− Bom dia...

Ela parou de falar na mesma hora e olhou para Heriberto.

− Quem é? − ele disse sorrindo e Maria disse do outro lado.

− Tem um homem ai de verdade? Ou é homem de mulher igual tio Pepe?

− Meu amor, depois conversamos, tá bom? Eu ligo pra te dar boa noite se comporte!

− Tá, mãe, dá um beijo no homi e em tio Pepe, te amo até o mundão! − Victoria sorriu e mandou um monte e beijos.

− Eu te amo muito mais. − Piscou para ela e desligou olhando Heriberto.

Ele a olhou com atenção.

− Manolo fez esse café pra nós? − disse fingindo não perceber que ela desviou e disse calmo. − Temos que comer e tudo! − ele comeu torradas e colocou café.

− Sim, ele fez pra gente! − Ela sorriu de leve.

− AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH... ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. − Pepino gritou trazendo o leite e colocando na mesa nervoso. − MEU JESUSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS tem uma barata ali filha do sujooooooooooooooooo, sai dai, desgraçadaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. − tacou o chinelo de longe gritando estava esquecendo que não devia se liberar assim.

Heriberto se levantou e matou a barata.

− Manolo. − Victória o repreendeu.

Ele segurou a boca e cruzou as pernas gritando, Heriberto sorriu e depois de matar jogou a barata no lixo.

− Ela está morta, Manolo, estamos salvos! − disse lavando a mão e se sentando ali ao lado dela.

− Escandaloso em. − Ela falou tomando seu café.

− Eu podia ter morrido, meu Deus! − ele disse serio.

Ela negou com a cabeça e colocou mais café para Heriberto, Heriberto colocou a mão na perna dela como se fosse normal e tranquilo, como um casal normal, feliz, de namorados ele comeu e a olhou com olhos cheios de amor.

− Tudo bem, Helena, Manolo sabe que pode contar com o policial! − Pepino se sentou e riu tomando café com leite.

− Vai precisar de um guarda costa não é, Manolo? − Segurou a mão dele em forma de carinho.

− Ai, um bem bonitão. − ele piscou para ela e sorriu. − Você faria qualquer coisa por minha bambina? − ele ficou serio e olhou Heriberto.

Heriberto olhou para ela e disse com amor.

− O que está havendo? Vocês tem problemas? Estão devendo a alguém?

Ela olhou os dois com o coração acelerado não conseguiu dizer nada tinha medo de falar da filha.

− Temos problemas sim... − ele disse com os olhos fixos nele. − Mas é com João o quitandeiro. − ele deu um tapa no ombro de Heriberto. − Calma homem, está tudo bem. − Heriberto sorriu e os olhou.

− Ela sabe que eu farei se ela precisar, é meu trabalho cuidar das pessoas que nem conheço, imagine ela. − beijou ela na boca na frente dele de leve.

Ela sorriu de leve e olhou para Pepino como se perguntasse o que era certo ela sabia que ele iria perguntar de Maria e ela não sabia o que dizer Pepino gesticulou para que ela não contasse não ainda.

− Você tem filhos, musculoso? − ele disse cheio de perguntas. − Um filho? Uma filha? Uma criança?

− Tenho sim, Helena sabe, tenho meu dogão, mas quase ninguém sabe dele em breve, ela vai conhecê−lo. − ele disse carinhoso. − E vai entender que estou falando serio porque não mostro meu filho a ninguém.

− Sei... − ele ficou em silencio de novo.

− Vamos almoçar hoje la perto do trabalho você pode ir, não é, Helena?

− Manolo, como estamos hoje lá na stande?

− Hoje temos bastante gente pelo menos umas cinco horas de visitação treinamento, vamos sair tarde de lá você pode ter certeza.

− Se quiserem ajuda, hoje eu estou de folga. − Ele falou todo feliz.

− Aposto que Manolo não vai te dispensar. − ela falou rindo e zombando dele.

− Claro que não precisamos de ajuda pode trabalhar conosco o dia todo se quiser, como esse queijinho aí que é uma delícia. − Ele falou todo sorridente.

Victória sorriu e comeu uma torrada com mel estava com fome e pegou alguns morangos para comer também.

− Você gosta de morangos... − ele riu e lembrou de Max.

− Eu amo morangos... eu te disse ontem, mas acho que esqueceu. − mordeu um dando um pedaço a ele.

− Não esqueci só estou falando. − ele riu e pediu um cheirando ela.

− Nossa ta quente aqui, vou me arrumar. − pepino disse comendo um maçã e correndo da mesa. Ela riu alto do jeito dele.

− Você vai mesmo passar o dia com a gente?

− Claro que vou, eu vou sim! − ela sorriu e o beijou na boca e disse brincando.

− Eu vou te ensinar a atirar hoje!

− Hummmm, isso é tudo que mais quero atirar por aí. − ele riu e a beijou mais. − Vamos logo?

− Você vai assim? − comeu mais morango. Ele riu alto.

− Não é para lá, é para cá. − ele a agarrou e beijou mais.

Ela riu e o segurou pelo pescoço.

− Acaba com meu ar seu policia... − riu mais e deu um monte de beijinhos e o olhou nos olhos sabia que ele iria perguntar quem era a menina do celular mesmo a chamando de mãe.

− Você precisa de ajuda? É sua filha? − ele disse com o coração super calmo ela era especial.

− É a minha filha sim, ela tem três anos, mas ninguém sabe dela.

Ele a olhou nos olhos com o coração cheio de tensão.

− Está fugindo de que para que não conte de sua menina? − ele disse com calma.

− Eu não posso falar disso, não posso!

− Então, me deixa te ajudar... só isso! Me deixa te ajudar a não precisar esconder sua filha porque eu também preciso esconder o meu, eu sei bem como isso é.

− Não é seguro, não ainda, mas quando eu puder, eu te conto dela!

− Não tem problema e não precisa me contar enquanto você não se sentir segura, só me deixe te ajudar! − Ele deu mais um beijo nela e sentiu que naquele momento ele era como ela estava sendo para ele um momento de alegria. − Espera que eu vou me arrumar e nós dois sairmos. − Ele foi até o quarto se preparou e voltou pronto para sair com ela Pepino falava ao telefone e ela também tinha ido se preparar.

Minutos depois os três estavam prontos e foram juntos até o estande de tiros, Victória se colocou a trabalhar enquanto deixou ele com Pepino para arrumar algumas coisas que estavam fora do lugar. Foram algumas horas ali em que Pepino grudou em Heriberto e não o soltou somente para ir ao banheiro e era nessa hora ele aproveitava para roubar beijos de Victória dentro do banheiro na salinha ao lado ou até mesmo no campo de tiro e ela ria com o jeito dele, mas logo Pepino os encontravam e eles riam ainda mais da situação e voltavam ao trabalho.

Quando o relógio marcou quatro horas da tarde um grupo de homens pediram duas horas para treinarem e ela achou estranho eles iriam treinar com suas próprias armas e ela alertou Pepino que falou com Heriberto. Victória se aproximou dos dois e disse com o coração apertado assim que os homens sairão para treinar.

− Tem algo errado aqui! − falou com medo.

− Você não precisa se preocupar fica calma! − Ele estava prestando atenção em todas as coisas e tinha visto que eles estavam armados olhou o espaço que tinha em volta dele e engatinhou sua arma de modo silencioso.

− Você os conhece? − ela falou aparentando medo.

− Não importa nesse momento eu quero que você fique naquele canto e não deixe Manolo sair! − Ele disse com coração acelerado porque naquele segundo ele tinha que defender alguém que ele gostava muito não era bom quando tinha que estar trabalhando com pessoas afetivamente do círculo dele era bom defender desconhecidos amores não.

Ela assentiu e o beijou na boca como se fosse algo normal para não alertá−los.

− Toma cuidado!

Ele foi até o outro lado e emboscou como se fosse um momento de intensa precisão Victória pegou uma arma e olhou para pepino e disse:

− Ele tem mais problemas do que imaginávamos!

Heriberto foi aos homens sem medo e com dois golpes, ele atirou e feriu os três na perna, em apenas dois minutos os tiros foram ouvidos e ele conseguiu imobilizar os homens estava suado e cheio de raiva, mas quando ele achou que tinha acabado ouviu mais tiros na entrada do stand os vidros começaram a ser quebrados e Victória e pepino se jogaram no chão se protegendo como puderam a coisa ia ficar ainda pior.

Heriberto saiu de onde estava escantilhando os espaços a arma colocou perto de seu peito e entrava em cada vão até chegar onde eles estavam porque tinha medo que fizesse em algum mal a Manolo e Helena, fez sinal assim que conseguiu avistar Helena e se colocou na frente dos tiros, atirou até não ver mais ninguém mandando Bala de lá e foi assim que ele imobilizou os bandidos que ainda restavam ali na frente.

Os dois que restavam correu até lá e olhou para eles caídos no chão atingidos pelas balas dele não estavam mortos mais estavam feridos e ele fez uma chamada e a polícia estava a caminho voltou rápido e procurou por Victória e a abraçou assim que encontrou ela.

− Como você está, Helena?

− Eu estou bem e você? − ela o tocou com carinho preocupada se fosse para ele morrer tinha que ser pelas mãos dela. Ele a puxou para ela de modo delicado.

− Estou preocupado com você tem certeza que está bem?

− Sim, eu estou bem. − ela olhou Pepino. − Você esta bem?

Ele estava calmo pepino não era de se apavorar com essas coisas e ela foi até ele mais preocupada ainda.

− Está tudo bem nada atingiu você? − Ele falou sério como costumava ser.

− Eu estou bem! − não era a primeira vez que aquilo acontecia, mas precisava se fazer de frágil.

Ele beijou a cabeça dela assim que chegou perto de novo e disse com calma.

− Você e Manolo fiquem calmos eu vou receber os agentes e explicar tudo que aconteceu aqui esses homens estão atrás de mim há um bom tempo estou no meio de uma ação contra terrorismo, eu não posso dar informações disso a vocês dois ou vou complicar e colocar vocês em uma situação de perigo. − Ele olhou dentro dos olhos de Victória com todo amor. − Acho que não devo ficar perto de vocês eu vou acabar machucando vocês como tantas outras pessoas que eu amei.

− Vai resolver isso depois conversamos, não vamos resolver nada assim!

Ele foi e fez todos os procedimentos que lhe cabiam naquele momento mas todo tempo que conversava, dava seu depoimento ele ficava prestando atenção neles estava com medo de terem ficado assustados. Quando a polícia recolheu os bandidos havia apenas um morto e os outros estavam em estado grave, mas não para morte e foram levados todos eles identificados como parte da quadrilha que ele estava desmantelando há meses ele veio até eles com o rosto tenso e disse.

− Se quiser posso levar vocês escoltados para casa!

− Como vai ficar isso aqui assim tudo destruído? − Victória falou passando as mãos no cabelo.

− Não se preocupe que esse tipo de coisa é coberto pelo estado não foi culpa de vocês, você só vai escolher quem você quer que faça reforma e em três dias estará ok. − Ela suspirou.

− Vamos embora daqui! − Falou já sem paciência as coisas seriam mais complicadas do que imaginava e podia fugir de seu controle.

Heriberto deu a mão a ela e Pepino foi em seguida eles entraram no carro de Heriberto e ele dirigiu ate o apartamento deles e quando chegou, ele entrou e os dois ficaram no carro.

− Eu vou entender se você não quiser mais me ver ou estar comigo depois do susto que passou hoje!

− Eu preciso pensar, conversar com Manolo ele esta aborrecido e não sei como vai ser... − Suspirou e tirou um cartão da bolsa.

− Eu quero conversar com você antes de você entrar! − Ele disse preocupado estava realmente preocupado com o modo como as coisas tinham acontecido.

− Esse é meu número nos vamos nos falamos! − Ele pegou e ficou olhando para ela de modo triste não disse mais nada. − O que quer falar?

− Vai conversar com ele depois conversamos!

− Eu quero que me diga não me deixa com a "pulga atras da orelha".

− Tudo isso aconteceu por que essas pessoas são criminosos perigosos eu não quero que nada de mal aconteça com você, mas esse é o meu trabalho por isso meu filho está escondido estou tentando encontrar o cabeça desses mafiosos a muito tempo.

− Acha melhor não nos vermos é isso? − Questionou.

− Eu quero que você não tenha medo de mim! − Ele disse firme. − É apenas isso que quero.

− Eu não tenho medo de você, se não fosse você nem sei se eu e Manolo conseguiríamos dar conta. − Tocou o rosto dele. Ele suspirou olhando para ela.

− Que bom que você se sentiu segura porque essa era minha intenção eu não queria que você tivesse medo porque eu sei que essas coisas assustam você é uma mulher sensível, frágil... − Ele tirou o cabelo do rosto dela e ficou olhando em seus olhos.

Ela sorriu somente parecia frágil para aquelas coisas, mas seu único medo era o pai de sua filha.

− Você vai ter que ficar um pouco longe, não é?

− Eu preciso de dois dias para entender o que foi que houve porque resolveram emboscar, não é muito do perfil deles fazer isso quero entender o que foi que aconteceu hoje preciso realmente pela sua segurança pelo segurança das pessoas a minha volta.

− Tudo bem você me liga agora tem meu número! − Sorriu e deu um selinho nele.

Ele suspirou triste esperou que ela saísse depois saiu com o carro daí indo direto para delegacia durante todo o resto do dia ele ficou estudando as possibilidades e como as coisas se dariam estava realmente preocupado com tudo e tinha conseguido com a ajuda de seus amigos entender que aquela emboscada tinha sido preparada por outro mandante do grupo. Mesmo trabalhando ele só pensava em conversar com ela não conseguia tirar Victória da cabeça que para ele era Helena Bartos.

E assim a noite chegou e lá estava ele com o seu carro na porta do apartamento dela depois de ligar pedindo que ela descesse para que eles pudessem conversar estava dentro do carro e esperava por ela. Victória desceu depois de avisar a Pepino e entrou no carro dele estava de chinelo com os cabelos um pouco bagunçado com um casaco longo que cobria sua camisola.

− Quer subir?

Ele sorriu vendo ela daquele jeito tão linda era realmente uma mulher admirável.

− Não, eu não quero, podemos conversar aqui.

− Tudo bem. − Sorriu se ajeitando no banco. − O que aconteceu?

− Foi um dia complicado de trabalho, mas está tudo resolvido! − Ele a puxou para ele não beijo avassalador não permitiu que ela se afastasse até que o beijo estivesse terminado. − Como você está?

− Estou com um pouco de dor no corpo e me cortou aqui. − Mostrou o braço cortado de vidro. − Não sei como foi só vi quando tomei banho. − Sorriu o olhando.

Ele segurou o delicadamente e depois a beijou de novo.

− Eu não quero ficar longe de você! − Repetiu aquela frase porque era verdade. − Eu não quero ficar longe de você.

− Você não conseguiu nem um dia! − Brincou. Ele sorriu para ela porque ela era linda.

− Você já comeu?

− Já sim, Manolo fez uma comida maravilhosa pra gente ainda tem você já comeu? Pela cara não né.

− Eu não comi eu não tive tempo para comer hoje!

− Vamos subir e eu preparo um prato pra você e depois se quiser pode ir pra casa! − Tocou o rosto dele. − Está com cara de cansado.

Ele sorriu porque aquele convite era tudo que ele queria.

− Eu estou muito cansado só quero deitar na cama com uma coberta bem quentinha e dormir! − Estava mentindo.

− Então, vamos subir ainda tem um quarto vago aí e você pode dormir!

− Eu não quero dormir aí para dormir no quarto vago! Se eu subir aí vou dormir com você. − Ele disse segurando ela pelos braços e trazemos para ele.

− Coloca o carro na garagem do prédio!

− Com você que eu quero dormir Helena, não sozinho!

− Tudo bem a gente pode dormir juntos, mas hoje vamos só dormir eu estou com dor não aguento você em cima de mim a noite toda não. − Sorriu falando a última parte.

Ele sorriu e entrou com o carro na garagem e saiu de dentro do carro com ela.

− Pode ter certeza de que eu adoraria estar todos os dias em cima de você! − Sorriu subindo com ela entrando no elevador para o apartamento gostava do cheiro dela do jeito dela daqueles cabelos despenteados e quando chegaram ele entrou e deu de cara com pepino com pijama cor de rosa.

− Aí tive que me levantar estou com uma tremenda dor de cabeça! − Ele disse colocando a bolsa de água quente na cabeça. − Veio comer a comida ou... − Ele fez um gesto com a boca.

− Para com isso pantera! − Ela entrou e foi para a cozinha e pegou um prato para servi−lo deixando os dois conversar.

− Vai dormi aqui policial? E mostrar a pistola? − Pepino riu sentindo dor. − Aiii que desgraça de dor.

− Não posso mostrar nenhuma pistola hoje porque... − Ele queria rir mas não riu. − Ela está sentindo um pouco de dor então vamos só dormir, mas pode ter certeza Manolo que nós vamos dormir pelados. − Ele falou rindo dele.

− Deus me defenderay de ter que ouvir esses gemidos eu sou um homem com dor me respeitem ou eu chamo a polícia. − Tirou a bolsa do rosto e riu o olhando. − Você é a polícia... eu estou lascado. − Voltou a deitar com a bolsa na cabeça. Ele começou a rir.

− Não se preocupe não vai acontecer nada nós dois estamos cansados eu vou apenas comer essa sua comida maravilhosa que está aqui. − Ele se sentou na bancada e começou a comer a comida que ela tinha colocado ali estava maravilhosa. − Vem pequeno senta aqui comigo e com minha namorada. − Ele provocou e Pepino riu.

− Ela vai te dispensar se falar isso de novo! − Victoria riu do jeito deles e foi ao quarto pegando o remédio em sua bolsa que sempre tinha para aquela dor dele e voltou entregando a ele com um copo de água.

− Vai melhora em dois minutos. − Ele tomou e voltou a deitar.

− Eu gosto muito dele! − Disse com expressão carinhosa porque era realmente o que ele sentia.

− Eu também gosto de você grandão! − Victória riu e sentou ao lado de Heriberto.

− Ele é um pouco mimado, mas a gente consegue dobrar ele.

Ele deu vários beijinhos nela e voltou a comer a comida rindo porque lembrou do pijama.

− Todos os pijamas deles são dessa cor?

− Sim, mas alguns são roxo também! − Ela sorriu e levantou pegando um suco para ele, voltou e sentou novamente.

Ele ficou parado observando o rosto dela depois seu próprio rosto ficou triste.

− Quando nosso filho tinha meses eu cheguei em casa e ela estava com minha arma na mão, eu achei que ela faria mal a ele que faria algo ruim com nosso filho estava no colo dela e ela olhava para ele. − Os olhos dele cheios de lágrimas mas ele não deixou cair. − Então ela apontou para própria cabeça e atirou... − E ficou esperando para ver qual é a reação dela.