Segundos após aquela sensação ruim, Charles é agraciado com um sentimento de extremo conforto. Um som, como uma voz maviosa, começava o atrair cada vez mais. Era como se sua mãe estivesse ali, passando a mão em seu cabelo e lhe dizendo que tudo estava bem.

Um sorriso cresceu na face que antes só esboçava dor. Charles queria ir lá fora e iria, se sua tia não o parasse no meio do caminho.

— Charly?

Ele a olhou.

O conforto se foi. Charles teve vontade de chorar.

— Eu e seu pai decidimos que é melhor te colocar em um internato.