Tome como paradigma o medo. Ultimamente constato que em seu estado verídico e pungente, não é justificativa e nem característica de um covarde derrotista. O medo nos demonstra humanos. Tão mordazes como um cão e tão etéreos como os dignos de volitação.

Deveria ser mais transparente. E por isso, digo para você leitor, a minha fobia é uma ânsia pelo que vem a seguir. Assisto o mundo caindo, em potências elevadas de inferioridade, a antiga escuridão nos convoca, como um caro e enegrecido amigo que clama por uma festa de retorno.

Psicoativos, sensualidade, cleptomania... Chagas! Agora devo abrir meu livro.