Dançando Com O Perigo

Antes de visitar o dojo Karen vai até a turma de tiros e procura David. Tenta encontrar as outras informações sobre o que mais ela praticava. Alguns caras fortes e altos a davam oi como se fossem grandes amigos, alguns até a chamavam de Dama da Morte, ela encontrou David dando alguns tiros ao encarar a sala e todas aquelas pessoas era estranho, mas como se todo seu corpo estivesse acostumado com aquilo e isso a assustava, ela era contra as armas e tinha usado uma a pouco tempo. Assim que a olhou David correu para abraça-lá.
- Eu vim pelas outras informações. - Karen disse afastando o corpo de David.
- Bom você costumava sair durante a noite. - Ele coçou a cabeça e olhou para uma porta trancada da sala. - Melhor eu te mostrar. - Ele se a aproximou da porta e tirou uma chave do bolso. - E bom ser o dono do lugar.
Quando a destrancou David puxou Karen com velocidade e ela ficou assustada ao ver o que havia lá dentro. Era uma sala repleta de matéria tecnológico. Parecia um tipo de esconderijo secreto. Karen olhou para David e viu que ele estava feliz em mostrar para ela o que os dois estavam fazendo.
- Precisa destruir tudo isso. - Falou Karen pondo os olhos em uma réplica de seu uniforme.
- O que? Nao! Eu trabalhei com você durante meses com isso. - Ele se aproximou de um computador próximo. - Salvamos vidas impedindo os caras maus de agir.
- É por isso que tem que destruir. - Ela se aproximou e tocou nos ombros dele. - Existem pessoas que querem me matar David. Se virem até aqui e descobrirem que estava me ajudando você pode ter um fim pior do que eles planejam para mim. - O garoto abaixo a cabeça. - Eu preciso dar um fim nisso tudo que comecei só preciso descobrir o motivo que eu comecei.
- Não sabia dos seus motivos. Só sabia que estava atrás do Máscara Negra. - Ele revelou. Karen o abraçou e saiu daquela sala tentando deixar para trás uma parte do seu passado.
Karen foi até o dojo próximo, não foi difícil de encontrar, podia ser visto de longe. Abrindo a porta o local era decorado como se estivesse na Ásia a arquitetura e etc. Um homen com uniforme chutava o vento ao encarar ela se virou em sua direção.
- Algo está errado com você. Sua mente está como cartas de baralhos jogadas no chão. - Ele deu alguns passos na direção dela. - Precisa se lembrar.
- Você lê mentes? - Karen perguntou e o homem apenas balançou a cabeça negativamente. - Bom deixa para lá. Pode me ajudar? Eu quero saber o motivo de vir aqui.
- Não posso de falar os motivos mais posso te mostrar.
- Tudo bem. - Ao dizer isso o homem se abaixou e passou a perna no chão derrubando Karen. - Droga! - Ela viu a outra perna se chocando com seu rosto imediatamente. - Você é louco? - Dizia enquanto se levantava do chão com o nariz sangrando. Ele girou o corpo no ar para lhe dar mais um chute só que dessa vez Karen bloqueou com o braço.
- Seu corpo se lembra. Sua alma se lembra. Sua mente não se lembra. - O Homem se afastou. - Sou o Mestre Cho, venha comigo tem alguém que pode te ajudar. Algo que os médicos não possuem.
Eles desceram até um porão onde Karen encontrou uma mulher, uma que tinha cabelos brancos, rulgas e quase uma senhora de idade.
- Bem-Vinda Karen, estava esperando por você meu nome é Lucy. - Ela tinha a mesma voz que tinha deixado uma mensagem a ela na caixa de secretaria. Ao seu redor haviam bacias de aguar e velas queimando qhe deixavam um cheiro diferente no ar. - Quer se lembrar? Então sente ao meu lado.
- O que vai acontecer?
- Silêncio querida. - Ela colocou as mãos nos próprios lábios. - Só espere. Apenas espere que vou mostrar a você.
Karen se ajoelhou em frente a mulher usando alguns incensos e disse que isso ajudaria. Foi rápido e ela sentiu como se estivesse em transe.
Logo ela se viu em uma batalha trajando o uniforme atirando em várias pessoas gostando do que estava fazendo ali, querendo mais. Se viu ao lado de Batman. Se viu beijando Dick Grayson. Se viu conversando com uma loira que ela conhecia na TV "Mary Green."
- O que eu me transformei? Depois do que viu ela olhou para os dois e perguntou.
- Em um herói. - O mestre falou. Karen não acreditava nisso, tinha se transformado em uma assassina e agora nada poderia mudar isso. Deveria ser presa, deveria procurar a polícia. Uma bala percorreu Karen pode sentir o som do tiro a sala e atingiu a mulher, aquilo foi um choque, mestre Cho empurrou Karen para o chão pessoas no momento em ouvir um estrondo, a porta acabara de ser quebrada e vários homens estavam atirando
- Fuja. - Cho apontou para uma porta de saída ao lado. - Eu cuido deles - Mestre Cho desviava das balas com velocidade e conseguia fazer os homens também caírem no chão com velocidade antes de atravessar a porta reconheceu que uma dessas pessoas era sua ex-enfermeira, Carol que tentou matar ela, mas estava lá viva com uma pistola na mão lutando de igual com seu mestre Cho.
Ela correu o mais rápido que podia para longe dali, quase foi atropelada cinco vezes, mas não se importava só o sentimento de estar viva lhe preenchia naquele momento e o de culpa por que sabia que no fundo diversas pessoas deveriam estar mortas por sua causa chegando perto de uma padaria próxima ela percebeu que já era noite e deveria ter ficado muito tempo no transe devetia descansar em qualquer lugar.
- Karen? - Ela se virou e encarou David com um sorriso na boca. - O que faz na rua? Venha. - Ele apontou para uma casa que deveria ser a dele, Karen apenas recuou se lembrando o que havia acontecido com aquele casal e continuou a correr depois de um tempo se ajoelhou no chão exausta e começou a chorar não sabia o que tinha se metido por causa daquele uniforme segurando ele, Karen só imaginava em queimar, triturar e o jogar fora, mas precisava descobrir mais e ele podia abrir muitas de sua respostas.