— Quem? Heriberto?– ela o olhou mostrando que sabia o nome do irmão dele.

Ele a olhou com ódio.

— Você encontrou com esse filho da puta? – se levantou.

Ela se encolheu na cama, não queria mentir, mas não ia dizer a verdade e apanhar...

— Não, Frederico, eu não encontrei!

Ele a olhou bem sério.

— Fala a verdade ou te quebro aqui e agora!– os olhos ficaram negros.

— Eu não encontrei com ninguém!– ela disse firme olhando para ele.– Ele é seu irmão, que mal ele me faria?

— Se eu não sei quem ele é imagina você não seja burra ou te sento o tapa! Se o vir passe longe porque ele não tem nem o bigode igual ao meu e se te ver perto dele não importa onde estiver vai apanhar porque eu ainda mando aqui!

Ela o olhou com medo e disse com os olhos cheios de lágrimas.

— Eu não tenho culpa, se ele chegar perto de mim, você vai me bater? É isso?

— Se ele chegar perto, você sai, se não quiser apanhar!– Falou bem sério com ela.– Eu estou falando sério porque se você se atrever a dizer oi a ele, eu te quebro. –E sem mais ele entrou no banheiro para tomar banho.

Tomou um banho praguejando todo mundo e logo saiu sabia que o maldito policial também estaria ali em sua fazendo para procurar a puta que ele tinha matado. Cristina virou na cama, estava na hora de ir embora, mas antes ela tinha coisa para fazer. Faria tudo que estivesse ao seu alcance.

Cristina saiu da cama tomou seu banho e logo depois desceu pronta para ir a cidade. Ele desceu logo depois dela e sentou para comer estava cheio de fome.

— Vamos, eu te levo na igreja.

Ela se sentou em silêncio e comeu também, mas não conseguia conversar.

— Não fica com essa cara não que já te comi pra está sem um sorriso na cara. – Ele comia tudo em apenas duas mordida.Ela suspirou e o olhou.

— Você vai mesmo me levar a cidade?– ela queria encontrar modos de preparar sua fuga, na hora certa iria embora dali, era uma certeza.

— Sim, não é isso que você quer?– Tomou seu café.– Não quer ir rezar?

— Sim, eu quero preciso me confessar.– ela disse com os olhos contendo as lágrimas.– Você sabe algo de meu pai, Frederico?

Ele a olhou.

— Aquele porco? Nunca mais vi!

Cristina abaixou a cabeça com tristeza, ele era mesmo um porco, estava cercada toda vida de homens abusivos toda a vida tinha sido maltratada.

— Você não precisa dele pra nada! Ou esta sentindo falta dele?

— Não, Frederico, eu apenas perguntei...– disse com calma comendo frutas, mas de repente enjoou e saiu da mesa correndo ao banheiro e vomitando.

Frederico nem ligou apenas continuou a comer até que ele voltasse. Comeu de tudo um pouco esperando por ela achava que era mais uma frescura dela.Cristina voltou branca, sentindo o coração acelerado e olhou para ele na sala.

— Eu acho que preciso ir a uma médico, não estou me sentindo bem.

Ele a olhou.

— O que foi agora?– Ele levantou e segurou ela pela cintura.

Ela tocou a barriga e olhou para ele com o rosto brando.

— Eu to me sentindo muito mal! Me leva no médico.

Ele a segurou e tocou o rosto dela e sentiu como ela estava gelada.

— Vamos, então, que você está muito branca.– Ela segurou nele nervosa.

— Pega a minha bolsa, por favor.– ela pediu sentindo o mundo girar.

Ele a segurou melhor e foi pegar a bolsa e saiu com ela para o carro a ajudando a subir quando assumiu a direção correu para o hospital e chegou em vinte minutos. Quando chegou na cidade a tirou com cuidado e entrou na clínica.

— Está melhor? – Falou com cuidado.

— Não, não estou mais... eu ainda sinto meu estômago...minha cabeça.– ela disse respirando pesado.

— Vamos caminha que estamos chegando já. – Falou preocupado e entrou com ela pedindo ajuda, logo ela foi levada pelos enfermeiros.

Cristina estava na cama sendo atendida quando o médico chegou para vê-la... Ela o olhou sentiu vontade de chorar e tocou a barriga.

— O que aconteceu agora?– Ele perguntou todo cuidadoso com ela.– Comeu algo que te fez mal?

— Eu comi frutas, doutor, apenas frutas...– ela disse o olhando.– Estou enjoada e com dores na cabeça.

— Vou te fazer alguns exames para saber o que você tem, sua mão está melhor?

— Está boa, Doutor, está ótima!– disse com o coração firme.

— Tudo bem...

Ele se afastou e pediu que a enfermeira colhe se seu sangue e depois a levasse para um exame de cabeça.Cristina ficou sentindo aquela sensação ruim e esperou o exame quase adormecida, estava cheia de dor ainda. Quando uma hora depois, ele voltou a olhou bem sério.

— Você está estressada e grávida.– Falou logo de uma vez.Parou e a olhou.– Precisa de cuidados e ficar o mais calma possível.

— O que?– ela estava em choque quando ouviu aquilo, nem podia imaginar que aquilo era real...

Frederico tinha conseguido o que ele mais queria. Ela agora estava presa.

— O bebê é recente e por isso precisa de cuidados, se alimentar bem, na hora certa! E o mais importante ficar tranquila não precisamos que você passe mal novamente.

Ela soltou uma lágrima... estava tão triste...Ele a olhou sem entender.

— O que está acontecendo?Quer conversar?

Cristina chorou forte segurando a barriga e cheia de medo.

— Eu quero conversar, sim, mas ele não pode saber.– Ela se ajeitou na cama...

— Eu tenho ética de paciente e médico pode contar comigo.– Segurou a mão dela com cuidado. – Pode me dizer o que acontece!

— Ele me bate, me humilha, me maltrata.– ela começou em meio ao choro.– Ele me disse que se me ver com algum homem perto ele me mata!

— Você tem que ir á polícia. Vamos á polícia temos um laudo que o leva pra cadeia!

— Eu não posso, o delegado é amigo dele...

— Você está grávida!

— Ele vai nos matar, a mim e a você doutor!– Estava assustada quando falou.

— Eu não tenho medo dele!

— Mas eu tenho todos os medos do mundo!Ele é um homem mal!

— Preciso que você esteja bem, não pode apanhar agora.

— Ele não vai me bater se souber que estou grávida, mas estou chorando porque eu ia fugir e agora não posso mais.

— Eu posso te ajudar!Se você me permitir eu posso te ajudar!

— Eu quero sua ajuda, mas eu quero que estejamos seguros.– ela puxou a mão dele e disse segurando.– Me promete que me ajuda, mas que não vai se colocar em perigo!

— Eu prometo que te ajudo se tomar cuidado por você e por esse bebê.

— Eu vou tomar, pode ter certeza, doutor que não vou fazer mal a meu filho... Só me passa uns calmantes para eu ficar mais calma.

— Você não pode tomar qualquer remédio, mas vou te passar umas vitaminas e uns relaxantes.

— Obrigada doutor, eu quero estar bem para conseguir sair de lá!

— Você tem meu número pode me ligar a qualquer momento. Eu não posso deixar que volte para aquela casa mais não posso te impedir disso.

— Eu vou voltar... eu ainda não posso sair!

— Cristina...

Ela olhou para a porta. Frederico apontou ali e a olhou.

— Está tudo bem com minha mulher? – Falou sem gostar do que via.

O médico o olhou e suspirou soltando a mão de Cristina. Cristina fez sinal para ele.

— Sua mulher está estressada precisa de repouso.

— Vem aqui, Frederico!– ela chamou ele com a voz fraca.

Ele se aproximou dela.

— O que você tem? – Falou rude beijando na boca dela.

Ela olhou o médico e disse com calma.

— O senhor pode nos deixara a sós.– disse com calma sabendo que o marido ia querer intimidade. Ele nunca ia querer saber de nada com ninguém perto.

— Eu vou estar lá fora para qualquer coisa.

— Ela está com o marido, se precisar, eu chamo. – Frederico falou sem paciência e o médico se foi.

— Obrigada, Doutor...

Cristina o olhou com calma e disse com os olhos atentos a ele

— Eu preciso fazer repouso e comer direito e descansar. Não posso me aborrecer e nem me machucar e daqui a alguns meses o meu problema acaba, preciso estar em casa e cuidada.

— O que você tem? Vai morrer se não tive isso?– Falou chucro.– Que problema é esse que você tem que virar uma preguiçosa?

— O problema que eu tenho vai se resolver, Frederico... Vai se resolver daqui a alguns meses e como você gosta de dizer você meteu finalmente o bezerro na vaca.

Ele soltou uma gargalhada.

— O que? Tá prenha?– Ele riu mais se esquecendo de onde estava.

Ela sorriu olhando para ele.

— Estou grávida, seu filho está aqui na minha barriga. – Ele a arrancou da cama a pegando no colo.

— Mulher, você não é seca! – Ele beijou ela na boca com gosto.

Ela sorriu da loucura dele e de sua felicidade, ela correspondeu com ele agarrando seu corpo.

— Eu te amo! – Falou quando o beijo acabou.– Você vai me dar um filho! Um filho!– Ele repetiu. – Vamos embora daqui!

— Vamos ter um bebê correndo pela casa!– ela disse sorrindo para ele.– Vamos para casa sim!

— Vai ser três, mulher, três!

— Que isso, Frederico!

Ele saiu com ela no sem se preocupar se ela poderia ir ou não e foi saindo. Cristina começou a rir e disse a ele enquanto sentia o coração acelerar só de pensar em uma criança em casa. Ela segurou o pescoço dele e sorriu com aquela notícia.

— Você vai ter tudo que quiser tudo! – Ele beijou mais a boca dela saindo da clínica e indo para o carro.

Ela o beijou mais e disse divertida.

— Me dá sorvete então, me dá de limão com abacaxi.– pediu rindo.

— Vou compra pra você, espera aqui!

Ela sorriu e o olhou com atenção. Frederico a deixou no carro e foi até a sorveteria e trouxe dois potes enormes de cada um.

— Aqui olha e tem de uva!– Ele colocou tudo no colo dela e entrou no colo.

Ela começou a rir com o desespero dele e abriu.

— Hummmm, amor, esse aqui ta com uma cara ótima!

— Ei esse é meu, mulher. – Ele zombou e dirigiu pra casa rindo.

Ela deu a ele uma colher e depois comeu e deu novamente a ele disse a fome em alta.

— Frederico eu quero comer pedacinhos de isopor, eu to com uma vontade!

— O que? – Falou sem entender nada. – Isso não é de comer não!

— Isopor, amor, eu como, mastigo e jogo fora, só para morder assim e ficar bem.

— Você ficou doida isso não vai dar pro meu filho, não! – Negou com a cabeça.– Parece que é doida!

Ela riu dele e sabia que ele ia ficar um chato.

— Vai me vigiar , Fred? É isso que quer?

— Vou que se não você vai querer comer terra!

Ela gargalhou com ele ali.

— Imagina chegar em casa e você com a boca preta!

Ela comeu mais sorvete.

— Imagina se eu enjoar de sexo, como vai ser, em Frederico?

— Vai ser mais um castigo pra minha vida!

Ela implicou com ele.

— E você ia aguentar passar seis a oito meses sem!

— Eu já tô morrendo só de imaginar, Cristina, não brinca não, pelo amor de Deus!– Ele suspirou profundamente.

— O que você pensa, Frederico? O que você pensa quando eu falo disso? Que você vai ficar sem sexo?

— Penso que vou ter que me arranjar para me aliviar quando meu pau ficar duro!Isso que eu penso!

— Eu posso te chupar apenas.– ela disse descarada com ele.– Eu chupo e te dou prazer!

Ele soltou uma gargalhada.

— Vai-me chupar é? Gostei disso! Pode fazer agora se quiser! – Riu mais.

— Eu to comendo meus sorvetes!– ela sorriu ponto a colher na boca.

— A sua sorte é que eu já te comi hoje!

Ela riu...

— Por que? O que ia fazer?

— Ia te comer aqui no meio da rua!Tão forte quê se não tivesse filho aí ia ter!

Ela comeu mais e disse.

— Você acha que seria assim?

— Eu tenho certeza! Se com um pouco de sexo já fiz!

— Você acha que eu ia deixar?

Ele a olhou e depois olhou a rua.

— Você gosta de sexo só não sabia.– Foi tosco e riu.

— Eu gosto sim, Frederico, quando me toca com carinho, eu adoro e pisco por você!

— Você não tem o que reclamar que eu só tô fazendo com carinho para você gemer e gozar.

— Mas não é todo dia!Frederico, eu quero que isso dure, que seja assim sempre!– ela disse com calma.

— Vai ser assim sempre e quando você não começar com essas coisas chatas.– Falou logo.

— Que coisas? – falou séria com ele, estava tentando entender ele.

— Essas coisas de mulher chata que fica falando na cabeça dos homem.

— Eu sou sua mulher...Você não gosta de conversar comigo?– ela disse olhando para ele.– Quer mais sorvete? Frederico, eu quero trabalhar depois de ter nosso filho!– disse com calma.

Ele freou na mesma hora o carro e a olhou.

— Você quer o que?

— Ai, Frederico, quase nos machucou! – ela disse com a mão na boca e quase deixando o sorvete cair.– Meu deus...– ela disse com atenção.

— Você ficou louca, não é mesmo? Já está tomando liberdades que não tem que ter. – Falou cheio de raiva.

— O que tem demais? Frederico. eu posso trabalhar, eu sou uma mulher nova!– ela disse com calma.

Ela estava mais solta com ele, acreditava que grávida teria mais liberdade com ele.

— E quem vai cuidar do meu filho? Mais não vai mesmo trabalhar!Mulher minha não trabalha. Você tem tudo não precisa trabalhar. E se um dia faltar alguma coisa pra você e ele eu não me chamo Frederico Rivero!

Ela o olhou com atenção.

— O que você está dizendo é machista, é bem machista, você pode muito bem cuidar dela comigo e eu quero me sentir útil.

— Não pedi sua opinião não vai trabalhar e pronto! – Ligou o carro novamente e saiu continuando seu caminho.

— Grosso, estúpido...– Ela disse com raiva...

E olhou para fora do carro.

— Não me atenta não, Cristina que te sento porrada! – Acelerou mais e entrou na fazenda, logo parou na frente de casa.

Ela desceu do carro e foi entrando com raiva, estava cansada de tudo aquilo e agora estava grávida dele, queria um jeito de resolvi as coisas... Frederico desceu e nem entrou saiu para os estábulos e anunciou que teria um filho e que era para matar duas vacas bem gordas e avisar a todos que teria festa de encher o bucho e assim ele voltou para casa grande.

— Se arrume mulher que hoje tem festa! – Falou assim que entrou em casa.

Ela suspirou e o olhou.

— Você vai convidar quem?– Ela disse com o rosto tenso com medo dele nessa festa.

— Todo mundo menos o capeta que leva a minha cara! – Falou logo de uma vez e foi até ela sentando e comeu do sorvete depois alisou a barriga dela suspirando.Ela o olhou.

— Por que não resolve isso, Frederico!– ela terminou o sorvete.

Ela queria que ele começasse.

— Aproveita nosso filho e começa tudo do zero, Frederico!

— Eu não quero saber desse homem e nem você. – Levantou a blusa dela e beijou sua barriga um monte de vez.– Só preciso de você.

Ela alisou a cabeça dele com a mão de modo terno.

— Eu quero que seja feliz, apesar de tudo!– suspirou.

— Eu já sou aqui oh... – Alisou a barriga dela rindo.– Uma delícia você assim recheada de porra minha!– Gargalhou sabendo que ela iria reclamar.

— Meu Deus, homem, que isso, não fala assim!– ela disse corrigindo ele.– Eu quero que nosso filho seja um recomeço para nós!

— Ele já é e se chamará Caetano Rivero! – Riu mais ainda beijando a barriga dela subindo mais a blusa pra chupar um peito.

— Frederico...estamos na sala.– ela disse se assustando com ele.

Frederico tinha uma fome de sexo que era de uma vida, uma coisa que ela nem sabia como explicar...Era um homem e estava sempre ali.

— É só um carinho pra gente ir tomar banho pra nossa festa que quero você bem alimentada.– Puxou ela para seu colo e tirou os seios da blusa e sugou um enquanto acariciava o outro. – Vão ser lindos e grandes! – Apertou os dois olhando.– Vou ter umas ubras bem deliciosas pra mim chupa!

Ela sorriu e alisou os cabelos dele e sorriu... sorriu mais e mais porque sentia que ele queria. Ele queria uma mulher que era sua e sorridente.

— A Cristina você é uma égua bem cestrosa!– Ele riu e sugou um e desceu a mão apertando o traseiro dela..– Vamos subir tomar um banho antes que te pegue aqui mesmo!– Levantou com ela em seus braços e caminhou para o quarto.

Ela sorriu o olhando e disse com calma.

— Você pode ser um homem bom se quiser... Pode ser sim e quero te pedir uma coisa!Você pode me dar um presente?

Ele a olhou enquanto subia.

— Que presente você quer?

— Quero que pare de mandar tia Judite embora, quero ela aqui comigo...Quero ela me ajudando com nosso bebê.

— Por que não pode ser só nós dois e nosso bebê? Eu não quero mais ninguém aqui estragando nós dois mais do que eu já estrago. – Ele deitou na cama com ela e beijou os seios esperando a resposta.

— Porque sua tia é a sua mãe e ela te ama, seja gentil com ela, eu não vou te pedir para ficar perto de mais ninguém, só quero que ela seja feliz. É sua tia, uma senhora já!– ela abriu a blusa dele esfregou seu peito com a mão.

— Só até ela nascer e depois vai embora. – Tirou a blusa dela com calma e o sutiã.

Ela o olhou e sorriu e o olhou...

— Você é um bruto, um bruto pai!– Ele riu.

— Eu sou, é?

— É, sim...

— E você é uma delícia assim fácil! – ela riu dele o prendendo com as pernas. – Vou rouba umas flor hoje pra você.– Ele riu e desceu beijando a barriga dela e depois a intimidade por cima da calça.

– O que quer em?

Ficou de pé puxando a calça dela depois de tirar as botas dela.

— Quero gozar com você dentro de mim, quero seu corpo no meu junto comigo, colado em mim!Me faz ser a sua mulher!

Ele riu.

— Tá fogosa em Cristina!– Puxou a calcinha e tirou sua roupa correndo. E ajoelhou no meio de suas pernas a arrumando e desceu chupando a perereca dela e depois subiu até os seios.

— Eu estou como você quer... Não disse que é assim que me quer, Frederico?– ela disse sorrindo.

— Eu vou te foder rapidinho que daqui a pouco vamos comemorar. Eu quero muito assim sempre!– Beijou a boca dela e entrou nela de uma vez só.

Ela não disse mais nada e se entregou a ele.

— AHHHHHHHHHHH, Frederico! – Ela deu um grito alto.

Ele riu, abriu mais as pernas dela e meteu com força sem machucar pensando no seu filho e pensar em seu filho o deixava ainda mais duro dentro dela. .

— Meu Deus, Homem...

Ela o segurou com força e prendeu ele com as pernas e o arranhou com tesão deixando que ele percebesse que estava entregue para ele naquele momento. Ela não tinha esquecido nada, apenas estava abrindo uma trégua. O puxou para beijar e sentiu o coração acelerado.

— Eu te amo, sabia?– Ele moveu mais e mais dentro dela beijando na boca.

Cristina parou e o olhou de modo assustado e olhou assim porque ele estava dizendo que a amava e isso a apavorou. Ele não tinha dito aquilo quase nunca. Frederico enterrou a cabeça no pescoço dela e se moveu mais a segurando em seus braços e urrou ali sentindo que deslizava para dentro dela com facilidade e sentiu seu gozo chegar.

— Aaaaahhhh, Cristina!

Ela prendeu mais ele dentro dela com movimentos que faziam sua intimidade parecer ainda menor e pulsando ainda mais por aquele encontro com ele... Ela gemeu, apertou o ombros, sentiu o corpo pegar fogo e fechou os olhos se esticando toda.

— Goza pro teu marido goza...

Ele urrou estocando mais algumas vezes e se desmanchou dentro dela sentindo o corpo se retrair todo deixando que todo seu gozo se liberasse todo dentro dela.Cristina se apertou de volta nele o abraçando e sentindo que ele a completava. Suspirou e depois liberou seu corpo e sorriu sentindo o gozo dele e liberando o dela.

— Frederico, você... você, ahhhhhhhh!

Ele riu.

— Está sem fala, meu amor! – Beijou mais a boca dela.

— Eu quero assim, todo dia, quero sempre assim...– Ela sorriu e segurou ele beijando e beijando mais estava com o corpo pegando fogo. Ficou beijando ele, sentindo ele , deixando seus lábios bem próximos.

— Eu te dou que meu pau é seu, Cristina!

Moveu de leve seu quadril entrando e saindo somente para estar ali dentro dela.

— Você está tão duro...– ela sorriu...

— Só quero que seja meu ou acredite, eu vou cortar ele!– ela disse rindo!– Arrancar, vou tirar fora!

Ele riu.

— Eu sou só seu sempre! E você é minha pra sempre!

Beijou mais os lábios dela e se moveu para que eles gozassem juntos daquele momento que era deles e que não importava nada nem ninguém era o momento deles dois. Ela foi feliz naquele momento...