MÉXICO...

Três dias se foram desde o encontro entre Victória e Heriberto ela o sentia em sua pele ainda mais nada falava, pois sabia que Pepino iria tripudiar em cima dela não era um começo de uma relação ou sentimento era apenas lembrar de um senhor sexo que ela nunca teve em sua vida. Começaram a trabalhar no estande e por ele passou muitos policiais, militares e muitos outros querendo aprender, ela administrava tudo junto a ele e vez ou outra ajudava alguém a aperfeiçoar suas técnicas de tiro observavam a todos que entravam e saiam daquele lugar e ela buscou entender algumas coisas daquela missão, mas não ligou para o pai o evitava de todo jeito.

Pepino estava atento a todos que passaram no stand, ele queria conhecer os rostos, saber os nomes ver as pessoas e ajudar Vick a ficar exatamente como ela tinha que estar confiante. Os homens que estavam lá eram alguns conhecidos e outros não do alvo que eles tinham.

Ele estava na cabine entregando as armas e fazendo os registros das pessoas até que ele viu Heriberto chegar e ir direto a Victória estava fardado, estava ali para fazer apenas um pouco de exercício solicitado por seu capitão. Heriberto sorriu ao chegar perto dela, estava linda e vestia uma calça preta e justa.

− Eu preciso de ajuda, a senhora... − ele brincou. − a Senhorita... pode me ajudar?

Ela o olhou e não sorriu apenas manteve a mulher profissional.

− O que o senhor precisa? − Deixou a caneta sobre o balcão.

− Eu preciso de uma hora de treino, mas quero sua ajuda pessoal, pode me ajudar? − ele sorriu lindamente para ela.

− Não sabe atirar "seu policia". − Brincou. − Me dá seu documento pra fazer cadastro ou já tem do antigo dono? − Estendeu a mão.

− Eu sou cliente vip pode puxar ai! − ele sorriu e disse o código ela ia poder verificar no sistema.

Ela digitou e o nome dele apareceu com uma linda foto.

− O senhor só vai querer uma hora? − O olhou e depois olhou a tela do computador anotando.

− Hoje uma hora aqui, só aqui porque a noite tenho compromisso! Quero que uma certa mulher me leve para jantar.

− Entendi. − Ela anotou tudo e saiu de trás do balcão liberando a catraca para ele. − Você sabe o caminho tenha uma boa aula.

− Você não vai comigo? − ele sorriu, será que ela tinha entendido que era ela a mulher com quem ele queria sair?

− Não é necessário que eu vá!

− Mas eu gostaria, Helena! − ele disse de modo carinhoso.

− Tudo bem eu o acompanho!− Deu espaço para ele passar

− Ele sorriu e os dois foram ao stand lá ele preparou a arma e disse mirando.

− Você está linda!

− Obrigada e você é até jeitoso com essa farda! − Sorriu sem mostrar os dentes. − Quais são suas armas favoritas? − O olhava com curiosidade.

− Gosto de pistolas, gosto da Gloc e da Sauer. − ele disse com calma e mirou atirando.

Ela o olhou atirando e sorriu.

− É conhecedor de armas? − Se aproximou um pouco mais dele.

− Sim, é minha profissão! − ele disse com os olhos atentos ao alvo. − Você está aqui numa área curiosa, nunca esperei te ver aqui. − ele deu mais tiros usava os óculos de proteção e os protetores de ouvido.

Quando ele terminou de atirar ela se aproximou dele e passou a mão em seu braço estendido e acarinhou até chegar na pistola e a tirou da mão dele e recarregou atirando no centro do alvo a sua frente e depois o olhou.

− Não pressione tanto os braços ou não acerta todos no centro do alvo! − Sorriu e entregou a arma a ele dando espaço para que o fizesse.

Ele olhou a arma e sorriu olhando nos olhos dela, mais uma surpresa a respeito dela que o deixava feliz, era uma amante das armas como ele.

− Algo mais que eu deva saber sobre a senhorita? − ele atirou bem exatamente no centro do alvo e depois no meio da cabeça mostrando a ela que sabia e muito bem fazer seu trabalho.

− Eu amo morangos. − Falou rindo porque não tinha nada a ver com aquele assunto.

Heriberto sorriu e chegou mais perto dela sentindo seu perfume.

− Eu conheço alguém que também ama! − Ela sentiu a pele arrepiar ao sentir o cheiro dele.

− Conhece é? − O olhava nos olhos. − E eu posso saber quem é?

− Pode sim! − ele disse sorrindo para ela. − Se quiser você poderá um dia desses dizer a essa pessoa pessoalmente o quanto gosta de morangos!

− Isso é um convite?

− É sim... um convite para morangos cortados com chantily. − ele riu alto olhando para ela com os olhos cheios de interesse.

− Eu vou pensar em seu caso! − Piscou para ele. − Vou te deixar treinar porque você veio aqui pra isso não pra ficar de papo, qualquer coisa que precisar me chama! − Virou para ir.

Ele a segurou no braço e disse com atenção.

− posso te pegar aqui que horas hoje? − queria ela e não ia desistir. Ela o olhou.

− Eu não posso hoje! − Falou com calma não poderia se entregar facilmente ou ele iria enjoar dela.

− É uma pena, uma pena que não possa! − ele disse com calma. − Mas eu posso esperar, temos uma semana inteira, você pode escolher!

− Você é um homem muito ocupado e agora já sabe onde me encontrar eu trabalho até tarde hoje aqui tem muita coisa para se fazer e apenas reabrimos o lugar deve imaginar o que tenho de papel. − Suspirou cansada só de lembrar.

− Mas uma hora você vai comer! − ele disse com atenção a ela. − E quando essa hora chegar, podemos fazer isso juntos! − ele sorriu, para ela seu sorriso era especial.

Ela sorriu de volta para ele.

− Você poderia me trazer algo pra comer que tal? Eu não posso passar fome não é?

Ele sorriu.

− Que tipo de comida a senhorita quer? − ele sorriu. − Algo comprado ou algo feito por mim? − Ela se aproximou dele quase grudando seu corpo no dele.

− Eu sei que você irá me surpreender então deixo em suas mãos eu não conheço muito aqui mais você sim.

Ele sorriu e a olhou nos olhos estava sim cheio de expectativa e cheio de curiosidade.

− Você pode esperar o melhor! − ele disse já tendo uma ideia.

− Eu vou esperar! − Aproximou seu rosto do dele e roçou seus lábios suavemente nos dele e saiu caminhando para seus afazeres o deixando ali.

Heriberto sorriu e concluiu seu treino com atenção depois passou na entrada do stand devolveu a arma pegou o certificado de horas e se despediu dela de longe porque atendia um cliente saiu dali com a cabeça a mil estava indo para casa depois de um plantão complicado e tinha sido cancelada a missão dele.

Foi para seu apartamento, tomou banho e voltou horas depois ao stand estava vestido com uma blusa polo azul e uma bermuda branca. Heriberto trazia uma sacola térmica com várias comidas que ele ia arrumar para ela, tinha feito pessoalmente e quando entrou deu de cara com Pepino.

− Virgem! − Pepino carras peou e o olhou de cima a baixo se segurando e falando grosso. − Pois não?

Heriberto sorriu para ele com educação.

− Eu quero falar com Helena!

− Nossa quanto músculo... − ele disse baixo.

− O que disse?

− Nada, eu não disse nada, pode se sentar ali! − apontou para uma mesa. − Veio dar tiro? Pow! Pow! − Tiros foram ouvidos e ele deu um grito pulando em cima de Heriberto.

Heriberto soltou uma gargalhada e segurou ele. Victória saiu assustada da sala com o coração na não não pensou que tivesse mais ninguém fazendo aula e se assustou saindo com uma arma na mão.

− Nossammmm, me perdoa senhor oficial Bernal, o senhor esteve aqui mais cedo!

Heriberto ria alto com ele, tinha percebido que ele era gay mas não disse nada.

− Manolo? − Ela parou ao ver a cena.

− Manolo? Quem é Manolo? − ele gemeu segurando os musculos de Heriberto. − ahhhh, eu sou Manolo. − Heriberto riu mais e mais.

Vick se aproximou e deixou a arma no balcão sem que eles vissem estava descalça e com o cabelo meio preso.

− O que aconteceu aqui? Eu tomei um susto com seu grito.

Heriberto sorriu e foi a ela.

− Eu trouxe o nosso jantar, o dos três! − ele disse com atenção, tinha gostado de Manolo.

− Que bom, ouviu Helena, dos três! − ele riu apontando os músculos dele. Ela riu.

− Então fecha tudo e vamos comer lá na sala eu vou arrumar a mesa enquanto vocês dois fecham! − Ela pegou a sacola dele e o olhou nos olhos com loucura por beijar sua boca sorriu e caminhou dali apressada para arrumar tudo.

Pepino começou a rir sem se controlar.

− Nossa que tiro, em Helena! − ele disse provocando.

Os dois se despediram do ultimo homem que estava treinando e eles fecharam tudo e logo foram para a sala. Os três se sentaram e Heriberto a ajudou e Pepino ficava olhando os músculos dele. Ela arrumou tudo e depois se sentou na ponta da mesa e eles um de cada lado.

− O cheiro está bom! − Ela sorriu.

− Eu quis trazer algo especial, é uma bisteca com molho rose e uma salada de tomate com hortaliças.

− Te apresento o chef Heriberto, Manolo.

− Nossa, que maravilha em...

− Se olhando parece bom imagina comendo, Manolo. − Sorriu olhando Heriberto.

− Vamos saber agora e vamos parar de ficar aqui só imaginando que gosto tem! − Ele falou todo entusiasmado. Ela riu e deu o garfo e a faca para ele.

Ele sorriu e começou a comer juntos aos dois, Pepino comeu, sorriu, elogiou mas depois inventou um telefone e deixou os dois sozinhos, Heriberto então a puxou para um beijo sem cerimônia um beijo longo e delicioso.

− Eu senti sua falta, Helena linda! − sorriu a olhando e desejando a companhia dela como nunca.

Ela nada disse apenas o tomou para um beijo que desejava desde que o viu chegar moveu a cabeça de um lado a outro sorvendo de seus lábios e bebendo do desejo que era de ambos ele a puxou mais para ele sorriu, ela era perfeita e ele não tinha a intenção de ficar sem ela mais, assim estava decido a conquistar aquela mulher. Quando o beijo acabou ele disse com os olhos presos nos dela.

− Você sabe bem que eu não vou desistir de você!

− Isso quer dizer o que?− Ela ofegou tinha os olhos cravados nos dele.

− Que eu não quero ficar naquele apartamento sozinho! − ele disse de uma vez. − Que quero uma companhia para provar meu café com broa, meu café com queijo quente! − deu vários beijos nela a segurando pela nuca e disse safado. − Só penso no seu gosto desde que ficamos juntos, eu quero você, Helena!

− Eu não posso dormir fora de casa... − Sentiu a calcinha molhar com aquela palavra dele.

− Eu posso dormir lá, onde você esta? Na casa de Manolo? − ele disse rindo.

− Moramos juntos! − Tocou o rosto dele e mordeu seus lábios adorava beijar na boca. − Ele não me deixa dormir fora de casa! − Ela falou rindo. Ele riu mais e beijou mais.

− Assim você vai me fazer te levar no meu carro agora! − ele disse com o ar de safado estava louco por ela.

− No seu carro... − Ela sorriu safada. − Eu posso te oferecer um café depois desce jantar maravilhoso!

− É, para matar a saudade já que não pode dormir no meu flat... Pode sim, eu quero o café e o que mais quiser me dar eu vou querer! − ele riu beijando mais ela.

Victória sentou no colo dele de frente para ele e enfiou a mão dentro de sua camisa o arranhando enquanto beijava seus lábios sabia que se Pepino voltasse iria rir até não aguentar mais Heriberto a segurou e apertou seu traseiro com força, adorava o cheiro dela e sentiu a vontade enquanto as mãos deslizavam e passeavam no corpo dela ela subiu mais uma das mãos e o apertou ainda mais em seus braços gemendo ao sentir seu membro já duro.

− Vamos embora.

Ele suspirou nos lábios dela e disse com os olhos embriagados.

− Vamos agora!

Ela saiu do colo dele e calçou seus saltos deixando os pratos dentro da pia, pegou sua bolsa e procurou por Pepino, Pepino sorriu sinalizando para que fosse e piscou. Herberto juntos suas coisas e depois de colocar na sacola ele saiu dali com ela, Victória deu seu endereço a ele assim que entraram no carro os dois rindo como adolescentes e ele seguiu em direção ao endereço e ela sorria para ela. Quando chegaram ele estava tão assanhando que pegou ela no colo suspendendo no ar aos beijos e ela com as pernas na cintura dele.

− Abre essa porta logo! − ele disse rindo enquanto esperava ela na porta do apartamento.

Ela abriu como pode e esperou ele entrar com ela em seus braços ele entrou e fechou a porta com os pés, caminhou com ela para uma bancada que tinha na cozinha e a colocou sentada, estavam no escuro ele se afastou acendeu a luz e já veio tirando a roupa e a agarrou aos beijos.

− Aqui não... − Segurou ele. − Vamos pra meu quarto! − ele sorriu e a pegou no colo. − A primeira porta a direita sinalizou ele.

Heriberto carregou ela pelo corredor e rindo com ela em seus braços.

− Eu esperei por você! − ele sorriu.

Ela arranhou os cabelos dele sorriu.

− Esperou pra foder tão gostoso assim? − Falou sem pudor.

Ele a colocou na cama e deitou sobre ela, puxou a blusa dela e chupou o seio estava fora de si.

− Eu gosto de cada pedaço seu, hoje quero aqui na minha boca! − ele tocou ela entre as pernas e desceu abrindo a calça dela e puxando a calcinha ela ergueu um pouco o corpo para ajuda.

− Eu quero você em todo lugar... − Abriu mais as pernas para ele a ver.

Ele continuou puxando a roupa dela até tirar já puxou com a calcinha então ela estava completamente sem roupa da cintura para baixo porque tirou tudo o que ele encontrou no caminho os olhos bateram imediatamente no sexo dela.

− Quer que eu tome um banho? Posso estar suada... − Se preocupou com os gostos dele.

− Eu não estou... − Ele nem conseguiu dizer nada apenas passou a mão sobre o sexo dela e apertou com o dedão fazendo ela gemer. − Eu não estou preocupado com isso... − E se abaixou enquanto tirava a sua calça e a cueca mostrando seu membro já duro.

Tudo que ele mais queria era estar com ela e aquele momento seria especial desceu a cabeça e foi beijando o interior da coxa dela até chegar a vagina que ele tomou na boca com uma fome louca e ela quase sentou sentindo os lábios dele e gemeu algo agarrando os lençóis.

− Devagar que ainda não estou recuperada totalmente da última vez... − Falou com certo medo de ficar ferida com tanto sexo.

Ele então passou a língua nela para acalmar e meteu a língua dentro dela como se fosse seu sexo naquele momento Heriberto mostrou que era um homem com uma língua tão potente quanto seu membro porque ele entrou e saiu de dentro da intimidade dela com uma maestria que ela fazia serpentear na cama o clitóris dela ele sugou como se fosse um aspirador até sentir que ela tremelicava em seus braços gozando louca.

− Aaaahhh... − Gemeu sentindo o ar faltar com a boca dele ali presa em sua intimidade e ela deixou todo seu prazer escorrer para ele era tão maravilhoso que ela ficou ali movendo para cima e para baixo o seu quadril nos lábios dele para prolongar um pouco mais seu gozo.

Ele sorriu e Ficou ali preso entre as pernas dela completamente realizado mas estava tão duro que não podia esperar puxou a blusa dela assim que ficou sobre ela tirando depois ele subiu sobre ela invadiu sua boca na mesma proporção que invadiu sua intimidade estocando forte para dentro dela ele deu um grito alto segurou os braços dela fez com que laçasse seu pescoço e se moveu divinamente.

Ela gemeu alto com a estocada dentro de si e o segurou mais firme pelo pescoço abrindo ainda mais as pernas o sentia intenso e gemeu em seus lábios iniciando o beijo que era desejo e luxúria entre ambos estavam entregues e sentiam o corpo vibrar e ela o arranhou o prendendo em seus braços com mais força sentindo que poderia gozar da companhia dele de imediato.

Uma mão de Victória desceu e foi até a cintura dele com uma perna levantada ela dava ainda mais espaço para que ele movesse seu corpo de encontro ao dela e ela sentiu a pele quente e já suada se movendo para ela e ela apertou sua cintura para que fosse ainda mais rápido.

− Humm... − Gemeu nos lábios dele girando a cabeça para o outro lado para voltar a estar em seus lábios em um beijo ainda mais intenso.

Heriberto não perdeu tempo ou se fez de rogado, ele entrou fundo em cada uma das vezes até sentir que o corpo dela se desfalecia junto ao seu, era o que ela queria, queria aquele amor cheio de loucura e de frisson... eram dois, um do outro e ele sentiu isso agarrando ela e sorrindo com aquele gozo que tinha sido mais uma vez a loucura dos dois.

− Você é perfeita, Eu estou no céu!

Ela sorriu e o olhou nos olhos.

− Me leva a loucura!

− E você a mim... − ele disse com atenção alisando o rosto dela saiu de cima dela e a virou na cama ficou nas costas dela e sorriu beijando ai. − Temos que ser um do outro assim sempre, eu senti falta do seu corpo, do seu sorriso. − ele disse cheio de delicadeza. − Como uma mulher como você está sozinha?

− Eu prefiro ser livre! − Sentia as mãos dele com os olhos fechados.

− Eu não quero mais ser livre! − ele suspirou. − Eu quero estar preso a alguém que valha a pena! − beijou mais as costas dela e colou-se a ela.

− Acha que essa mulher sou eu somente por ser boa em sua cama? − Tocou a mão dele.

− Não é isso... − ele a fez virar para ele. − Eu não sei dizer o que é... eu só sei que quero você, você sempre!

Ela o olhou dentro dos olhos.

− É um jogo arriscado demais para se jogar!− Tocou a pele dele acariciando.

− Eu não quero jogar nada! Eu não quero nunca quis jogar com você, eu quero que você esteja comigo que seja verdade para você como é para mim! − Ele passou a mão no rosto dela e afastou os cabelos. − Eu não sei porque eu só sinto que é você! − Ele beijou de novo a boca que ele mais amava beijar e que tinha sido a melhor de todos os tempos.

Ela o agarrou e o beijou com a mesma intensidade em que ele a beijou.

− Vamos com calma e assim veremos o que vai acontece entre nós dois.

− Eu tive calma a vida toda! Com você eu não quero calma eu não sei ser calmo com você, Helena, eu vejo tanta verdade nos seus olhos eu vejo tanta beleza no seu coração e é isso que eu quero para mim!

Ela sentiu o corpo estremecer com aquelas palavras dele ele era tão lindo, mas sabia que não podia mais iria usar os sentimentos dele para ajudá-la com sua mãe e ela sorriu acariciando o rosto dele e se aproximou dando um selinho nele.

− Vamos tentar ser felizes só isso.

− Nós vamos conseguir ser felizes eu tenho certeza porque eu já estou feliz penso em você todos os dias, acho que há muito tempo eu não me sinto assim desse jeito feliz com alguém que me entende que sabe como gosto de fazer as coisas aqui na cama... Não é só a cama é o jeito como você me toca como me senti. − Ele desceu a mão e foi até o seio dela e cheirou o seu pescoço beijou o colo e desceu os beijos até chegar ao seio que tocava. − Eles são tão perfeitos, eu quero toda hora estar aqui com eles! − Ele abriu a boca e sugou o seio rosa entumecido para ele. − Estou pensando enquanto quero estar com você...

E ele não disse mais nada porque só conseguiu sentir prazer de tocar cada parte do corpo dela e ver que ela reagia a ele e os dois se abraçaram E mais uma vez se pertenceram e fizeram amor e sexo. Victória o sentiu, sentiu de verdade aquele homem todo sobre seu corpo embaixo de seu corpo quantas vezes foram possível eles se pertenceram até que caíram no sono juntos ali um grudado no outro. Victória sabia que era arriscado demais todo aquele contado mais ela se deixou levar e dormiu ali com ele agarrado a seu corpo apenas cobertos por um lençol. E a noite se foi e as oito da manhã seu celular tocou e ela acordou assustada.

− Cinderela, você precisa voltar para casa... − Era a voz de pepino bem baixinho no celular.

Victória olhou para os lados ainda com o corpo preso a ele e bocejou.

− Eu estou em casa... − Falou sonolenta.

− Você tá aqui na nossa casa? − Ele falou todo torto dentro do carro, sorriu e disse bocejando − Eu to dormindo no carro, desgraça!

− Você está onde?

− Eu tô dentro do carro cacete dentro do carro!

− Fazendo o que aí?− Estava sonolenta e se moveu na cama.

− Você sumiu e eu fiquei vigiando os elementos que vieram para perto de nossa casa sem eu saber porque acredito que eles estejam atrás... Eles estão atrás do nosso alvo não tem nada a ver conosco alguma coisa está acontecendo na vida dele e ele está sendo procurado. Eu acabei de perceber aqui fiquei de vigia não quis entrar e fiquei preocupado não sabia onde você estava então achei que devia te esperar aqui embaixo!

Ela abriu os olhos ao ouvir todas aquela informações e se preocupou.

− Eles estão no prédio? − Falou com medo e levantou da cama como pode e vestiu a camisa dele olhando pela janela. − Eles estão aqui?

− Já estou de saída eles estavam aqui até meia hora, mas perceberam que ele não ia descer então foram embora, mas nós estamos apostos se você olhar daí da janela de onde você tá eu estou te vendo vai ver que tem carros nossos na redondeza eu não sabia, mas a sua segurança está bem reforçada desta vez eu nem imaginava que tanto agente estivesse aqui olha o redor todos os carros Laranjas são nossos!

− Ele caprichou dessa vez... trás pão pra gente tomar café e deixa esses homens aí cuidando. − Falou num sussurro e olhou para a cama estava tão lindo adormecido.

Ele começou a rir meu Deus o homem tinha tomado mesmo conta dela e eles desligaram e ele comprou pão, brioche, comprou algumas outras coisas que seriam para um maravilhoso café e subiu arrumando a mesa bem bonita. Depois bateu na porta e chamou pelos dois e quando se sentou começou a tomar uma xícara de café à espera de que eles viessem Heriberto acordou sorrindo.

− Manolo já chegou? − Ele perguntou todo preocupado. − Eu não quero incomodar a sua intimidade com ele e eu não sei que tipo de relação que você tem com ele, mas não quero atrapalhar se quiser eu vou embora agora!

Ela já estava vestida e sorriu indo até ele.

− Toma um banho que te esperamos para o café! − Beijou a boca dele. − Eu te espero lá fora, tem uma escova nova no meu banheiro pra você usar.

− Se você ficar me mimando assim eu não vou embora nunca mais! − Ele abriu um sorriso e se levantou da cama. − Posso passar o resto da minha vida aqui nessa casa com você pode ser nesse quarto mesmo. − Agarrou ela e deu mais beijos e mais beijos. − Foi uma noite maravilhosa do começo ao fim.

Ela sorriu sentindo os músculos dele.

− Você é perfeito!

H− Perfeita é você Helena! Acho melhor a gente não ficar se agarrando vai logo falar com Manolo afinal de contas você não me disse o que Manolo é seu... − Deu mais alguns beijinhos nela e foi para o banheiro.

Ela sorriu sem responder e saiu do quarto caminhando para a copa e agarrou Pepino o enchendo de beijos no rosto.

− Bom dia bundinha torta! − Ela riu e o celular voltou a tocar era Maria por vídeo chamada ela olhou para Pepino e se preocupou. − E agora Pepi?

− Atende minha pequena ela vai passar até mal se você não atender, anda pode atender se ele chegar aqui você vira pro outro lado! − Ansiosa Maria esperava o telefone tocando e não estava entendendo porque a mãe demorava tanto para atender.

Ela desbloqueou e atendeu a filha.

− Oi, meu amor!− Ela sorriu.

− Até que enfim, mamãe!

− Tudo isso é saudade branquela? − Riu mais.

− Até pensei que meu tio Pepi tinha sumido no mundo. − ela disse toda risonha. − Mãe, eu comi balinha de quemes. − abriu a boca para ela e sorriu. − Você já almoçou? − Para Maria eram três da tarde.

− Mamãe vai tomar café agora, meu amor e você já comeu sua comida? Amélia está cuidado bem de você?

− Ela ta falando e falando e dizendo que não pode balinha, ela é chata mãe za falei, eu quelo meu Tio Pepe. − Ela fazia gestos com a mão porque sempre explicava para mãe que não gostava daquela mulher, mas a mulher era boa gente era ela que implicavam com ela.

Victória virou o telefone para Pepino e mostrou ele a ela

− Tio Pepeeeeeeeeeeee.

− Você tem que parar de implicar com Amélia ela te cuida tão bem!

− Ela não é você mãe, não é. − ela disse com enjoo. − Ela é uma buxa disfaçada mãe ela nunca deiça toma suco e come as balinhas e nem pilulito e picolé nada de pode nada de pode nada e mamãe... − ela chegou perto do celular. Victória riu do jeito dela. − Ela até é catingosa.

− Minha filha, não diga isso, respeite ela!

− Ela é mãe, maize eu deu um terfume para ela passar no baço dela, ela ta ceilosa hoze, se vai ver condo você vinher. − ela parou e olhou a tela. − Condo você vem mãe? Vai demolá muito?

Heriberto entrou vestido e cheiroso na cozinha.

− Bom dia...

Ela parou de falar na mesma hora e olhou para Heriberto.

− Quem é? − ele disse sorrindo.