(Des)florescer

Ato XI - Último suspiro


Depois de perceber que sua mãe não estava viva, Kanya vagou de forma errante por meses. Nunca mais deixou de conseguir vê-los.

Levou as mãos ao rosto, suspirando. Não pensava sobre o passado ou qualquer coisa que lhe envolvesse. Preferia esquecer dos tempos nos quais vivia feito um arganaz maltrapilho e anêmico.

― Diga, ô anjo poderoso. O que pretende com isso? ― Soava impaciente, exausto.

― Eu poderia dizer que genuinamente quero sua felicidade e tudo mais ― Caminhou pelo laboratório como se o inspecionasse e então voltou a sorrir feito uma raposa. ― Nah. Digamos que sou parecido com você.