A noite estava fria. Nami adormecera novamente sobre os mapas. Robin a cobriu com uma manta de estamenha e foi à cozinha pegar uma bebida quente.

Sanji preparava algo, o semblante tristonho.

— Tudo bem, Sanji-kun?

— Claro, Robin-chwan – forçou um sorriso.

A arqueóloga voltou a sala de comando, acordando gentilmente a dorminhoca.

Nami despertou com o cheiro delicioso, percebendo a coberta sobre si.

— Sabe que isso não será o suficiente para me aquecer, não é? - corou, arrependida das palavras.

Robin a pegou no colo e levou para o quarto, sem se importar com o chocolate quente derramado.