− Já avisou?

− Sim, vamos, eu preciso de um banho!− Ele sorriu e abriu a porta do carro e depois fechando entrou e dirigiu até o apartamento dele.

Não era sua casa e nem o local onde o filho estava era o apartamento que ele vivia na cidade, abriu a porta assim que entraram e ele sorriu dando passagem a ela estava tudo arrumado e perfeito. Ela entrou e olhou todo o lugar.

− Nossa como é bonito!

− Obrigada, é meu cantinho! − ele apontou a vista e sorriu com ela ali.

− O seu filho não está aqui, não é?− Perguntou preocupada.

− Você toma seu banho enquanto eu preparo uns nachos e tortilhas para nós! − ele disse sorrindo. − Não. − ele sorriu para ela. − Meu dogão está longe daqui, ele não pode ficar aqui é perigoso e saiba... − ele disse rindo e indo a cozinha. − Quando você o conhecer ele não te larga mais!

Ela sorriu de lado imaginando a filha e o olhou.

− Eu preciso de um banho ou eu vou me assar... − Falou verdadeira e ele sorriu e disse com atenção.

− Vamos lá! − ele deu a mão a ela e foi ao quarto, pegou uma toalha bem branca e entregou a ela.

− Obrigada, eu não vou demorar!

− O tempo que precisar, linda! − ele a puxou e beijou deliciosamente e saiu do quarto cantando.

Ela caminhou já tirando o vestido deixando no chão e se mostrando a ele agora no claro, Victória tomou um banho rápido tirando todo aquele sal de seu corpo e saiu minutos depois procurando algo que a ajudasse em seus planos procurou em tudo e deixou uma pequena escuta onde sabia que ele não olharia e pegou uma de suas camisas e vestiu.

Heriberto estava na cozinha, tinha tomado uma ducha rápida no outro quarto, estava de cueca branca e avental e fazia tortilhas para eles dois tinha colocado a mesa e estava tudo arrumado para dois, com uma organização pouco comum a um homem. Victória veio do quarto com os cabelos molhados e parou o olhando daquele modo e sorriu sem conseguir evitar estava com fome e o cheio estava maravilhoso ficou ali o admirando por longos segundos até que ele a viu.

Ele volteou com a última bandeja na mão que trazia nachos e sorriu para ela, estava linda com a camisa dele sentiu uma coisa boa vendo aquela linda mulher de pé perto dele que nem soube controlar sua expressão de satisfação.

− Está linda... linda!

− Espero que não se importe de estar com sua camisa! − Se olhou e depois o olhou de volta caminhando para ele.

− Não, de modo algum! − ele sorriu. − E vou me importar menos se disser que só tem ela ai e nada mais.

− Eu não tenho mais o que vestir minha roupa precisa ser lavada ou não vou conseguir ir pra casa a menos que queira que eu vá com sua camisa! − Sorriu olhando o que ele tinha feito. − Meu Deus, você é chef?

− Vamos comer depois resolvemos isso! − ele disse olhando para ela e chegando bem perto num beijo doce. − Eu gosto de comer, e por isso gosto de fazer sexo e comida são o que mais amo fazer e os dois tem que ser do jeito certo e bem feito. − ele sorriu e colocou o outro prato na mesa olhou para ela puxou a cadeira e deixou que sentasse. − Eu peguei uma tônica porque eu não bebo enquanto como, mas se quiser posso te dar algo alcoólico. − ele sorriu.

− Eu não gosto de beber pra mim esta ótimo! − Pegou um nacho sem cerimônia e provou.

Ele sorriu e esperou a reação dela depois se sentou e a serviu em um prato branco e colocou tônica para os dois e bebeu um pouco.

− Me desculpe, pareço uma morta de fome, mas eu não comi nada hoje direito só na hora do almoço.

Ele sorriu.

− Eu quero que coma tudo que desejar! − Disse todo educado para ela queria que se sentir-se bem. − Você pode comer o que quiser quando quiser eu fiz com maior prazer para nós dois!

Ela sorriu e continuou a comer.

− Isso está maravilhoso, você é um Deus! − Brincou.

− Obrigada, mas eu não podia receber uma rainha em casa se não fosse com uma comida altura! − ele disse todo feliz com ela ali e comeu também.

− De linda a rainha? As coisas do melhoram! − Ela o puxou e beijou na boca.

Ele sorriu e retribuiu com um toque nos seios dela, tinha adorado tocar ali.

− Eles são perfeitos! − enfiou a mão por dentro da blusa dela e apertou um deles sentindo o corpo responder.

− São seus pelo resto da noite!

Ele sorriu e a puxou para o colo dele.

− Você não quer comer em paz? − Ele deu tortilhas a ela na boca. − Por que não come enquanto eu fodo você? − Ele disse louco de tesão e virando ela no seu colo para que ficasse de costas para ele.

− Eu não sei se conseguirei comer sentindo você... − Suspirou pegando comida.

Ele riu e disse levantando a blusa dela.

− Vamos descobrir não pare de comer eu vou devagar! − ele a levantou e abaixou a cueca e a colocou sentada entrando nela lentamente.

− Uuuuhhh... − Gemeu fechando os olhos e mastigou.

Ele a beijou nas costas com carinho, sorriu e sentiu que estava toda arrepiada era tão perfumada e tão cheia de vida deslizou a mão pelo corpo dela como se apreciasse uma escultura e Victória rebolou como sabia enlouquecer um homem e gemeu sentindo ele todo dentro dela e comeu mais dando na boca dele.

Heriberto sentiu o balançar dela e gemeu louco, a mulher era especial, o modo como mexia as cadeiras como se movia como era apertada era tudo uma loucura.

− Aaaahhhhh... − Espalmou as mãos na mesa se abrindo ainda mais para ele e sentando com mais força subindo e descendo como se não existisse consequência no dia seguinte e ela parou de comer e apenas apoiada ali na mesa ela se moveu indo e vindo sentindo que o prazer a invadia a cada segundo.

Ele gritou e sentiu com tesão e com loucura se moveu apertando ela e sendo o homem dela naquele momento o único que podia ter dela o prazer que estava dando e se concentrou e foi firme e intenso porque ele queria prazer sem limites com ela.

− Grita, pode gritar!

− Eu vou gozar... − Gritou apertando a mesa e rebolou sobre ele com loucura.

− Isso, eu quero isso, goza... − ele sentiu um fogo tomar seu corpo porque se ela ia gozar ele também ia e os dois foram intensos nos movimentos e gozaram forte com ele agarrado as costas dela.

Victória sentou no colo dele e deixou a cabeça cair para trás com suor grudando seus cabelos por todos lados ela pegou as mãos dele e levou a seus seios e o fez apertar ele segurou e apertou com gosto enquanto beijava o pescoço dela.

− Você é deliciosa, perfeita, nossa, perfeita!

Ela sorriu.

− Eu fui treinada pra isso! − Riu alto ofegando

Ele segurou ela bem junto e sorriu com aquela expressão de sempre era um homem realizado naquele momento.

− Me diga quantas já te levaram a loucura assim Rios Bernal?

− Nenhuma como você, linda! − ele a beijou mais e mais no pescoço. − Nenhuma como você!

Ela se levantou depois de se acalmar e pegou comida e virou para ele sentando em seu colo de lado.

− Eu não acabei ainda! − Pegou comida e deu na boca dele. − Eu quero na sua cama...

Ele sorriu e disse com carinho.

− Vamos comer a comida e eu como você nessa casa toda! − Ele disse com atenção a ela. Ela riu.

− Eu estou preparada e te dou descanso para seu menino! − Beijou os lábios dele.

Ele sorriu e a olhou.

− Eu quero e posso estar com você até o amanhecer, depois sou todo dele! − ele disse com calma.

− Seu filho precisa de você inteiro. − Sorriu e sentou em sua cadeira para comer estava sentindo sua intimidade molhada.

Ele sorriu e a olhou se ajeitando.

− Ele terá um pai renovado! − sorriu comendo com duas bocadas a tortilha estava louco por aquela comida e por aquela mulher.

Ela sorriu lambendo os dedos lambuzados e o olhou comer.

− Acho que alguém ficou com fome! − Comeu mais um pedaço e parou levantando, tomou mais um gole de seu copo e caminho tirando a camisa dele para estar nua e caminhou em direção ao quarto.

Ele comeu mais duas tortilhas de uma vez só bebeu todo o seu copo e limpou a boca saindo atrás dela para o quarto claro que ele não ia perder a oportunidade de estar com uma mulher maravilhosa como aquela e quando entrou no seu quarto ele viu Victória deitada no meio da cama com um lençol cobrindo sua nudez com apenas uma perna para fora era apenas charme para ele.

Ele sorriu e foi a cama fechando a porta se deitou e sorriu puxando Victória para cima dele e beijou mais e mais e depois se virou sobre ela admirando seu rosto puxou a cueca e ficou nu e aos beijos foi tomando cada parte do corpo dela Victória arfou sentindo o toque dele sabia que no dia seguinte estaria destruída de cansaço e mal conseguiria sentar de tanto sexo que estava fazendo.

Mas era uma nova etapa de sua vida que ela estava levando para frente, não era por sentimento e sim por prazer e ela gozou mais quantas vezes foi possível junto à ele que era o melhor que já tinha passado por sua cama que não era muitos, mas o suficiente para saber que como ele não havia igual.

Ele não sabia mais como se sentir por que chegava ao céu e voltava cada momento que ela tocava nele o corpo de Victória o jeito dela o cheiro de seus cabelos tudo tinha deixado Heriberto encantado enquanto olhava aquele corpo perfeito deitado em sua cama ele imaginava o que tinha feito para merecer aquela coisa tão maravilhosa da vida e quando chegou à exaustão depois de muitas vezes se entregar a ela por fim ele estava exaurido. Olhou para Victória e sorriu.

− Eu vou levar você na sua casa!

− Não precisa um carro vem me pegar só me da o endereço, meu motorista vai vir. − Olhou o relógio e já era quase sete da manhã.

Ele pegou um pedaço de papel no canto da mesinha e entregou a ela anotado, virou na cama ficando de lado e disse sorrindo.

− Você vai descansar e se quiser a noite podemos nos ver, aí tem o meu telefone. − Embaixo da anotação do endereço tinha o telefone dele.

Ela sorriu o olhando estava cansada, mas o rosto estava bem e ela estava plena.

− Eu posso ir com sua camisa? Assim você sabe que eu volto! − Ele sorriu e apontou o guarda roupa.

− Você pode sim e pode escolher algo para vestir em baixo, tem bermudas ali. − ele sorriu.

− Meu sutiã e minha calcinha esta ótimo! − Piscou para ele sentindo o sono a chamar queria ficar ali e dormir, mas não podia e levantou caminhando para o banheiro. − Venha me dar sua companhia em beijos nesse banho pra começa o dia bem.

Ele sorriu e foi até o banheiro e ficou com ela exatamente como queria beijando abraçando e sendo o homem maravilhoso que ele tinha sido e os dois terminaram aquele banho e depois ele saiu enrolado com a toalha e ela se vestiu e se arrumou e ele foi até a porta com ela.

− Tem certeza que você não quer nem que eu faço um café? Eu faço rapidinho com os ovos mexidos para você... − Ela sorriu e tocou o rosto dele.

− Seria um convite para passar o dia, mas não posso tenho coisas que fazer e esse mundo é pequeno podemos nos encontrar em qualquer esquina dessa cidade e passar um momento feliz. − Se aproximou e deu um selinho demorado em seus lábios.

− Eu vou sentir falta! − Ele brincou segurando ela para um beijo mais intenso que durou um tempão e por fim ele a soltou para que ela fosse embora.

Victória tocou em seu rosto e foi ate seu ouvido.

− Me chamo Helena Bartos!

− Eu prefiro linda! − ele sorriu e a beijou de novo.

Victória sorriu piscando para ele e caminhou para o elevador pepino já deveria estar esperando por ela entrou no elevador acenando para ele como se ali fosse o fim para eles. Victória saiu do elevador e caminhou logo para o carro estava com seu casaco vestido e uma sacola de papel na mão com seu vestido dentro caminhou apressada para o carro e entrou sentando de uma vez e sentiu dor. Heriberto fechou a porta e sentiu o coração bater forte.

− Vamos pra casa preciso de gelo. − Riu olhando Pepino com um riso no rosto.

Ele a beijou no rosto e riu com ela ali.

− Está bem, Sandy, está bem. − e foi direto para casa.

− Eu estou exausto, Pepi e te conto tudo depois por ser? Eu não consigo fazer relatório agora estou com meus olhos pregando.

− Você vai dormir e tomar um café depois, mas precisa ligar para minha bambina quando acordar ela ligou para mostrar o gato de pelúcia dela. − ele riu alto, ela era um princesa dele. − Mas não era nada, eu apenas ouvi e conversei com ela, estava acordada as seis e meia da manhã.

Ela sorriu.

− Ela acorda essa hora pra mama, Pepi, você sabia que ele tem um filho? − O olhou enquanto ele dirigia. − Eu não vi isso em nossos relatórios!

− Ele tem? − ele suspirou pesadamente e a olhou nos olhos. − É por isso que não quero que você veja tudo e saiba tudo ou se aproxime demais só torna tudo mais difícil. − ele disse com o coração mal.

− Você me disse que era pra transar com ele... Escondeu de mim que ele tem um filho e se eu resolvo capotar o carro dele e está com o filho? Eu nunca vou me perdoar.

− Não para saber da vida dele... − ele disse com calma. − Eu não sabia do filho, não está em registro nenhum. Tem certeza que ele tem um filho? − estava serio pensando como aquilo tinha fugido dele.

− Pelo que entendi é pequeno e vive escondido do mundo assim como Maria... Se chama Max e ligou pra ele no meio do restaurante e eles vão passar o dia juntos investigue aí pra saber se é verdade.

Ele pegou o celular e fez uma ligação e dois minutos depois disse calmo.

− Ele mentiu não tem filho nenhum, nenhum! − ele disse calmo olhando para ela.

− Como não? Eu ouvi, Pepino!

− Nosso informante disse que não tem nenhuma criança na vida dele que nunca foi casado que não tem filho ou registro dessa criança com o sobrenome dele! − ele disse parando em casa. − Vamos subir e depois conversamos.

− Victória suspirou tinha algo errado ali e ela iria descobrir, saiu do carro e caminhou direto para o elevador precisava descansar e depois resolver aquela situação Pepino foi em seguida e os dois entraram no apartamento.

− Vai dormir! − ele disse com a mão segurando no ombro dela. − Descansa e eu vou colher mais informações.

− Eu vou preciso... − Caminhou para o quarto, mas antes parou e o olhou. − Mande segui-lo ou você mesmo faça isso pra tirar essas dúvida da minha cabeça. − Mandou beijo pra ele caminhou para o quarto tirou o casaco a camisa e a roupa íntima foi ao guarda roupa pegou uma camisola e vestiu pegando a camisa dele a deixando sobre o sofá e deitou na cama sem muito demora para dormir estava mesmo exausta...