Estava na hora de acoimar aquela navegadora. Robin trancou a porta do quarto, colocou Nami gentilmente sobre a cama. Beijou-a sem pressa, a testa, as pálpebras, as bochechas.

— Robin... - A ruiva reclamou, contorcendo-se.

A morena continuou a lhe torturar com as caricias, mordiscou a orelha, o pescoço e ombro. Sabia que Nami era imediatista, então fazia questão de explorar cada pedacinho do seu corpo antes de desflorá-lo.

— Minha vez, sua torturadora – a ruiva girou, ficando montada sobre a outra. Tomou os lábios carnudos em um beijo fervoroso, enquanto massageava um dos seios que escapara pela camiseta desabotoada.