— Frederico!– ela gritou.– O que a policia queria aqui?– ela disse nervosa chegando na frente dele.– O que está acontecendo? Alguma coisa ruim?

Ele a olhou tragando seu cigarro a analisando de cima abaixo sera que um dia seria capaz de matá-la também? Analisou com os olhos frios e soltou sua fumaça.Ela o olhava com a expressão sofrida...

— Já melhorou, amor? – falou sem responder a pergunta dela.

— Me responde, homem, me responde...–ela disse nervosa com ele.

— Arrume suas malas que vamos viajar! – ele se levantou e foi até ela e deu um selinho nela.– Ele só vai buscar um fugitivo qualquer por aqui e eu dei permissão enquanto isso vamos tirar férias. – sorriu dando um tapinha de leve na cara dela.

— Viajar para onde, Frederico?– Cristina sentiu a morte percorrer seu corpo inteiro como um frio que ela não conseguia controlar, não podia viajar com ele para nenhum lugar!Não podia porque não sabia o que iria fazer estava com muito medo dele naquele momento. – Eu não posso viajar, Frederico! Você pode viajar sem mim, eu não vou me aborrecer, você pode ir, eu vou ficar!– Ela disse num fio de voz.

— Não era isso que você queria? – soltou a fumaça do cigarro na cara dela. – Uma viagem só nós dois?

— Eu não posso deixar tia Judith aqui e você tem as coisas da Fazenda.– sentiu um frio percorrer seu corpo.

— Judite vai embora com a gente e as coisas da fazenda tem gente que pago salario pra isso!

— Você vai levar ela? Para onde vamos?– ela disse com medo da resposta dele porque nunca sabia o que esperar daquele homem e aquilo estava soando estranho.– Me diga onde vamos.

— Vai ficar dando desculpas agora?

— Eu só quero saber!– ela esperou a resposta dela.

— Eu vou para Orlando fechar um negócio, vai ou não comigo?

— Se titia vai, eu acho que posso ir também.– ela disse o olhando e esperando a reação dele.

— Boa menina!

Ela o olhou e disse calma.

— Quem é ela??

— Ela quem?– a olhou sem entender.

— A mulher que você está visitando, Frederico!– ela disse sentindo o coração pulsa de tristeza.

Frederico perdeu a paciência e a jogou no sofá montando nela.

— Eu estou cansado desse seu discurso todo dia toda hora, porra, eu estou aqui tentando te dar amor e pica com prazer, mas você fode com meu dia me perguntando quem é ela quem é ela. Troca o disco, caralho! – falava em cima dela.

Cristina começou a chorar, mas o empurrou.

— Me larga seu bruto, animal! Não me machuca!

— Eu não te machuco a muito tempo e por isso você está assim me provocando, está sentindo falta? Quer tapa ao invés de beijo?

Ela fez um gesto com a mão, ela não sabia o que dizer, mas estava com medo dele naquele momento.

— Frederico, não me machuca, não seja cruel!

— Eu não sou tão cruel quanto você pensa!Eu quero te dar amor e você só me joga pras putas!

— Eu não te jogo para ninguém, Frederico, só não quero que você fique fazendo essas coisas!Você me deixou sozinho na rua hoje para poder ficar correndo atrás de mulher!– Ela empurrou com força, mas ele não soltava.– Me deixa sair, você vai me machucar!

— Eu fui atrás de que mulher? Eu te disse que fui aprender como te dar amor.– ele queria rir mais não podia.

— Mentira, Frederico...É assim que vamos recomeçar com você mentindo?

— Eu quero ficar bem com você, salvar esse casamento, mas você não me da chance, me acusa até que sumir com a vitalícia.– falava olhando nos olhos dela. – Aquele animal asqueroso que eu nem chego perto. Eu não estou mentindo, vamos fazer uma lua de mel, recomeçar!

Ela o olhava nos olhos e disse com calma.

— Eu não quero apanhar, eu não quero ser machucada, não quero que você abuse de mim. Eu não quero ser abusada de modo algum!Frederico, você tem que entender que eu não quero eu não quero de verdade e eu não gosto que me trate mal!– Ela falava olhando para ele de um jeito tão piedoso.

Ele a beijou na boca com calma vários selinhos.

— Desde que eu te comi naquele banheiro, você esta me provocando buscando que eu seja mal com você, mas eu só quero te ver bem. – falava quase deitado sobre o corpo dela.

Cristina deixou que ele a beijasse. Queria realmente que ele fosse um homem carinhoso e ela pudesse acreditar nele porque sabia que quando ele queria era tudo maravilhoso. Era tão perfeito está com ele assim carinhoso. Mas não podia esquecer que antes daqueles beijos deliciosos que eu estava dando naquele momento tinha sido rude com ela sempre era assim um momento bom e um momento ruim.

— Vamos ficar bem, em? – deu mais selinho nela e quando ia falar sentiu uma pressão na cabeça e caiu no chão desacordado e Judite olhou Cristina.

— Vem, ele não vai te machucar mais! Vamos, Cristina!

— Tia o que foi que você fez com ele? – Disse nervosa olhando marido caído.– O que foi que a senhora fez com ele?

— Ele estava te machucando! – falou desesperada

— Não, tia, você matou ele?– ela ficou nervosa e colocou a mão nele com medo vendo a pulsação dele.– Pega um pano com água, pega tia!– ela disse atordoada, mas era sua chance...

Judite não entendeu nada e apenas correu pegando um pano para ela.

— Eu matei meu filho?

— Calma, tia, não diz que você bateu nele, não diz!– ela gritou um dos peões e levaram ele para a cama no quarto e as duas limparam onde tinha batido, estava bem roxo e ficaram esperando ele acordar, foi meia hora até que Frederico começou a despertar com uma forte dor na cabeça, gemeu levando a mão na cabeça.

— Frederico!– Cristina falou toda tensa esperando que ele recobrasse a consciência.– Você está sentindo dor?

— Desgraçada, o que você fez?– falou todo sofrido.

Judite estava ali toda tensa.

— Calma, Frederico... sua tia não fez por mal!

— Eu poderia ter morrido suas malditas! – abriu os olhos e olhou para as duas.– Eu quero que você suma da minha casa!

Ela tocou o rosto dele com atenção e o olhou enquanto ele gritou com Judite e sentiu ainda mais dor.

— Não faz isso, Frederico!

Judite sentiu os olhos encherem de lágrimas e o olhou com profunda tristeza o amava tanto era seu filho e ele estava ali a mandando embora.Cristina disse com amor.

— Calma, ela não fez por mal, e você precisa se acalmar!– ela se abaixou e beijou ele na boca várias vezes passando a mão no rosto dele.– Calma, não faz isso com Titia, ela não merece isso, por favor, não faz isso!

Ele olhou para a tia que já chorava sem conseguir falar e ela saiu dali aos prantos e ele olhou para Cristina sem dizer nada.

— Por que fez isso?– ela tocou o rosto dele e beijou em sua boca.– Você quer um pouco de carinho?

— Agora quer me agradar depois de quase me matar?

— Eu posso fazer você o homem mais feliz do mundo, mas vai falar com ela! Eu não fiz nada, Frederico, eu estava com você conversando e ela pensou que você me machucava e você me machuca mesmo!

— Eu não machuco mais. – gemeu de dor na cabeça.

— Então, Fred, vamos falar com ela, eu a chamo e você se desculpa!

— Eu to com dor, quase morri, me da carinho e depois eu vou.– puxou ela fazendo charme.

Cristina o beijou na boca e chupou a língua dele com tesão sabia que ele ficaria excitado, então, ela o beijou e se afastou dizendo para ele no ouvido.

—Se você pedir desculpas a ela agora, eu chupo você até que goze...– ela falou sabendo que era um modo de manter a tia ali, Frederico era um miserável e ele fazia tudo por sexo.

Ele a olhou no olhos e a puxou fazendo sentar em seu membro duro nem parecia que tinha passado horas transando com Bina.

— Me faz um carinho que eu vou, não vou arriscar ficar sem agrado!

Ela se moveu roçando o corpo dele e fazendo com que o membro tocasse o meio de suas pernas mas os dois estavam vestidos. Ela deitou o corpo sobre ele e o beijou na boca fazendo com que ele se sentisse cada vez mais excitado.

— Demônia... – gemeu beijando a boca dela com gosto apertando ela em seus braços, mas logo gemeu de dor. Ela parou e olhou para ele.

— Você quer um remédio?

— Eu quero... Vocês acabaram comigo! – Suspirou derrotado por não poder entrar nela naquele momento porque sentia dor.

— Não fica assim não, Frederico, depois nós fazemos, eu vou pegar o remédio e chamar tia Judite para você pedir desculpas a ela.

Cristina se levantou se ajeitou e foi a cozinha pegar o remédio quando voltou passou no quarto e viu tia Judite chorando.

— Tia vamos lá falar com ele, por favor, ele quer se desculpar!– Ela foi até ela e dei um beijo carinhoso por que ela era tão amorosa.– Obrigada por me ajudar, sei que você só fez aquilo porque achou que ele estava me batendo!

Ela soluçou e a olhou.

— Eu vou embora, não vou ficar mais aqui! – os olhos estavam molhados pelas lágrimas.

— Ele não fez por mal, Tia, você sabe que ele é um estúpido, ficou arrasado, você bateu nele!Ele é quase seu filho, ele vai te pedir desculpas, vem!

Ela segurou na mão da tia e abraçou toda carinhosa quando ela levantou e foi conduzindo ela até o quarto e quando chegou lá ela deixou o que ela entrasse para falar com Frederico. Frederico olhou para sua tia e se arrumou na cama sentindo dor, Judite ficou na porta esperando que ele falasse algo.

— Tia me desculpe... - falou quase sem querer era um desgraçado e não sabia pedir desculpas. - Eu sei que sou um desgraçado, mas não precisa me matar!

— Eu achei que você estava machucando ela não fiz por mal. - secou a lágrima que escorreu por seu rosto.

Frederico a olhou ela era a única mulher que ele reconhecia como mãe e nunca tinha dado o devido valor a ela que o criou com tanto amor e ele a afastou dando dinheiro para que ela ficasse longe de seu casamento. Ele levantou mesmo sentindo dor e foi até ela que recuou um pouco mais ele a puxou e a abraçou.

— Me desculpe, minha velhinha.

Judite soluçou em seus braços e o abraçou era seu filho o único que tivera em toda sua vida.

Judite dedicou sua vida a Frederico e nunca se casou ou teve filho, depois de descobrir que não poderia ser mãe ela apenas foi a dele que era o único que ela daria amor, não quis casar e deixar que seu parceiro se frustrasse por ela nunca poder lhe dar um herdeiro então dedicou sua vida a Frederico até que ele começou a afasta-la e a deixa-la longe, ela sofreu mais no fim se resignou em apenas ouvi-lo em uma ligação ou outra.

— Pare de chorar e me desculpe, mas você quase me matou.

— Me desculpe, meu filho. - ela o olhou e ele beijou o rosto dela todo carinhoso como não era a muitos anos.

— Me desculpe, você por gritar, eu sei que não gosta. - beijou a testa dela. - Eu não vou fazer mais e você pode ficar aqui com minha esposa, ou melhor, vamos todos a Orlando fechar meu negocio de ferias. - sorriu a ela que retribuiu com os olhos brilhando ele estava mesmo chamando ela para viajar junto a ele. - Vamos?

Judite o abraçou mais e beijou seu peito.

— Vamos, meu filho! - Frederico sorriu e olhou sua esposa na porta e esperou a reação dela.

Cristina abriu um lindo sorriso diz pra tia.

— Ah, tia vai ser tão bom se você for!Podemos fazer compras de fazer coisas incríveis!

— Dinheiro não é problema. – ele respondeu a abraçando.

Cristina suspirou e disse com calma.

— Frederico, precisamos resolver os detalhes desta viagem e ver tudo com calma. Quando você quer ir?– ela disse com uma ideia lhe passando pela cabeça...

Mesmo que as coisas parecessem perfeitas naquele momento, ela ia fugir, estava esperando o momento certo, mas ela iria fugir.

— Podemos ir agora se quiser ou amanhã!

— Amanhã não, Frederico...

— Então, quando quiser!– sorriu.

— Você sabe que eu sempre quis viajar...Eu sempre quis sair dessa fazenda, a dez anos estamos entocados aqui!

Ele suspirou.

— Vamos fazer o que você quiser.

— Frederico, preciso perguntar uma coisa a você?– ela disse com um pouco de receio.

— Diz? – suspirou a ouvindo.

— Eu quero que me conte sobre sua família, eu quero saber sobre eles, você não fala.– ela suspirou sentada com ele deitado na cama.

— Eu não tenho família, só minha mãe Judite. – respondeu seco.

— Frederico...conversa comigo direito.– ela disse com calma.

— Eu não tenho família nunca tive o que eu tive foi uma desgraçada que me deu a luz e depois me jogou no lixo isso que eu tive. Não tenho ninguém alem de você e minha tia que foi a única que teve pena de mim e amou um pobre coitado rejeitado pela mãe enquanto ela levava o outro, só isso que você precisa saber!

Ela foi a ele e deitou sobre ele segurando seu rosto com calma.

— Vamos esquecer isso tudo e perdoa...Perdoa eles e vamos seguir daqui para frente!– ela alisou o rosto dele e suspirou enquanto ele a olhava frio.

— Eu já esqueci é você quem está me fazendo lembrar a quem nunca me quis alias ninguém nunca me quis.

— Você disse que tem a mim e a tia Judite, então, você tem quem te quer!

Ele riu.

— Basta saber até quando.

— E você faz o que para manter as pessoas? O que faz? Cuida delas?Ou só reclama, fere, machuca? Pense nisso, que culpa você tem!

— Eu não nego quem eu sou nunca neguei, mas ninguém me ensinou a amar diferente sem ser rude ou egoísta. – a tirou de cima dele.

— Ai, Frederico!– ela disse assustada com ele.– Ai, que bruto! Por que está grosseiro assim?

— Porque você gosta assim!– ele montou nela a beijando na boca.

— Não gosto não!– ela disse empurrando.

Ela o empurrou, mas ele não saiu de cima dela.

— Você gosta de me machucar!

— Eu gosto de foder essa b...cetinha, isso que eu mais gosto.– beijo mais ela descendo para chupar o seio.

— E você sempre fode.– ela gemeu com ele ali acariciando ela.– Ela é sua, Frederico...

— Com certeza ela é minha! – ele riu bem descarado.– Eu não tive outro homem, Frederico você sabe disso, sabem, sabe bem que nunca tive ninguém além de você.

Ele chupou o peito dela com gosto antes de responder.

— Se tiver outro além de mim, eu te mato! – chupou o outro e desceu abrindo seu robe.

Ela nada disse apenas suspirou reagindo a ele. Não tinha nada na vida que ela quisesse mais que ir embora dali, mas sentia que Frederico a mataria de fato. Frederico rasgou a calcinha dele e a bocanhou sua vagina com gosto sugando com força mas não para machucar apenas para que ela se retorcesse em sua boca.

— Frederico... – ela chamou por ele sentindo o corpo todo se mover com ele ali.– Meu Deus... o que é isso?– gemeu sofrendo e quase gozando.

Ele sugou mais sem falar nada, queria que ela gozasse em sua boca como um bom safado que era para dar prazer a suas mulheres. Ela se contorceu, gemeu, sentiu que explodia e quando não pode mais segurando os cabelos dele, ela curvou o corpo e gozou gemendo para ele como ela nem sabia que podia fazer.

Naqueles anos todos não tinha sentido prazer como naqueles momentos. Quando se jogou na cama entregue, ainda sendo sugada por ele, ela fechou os olhos e suspirou com calma...Sabia que ele não ia ficar sem entrar nela.Frederico chupou por mais alguns minutos e a soltou ficando de joelhos em meio as pernas dela.

— Você quer mais, Cris?– Ela moveu cabeça e disse que sim.

Ele sorriu e nem abaixou sua cueca apenas tirou o membro pra fora e deitou nela entrando todo de uma vez e urrou.

— Que b...ta maravilhosa, em!

E ele se moveu dentro dela com força sendo o homem rude que ele era na cama e fodeu sua mulher como gostava mais os gritos dela não eram de medo e sim de prazer e ele sorriu. Ela apertou os ombros dele com as unhas cravando nas costas dele e esticou as penas para abraçar ele com as pernas. Sentia o movimento dele em seu corpo.Perdeu a fala e gozou de novo com ele ali, sendo rude.

— Isso...– ele rosnou entrando ainda mais forte dentro dela para que sentisse do que ele poderia ser capaz dando prazer a ela, chupou o seio dela com fome enquanto bombava até sentir que seu gozo ia todo para dentro dela.

Ela o prendeu gritando com as duas pernas dando laço nele com o coro suado pegando fogo e ele ali, sendo o homem que nunca tinha sido e gozou de novo beijando ele na boca e Frederico gozou junto a ela gemendo e urrando o nome dela enquanto chupava seus lábios sempre que o ar não faltava. Ela o abraçou e suspirava.

— Frederico, eu quero ser feliz de verdade...– ela disse alisando ele e os cabelos dele.Se lembrou que tinha estado com seu irmão na igreja.

— Já sou feliz aqui nessa beiçudinha! – ele riu e beijou os seios dela saindo de seu corpo e se jogando ao seu lado enquanto guardava seu membro dentro da cueca.

Ela puxou o lençol e se cobriu virando e ficando de lado para ele.

— Mas não podemos viver só assim mesmo que seja muito bom. A sua beiçudinha não pode ser sua o tempo todo ou vou ficar assada!

Ele soltou uma gargalhada.

— A gente pode passear na cidade o que acha?

— Eu adoro!– ela sorriu e o olhou nos olhos.– Eu quero ir na igreja e depois comer um sorvete. Mas você pode? Não tem ronda?

Ele suspirou.

— Que diabos tanto faz nessa igreja? – sentou na cama. – Só quer ficar enfiada lá, não tem nada pra você lá já foi essa semana!

— Eu quero ajudar o padre, Frederico, ajudar a fazer as quermesses e as festas das crianças da catequese, gosto de ficar perto das crianças.

— Quermesse já acabou! Se não precisa ajudar já dá dinheiro. – ela ficou triste já que não tinham a deles, então, gostava de olhar as outras! – Esse padre é muito do folgado é o tal que quer fazer festa mais não se mexe deixa as mulheres dos outros trabalhar, só isso que ele é, um folgado!

— Frederico, eu só quero ajudar um pouco eu quase nem vou lá.– ela disse se sentando também e se olhando nos seios. – Eu não estou sempre lá. Você não quer que eu vá?

— Eu não quero ninguém te olhando, entende isso? Eu não quero você por ai com esse desgraçado a solta podendo te fazer mal!

— Quem? Heriberto?– ela o olhou mostrando que sabia o nome do irmão dele.

Ele a olhou com ódio.

— Você encontrou com esse filho da puta? – se levantou.

Ela se encolheu na cama, não queria mentir, mas não ia dizer a verdade e apanhar...