Imagine se acordasse um dia e descobrisse que esqueceu um ano de sua vida? Karen sofria disso e o pior ela estava na mira de assassinos, ela deveria ter ido para esse lugar no começo foi onde toda essa bagunça em Gotham começou na mansão Wayne, há uma festa naquela noite, a garota pode perceber ao se apdoximar da entrada um segurança com uma lista a encarou.
- Desculpa moça, não pode entrar. - Karen o encarou com os olhos grandes. Uma mulher de vestido vermelho e brilhante acompanhada de um homem de palito entraram antes disseram os seus nomes para o segurança. Ela se olhou apenas com calça jeans e blusa.
- Ela está comigo. - Atrás de Karen Mary Green a grande cantora internacional saia do carro com um vestido branco, com luvas e decote V. - Venha Karen. - A cantora nem a olhou nos olhos e entrou o homem estufou o peito e Karen deu um sorriso sarcástico aquela era a primeira vez que estava feliz durante todos os dias. - O que aconteceu com você? - Perguntou Mary apontando para o corte de bala no braço de Karen.
- Eu cai. - Respondeu tentando manter o sorriso na boca.
- Essa desculpa não cola comigo. - Ela pegou o braço de Karen que relutou com isso. - Você estava tentando se matar se jogando de algum prédio enquanto vigiava a cidade?
- Talvez. - Mary sabia, a questão era quando Karen encontrou uma celebridade e revelou seu segredo a ela, não tinha tempo para pergubtar viu Alfred saindo da mansão Wayne pela porta da frente. - Eu tenho que ir.
- Não se esqueça se contar o meu segredo...
- Não se preocupe com isso seu segredo está bem guardado em alguma parte da minha cabeça. - Karen correu para alcançar o mordomo que mesmo andando parecia ser rápido. - Alfred! - Ela gritou, assim que o mordomo viu seu estado fez sinal para que entrasse na por um porta próxima, assim ela fez o acompanhando a porta dava diretamente ja cozinha cheia de mestres da culinária preparando comidas mais diversas para pessoas ricas e mimadas.
- Não deveria estar aqui. - Ele disse a olhando. - O que aconteceu com seu braço?
- Não mude de assunto. - Karen olhou para as pessoas da cozinha procurando um assassino. - Eu sei que sabe quem eu fui ano passado. Quem eu me transformei. - Ela pegou a máscara de caveira e o mostrou.
- Esconda isso. - Ele pegou a máscara e devolve a mochila. - Você tem uma má reputação lá fora se te virem com isso não espere menos que uma cadeira elétrica.
- Então sabe quem é meu pai? - A perguntou saiu pela sua boca era como se o próprio cérebro dela pedisse por algo do tipo.
- Eu lamento, mas só você sabia disso e quando descobriu quem ele era em 2 meses em Gothan enlouqueceu. - Ele apoiou o corpo em uma mesa de pratos como se não tivesse forças para dizer o que sairia de sua boca. - Você se tornou uma assassina muito perigosa lá fora Karen e ganhou grandes inimigos.
- Eu matei quantas pessoas?
- Ao todo 67. - Ela coloca a mão na cabeça e começa a bater ela contra a parede. - Pare querida. Não faça isso com se própria.
- Tem mais?
- Sim, aquele garoto que te levou ao hospital Dick Grayson? Ele é seu namorado ou era, não sei a situação de vocês dois no momento. - Alguma parte de Karen pulou de alegria nós tentamos te dar uma vida normal escondendo todo esse mundo de você por ter ficando obcecada por usar essa caveira. O Batman tentou impedir algumas vezes, mas não conseguiu. Estava em uma briga contra Espantalho naquela noite quando se machucou gravemente e foi trazida pelo Batman para a mansão.
No lado de fora duas vans chegam e atiram nos seguranças Espantalho sai de dentro de uma delas e espalha seu veneno alucinógeno contra algumas pessoas que estavam no portão ele caminha sem medo em direção a porta de entrada, na parte de dentro Mary Green cantava para os convidados.
" I'm in here, can anybody see me?
Can anybody help?
I'm in here, a prisoner of history, Can anybody help?
Can't you hear my call?
Are you coming to get me now?
I've been waiting for,
You to come rescue me,
I need you to hold,
All of the sadness I can not,
Living inside of me.
I'm in here,
I'm trying to tell you something,
Can anybody help?
I'm in here,
I'm calling out but you can't hear,
Can anybody help?
Can't you hear my call?
Are you coming to get me now? I've been waiting for,
You to come rescue me,
I need you to hold,
All of the sadness I can not, Living inside of me.
I'm crying out,
I'm breaking down,
I am fearing it all,
Stuck inside these walls,
Tell me there is hope for me
Is anybody out there listening?
Can't you hear my call?
Are you coming to get me now?
I've been waiting for,
You to come rescue me,
I need you to hold,
All of the sadness I can not, Living inside of me..."
Ela parou de cantar assim que o veneno do espantalho se espalhou e ela se jogou no chão gritando todos fizeram o mesmo e o homem quebrou a porta e seus capangas o acompanharam, todos os cozinheiros gritaram ao ouvir tiros e pessoas gritando do outro lado da porta que dava o salão principal, Karen espionou e olhou não o Espantalho, mas sim ela Carol sua ex-enfermeira que tentou matar ela, mas não conseguiu ao invés disso sobreviveu a uma queda do 5 andar de um prédio e estava ali andando tranquilamente enquanto Karen se sentia acabada e completamente morta. A garota encarou todos os funcionários com medo e olhou para Alfred eles dois sabem o que ela estava pensando e Alfred consentiu com a cabeça, ela já está decidida que vai entrar na briga já que a enfermeira que a tentou matar estava lá e todas aquelas pessoas precisavam de ajuda.
- Venha comigo. - Alfred a pegou e aplicou um tipo de remédio, isso vai cortar os efeitos do veneno do Espantalho.
- Onde está o seu? - Ele não a olhou, mas isso já era uma resposta.
- Venha preciso lhe apresentar algo. - O mordomo se afastou do grupo de empregados que estavam com medo e os dois entraram na dispensa. Alfred apertou um botão escondido na parede e um tipo de porta falsa se abriu mostrando uma versão alterada de seu uniforme, muito melhor que o pano que ela tinha.