né? - Começou a rir.
— Você me esperou, amor, foi isso, foi isso que aconteceu... - Ele se encaixou nela a beijando com todo amor estava cheio de desejo por ela. Entrou com calma, era uma tortura.
— Aaaahhh... - Gemeu sorrindo ele era lindo e tão carinhoso. - Eu amo você!
— Eu amei você desde sempre. - ele disse isso se movendo dentro dela encontrando o desejo que sempre tinha sonhado.
Foram algumas reentradas e ele olhando sua mulher vermelha de gozo.
— Eu amo isso, eu amo. - Ela falou rendida a ele.
Ele fazia os movimentos lentos, mantendo ela presa, mantendo ela ali com ele. Estava feliz e sentia que nada podia vencer aquele amor deles dois e ela sorriu, beijou, abraçou seu amor até que o gozo chegou para eles juntos e ela sorriu satisfeita era o momento de se realizar como mulher e com ele era sempre um momento melhor que o outro e eles ficaram ali rindo e logo foram para o banho e voltaram a cama rendidos ao cansaço.
Fale com o autor