Narrador Shun



Não estamos tendo um dia normal a uma semana mais ou menos... Acordar de manhã molhado: Eca! Pior é fazer cocô na fralda, dá sempre muita vergonha ver os guerreiros trocar nossas fraldas, e nos dando banho, até o Doutor Michael distorce a voz, e faz caretas, Marucho regrediu tanto que pede as coisas chorando... E nós deitados no carrinho, ou no berço ou colocados dentro do chiqueirinho ou cadeirão não tem jeito não quero aceitar, mas ver a Alice recebendo tantas cantadas está me deixando muito irritado.

As crianças foram postas no chiqueirinho pra brincar lá no jardim, já que era mais seguro, tomando em conta o tamanho do Jardim da casa do Marucho, que a propósito brincava com os outros guerreiros, em vista eram cinco bebês brincando.

—Que anjinhos... Uma voz bem conhecida, soa provocativa e faz sombra no chiqueirinho.

Os cinco olharam pra cima assustados.

—Sábio! Indagou Dan, com raiva.

—E sou eu sim, nossa deu um resultado melhor que o esperado. O vilão se vangloria da sua obra rindo.

—O que você quer pra dizer como voltamos a normal? Pergunta Keith.

Sábio ri e passa a mão nos cabelos de Keith.

—Qual a graça? Questionou Shun.

—Vocês! Vocês vão ficar desse jeito, não tem volta. Afirmou Sábio, rindo.

Sábio some, ele derruba vários seguranças com gás do sono.

—Ahr esse sábio, dá uma vontade de acertar uns golpes nele. Ameaça Shun.

—Desse tamanho? É claro que até eu queria apanhá-lo, mas estamos inúteis. Adverte Billy.

—Começaram a resmungar, mas tava demorando. Pentelhou Ace fazendo cócegas neles pela grade do chiqueirinho.

—O sábio esteve aqui! Conta Dan.

—Isso é sério, e onde ele está?Pergunta Ace.

—Saiu, foi embora, só veio rir da gente. Keith emburrou.

—Também pudera, não há quem não ria... Viramos um fardo. Reclamou Shun.

—Vocês não são fardos Shun, isso que aconteceu foi um plano do Sábio, toma. Diz Alice entregando uma chuquinha de suco.

—Alice sinceramente não quero nada que me lembre leite não. Dan rejeitou.

—Daniboy, você tem que tomar se não a Runo vai te dar a força, é isso que você quer? Ace perguntou. Mesmo contrariados eles tomaram o suco.

—Não precisa chorar Marucho, o Sábio só veio curtir com a nossa cara, se houvesse um único jeito de voltarmos ao normal. Pensa Dan segurando marucho no colo sentado.

—Oi DaniBoy! Advinha o que te trouxe? Brinca Runo.

—Runo se isso for outra mamadeira sendo ela do que for eu não quero. Reclama o líder.

—É esse negócio de leite de manhã, de tarde e de noite.. Bha já tá me enjoando. Shun concordou.

—Ai deixem de ser reclamões eminho, aqui um maçãzinha bem raspada. Mostra Runo pegando o pequeno castanho no colo. As outras meninas pegam Shun, Marucho Keith e Billy.

—Abre a boca vai Shun é uma maçã. Ofereceu Alice.

—Alice prefiro comer uma maçã inteira não mastigada. Reclamou o ninja.

—Vai ta muito gotosa. Alice não desisti e acabava falando dengoso, dando a fruta para Shun.

—Tudo pra gente tem que ser mastigado, amassado? Keith é interrompido com Ace dando uma colherada.

—Tem, capirotinho, vocês tão muito pequenininhos, precisam comer tudo molinho pra...

—Ace você ta cada dia mais e mais idiota. Observa Keith.

—O Sábio apareceu. Contou Shun.

—Apareceu? Pergunta Alice, surpresa.

—bababaduududu!

—É Marucho ele só queria rir da nossa cara. Dan traduziu.

—Meninos que bom que ele não fez mal a vocês, Assegurou a guerreira Darkus.

—Não não fez fisicamente, mas riu da nossa cara, disse que nunca mais voltaremos ao normal. Lembra Billy.

—Isso não é verdade meu vô ele vai ajudar vocês. Declarou Alice.

—Tomara viu, a última coisa que eu quero é passar a vida sendo cuidado como um bebê. Diz Dan.

—Ai Daniboy calma, vai a última, a gente vai passear depois então é bom trocar de roupa né? Indagou Runo.

—Runo não to afim de outro programa "mamãe e filhinho" não. Resmungou Dan.

—Vocês vão se divertir muito.Prometeu Julie.

—Julie, se não percebeu não gostamos mais de parquinhos somos homens... Só encolhemos um pouco. Billy Afirmou.

—Vem capirotinho, nossa Keith mais já? Ace tampou o nariz por causa do cheiro. Keith cora.

Esse passeio com os bebês, Dan acabou sendo visto por Shinijino no colo de Beron, o que deixou ele mais intrigado ainda, achando que era vovô.

Beron acabava fazendo Dan rir, Runo chega e pega Dan no colo o que levanta mais ainda a suspeita, Shinijino estava com o amigo e sócio da empresa que também confirmou o que via o bebê no colo de Runo era igual a Daniel.

—Por que seu filho não te contou? Vocês brigaram? Pergunta o sócio dele.

—Não! Eu e Dan sempre tivemos um ótimo relacionamento de pai e filho.

—Então foi a pressão! Alegou o sócio.

—Pressão, mas que pressão, eu nunca pressionei Daniel a nada, eu não acredito que ele e Runo mantiveram meu neto, os Miski também não devem saber, já almoçamos lá e eles...

—Acho melhor conversar com sua nora para conhecer seu neto, que é a cara do pai, Shinijino. Indagou o sócio.

—Tem razão e conversar com Dan e Runo e com os outros guerreiros também, pois parece que Alice, Julie, Mira, e Fábia? O bebê da Fábia parece o Marucho, mas ela foi apresentada como namorada do Ren. Shinijino lembrava as feições das crianças.

—Pulada de cerca, sabe como são quando somos jovens, os hormônios estão a mil, e a garota pode ter sei lá ficado com o tal do Marucho e nasceu. Sugeriu o sócio.

—O que me intriga é que o garotinho já aparenta ser meio grandinho, uns 2 ou 3 anos, isso quer dizer que meu filho foi pai muito cedo ele ainda estava na escola. Julgou Shinijino.

Com sábio dominando o inter espaço e os guerreiros fora do caminho, muitos jovens e crianças deixaram o inter espaço, estavam com medo de batalhar, medo do sábio e seu assustador bakugan.

Enquanto isso...

Bom dia meu querido! Cumpimentou Skyress, vendo Shun se espreguiçar cuspindo fora a chupeta.

Shun olha para cima e só vê os ursinhos girando, o mosquiteiro cobrindo seu bercinho.

—Mais um dia... E nada mudou, ainda estamos assim... Observa Shun.

—Dormiu como um anjinho. Elogiou Skyress.

—É como um bebê. Shun resmungou, se sentando.

—Aqui meu querido, Alice preparou com carinho pra você. Mostra Skyress.

—Isso não! Skyress, isso não tem graça! Shun tentava manter a pose.

Skyress insiste, mas Shun zangado pega a mamadeira e joga pra cima, bem na hora que Ace abre o mosquiteiro, a mamadeira acerta a testa do guerreiro.

—Que mira eih Shun. Pentelhou Dan rindo.

—Isso não é uma shuriken não, oh bebê ninja, ai isso doeu. Ace reclamou, passando a mão na testa.

—Quem manda por esse cabeção ai! Caçoa Shun.

—Que feio, devia pedir desculpas, presta atenção eminho a Alice foi pro restaurante, mas antes preparou o seu mama. Ace devolve a mamadeira para o pequeno.

—Eca! Resmunga Shun, interrompendo Ace.

—Continuando, não tá fácil pra gente também queremos pegar o Sábio, e trazer vocês de volta, mas não dá pra negar que vocês ficaram uma gracinha. Provocou Ace, pegando Shun no colo e fazendo cócegas.

— Para. O mais velho do grupo tentava, mas perdia a pose e se perdia entre as risadas.

—Pronto, pronto vê se deixa sua babá feliz, toma todo o tete, eu vou lá alimentar o capirotinho, vê se...

Shun joga de novo a mamadeira.

—Pelo visto ainda é forte, ora vamos Shun, não repita isso você pode machucar alguém com isso. Adverte o avô de Alice.

—Agora é meio tarde pra esse aviso. Dan pentelhou.

Keith não parava de rir do galo na testa de Ace.

—Chega de rir se não engasga com o leitinho. Ace advertiu o loiro.

Doutor Michael limpa o bico na mamadeira e vai em direção ao berço, pega Shun e acaba se lembrando de quando cuidava de Alice.

Flash Back On

Depois de uma trágica noite que tirou a vida dos pais da ruiva, a pequena foi entregue para seu vô, a menina nasceu em Moscou, Doutor Michael a princípio precisou aprender como cuidar de bebê, mas até que se saiu bem, Alice era um doce, calma, a pequena crescia e o vovô cada vez mais e mais "bobo".

—Vovô. Alice pronuncia sua primeira palavra, deixando o doutor Michael sorrindo.

Flash Back off

—O senhor já cuida da Alice desde sempre né Doutor Michael? Pergunta Shun vendo a cara dele quando ele balançou a cabeça, uma lagriminha caiu.

—Sim Shun, minha neta foi um anjinho que me foi entregue, mas hora vamos os cuidados com um bebê não são fácies e imagino que vocês que já experimentaram a vida de adultos até a umas semanas atrás. Alega o Doutor Michael dando a mamadeira pra Shun que encara com cara de bravo e respira fundo.

—Não fique com essa cara, olha quanto ao problema da fralda, porque não usam o penico. Diz Doutor Michael.

—Penico? Pergunta Drago.

—Doutor Michael, não inventa por favor. Pede Dan.

—O que é um penico, Daniel? Pergunta Drago.

—É onde fazemos as necessidades quando estamos saindo da fralda, parece uma privada mas é pequena. Conta Dan.

—Não, acho que corre risco deles fazerem pipi no colchão ou no sofá. Advertiu Ace rindo.

—Ia ser mais humilhante que a fralda. Pensa Billy.

—Você Daniboy e Billy, estão falando, mas é hora do mama, toma e não se atreva a jogar. Ace advertiu.

—Quando eu voltar ao normal não vou mais nem querer ver leite na minha frente. Reclamou Dan com cara de nojo com a mamadeira em mãos.

—Não reclame de dor nos ossos então. Insinuou o Doutor Michael.

—O que tato vose me ola? Perguntou Keith.

—Tá uma gracinha. Perguntou Ace.

—Que palar de fala bestela. Reclama Keith.

—E falando errado assim ta ainda mais fofo, em nada lembra o vilão que invadiu meu laboratório. Brinca Doutor Michael.

—Ase que foi iso na sua testa? Pergunta Billy mamando.

—Foi acidente. Explica Ace, olhando para Shun, que estava em pé no chão.

Keith riu, pois sabia o que era, mas se engasgou porque tava tomando leite enquanto ria, acabou sujando Ace de leite.

—O que que eu falei oh capirotinho, fica rindo feito hiena, olha ai o que dá. Ace advertiu, batendo de leve nas costas de Keith.

—Isso mesmo Marucho, ta tomando tudinho, cara se seus pais vissem vocês agora eu não quero imaginar o tamanho do problema. Lembra Ren.

—Elas iam achar no mínimo estranho. Sugere Fábia.

Enquanto isso...

—Agora sim, assim está bom, está tudo correndo como esperado, nenhum moleque se atreve a me desafiar, ainda por cima acham que eu matei os líderes deles. Uma risada maquiavélica ecoou no Inte espaço.

—É o lugar está quase deserto, são poucos os que se atrevem a desafiar o soberano. Afirmou seu bakugan.

—Estão todos achando que os guerreiros bakugans estão mortos, eles só estão inúteis agora os demais estão ocupados demais para me deter, estão trocando as fraldas de seus amigos. Debocha Sábio.

—Enquanto você reina. Concorda o dark bakugan.

Na empresa...

Shinijino tinha enfiado na cabeça que tinha visto seu "neto”.

—Shinijino, ei o que foi? Pergunta Miyoko tentando despertar ele.

—E...Eu nada, eu só estava pensando. Shinijino se manifestou, Miyoko ri.

—Mas do que está rindo? Pergunta Shinijino.

—Daniel também ficava desligado quando se aprofundava em seus pensamentos, mas o que tanto pensava? Pergunta Miyoko.

—Você não acha que Dan nos esconderia algo... Algo como... Shinijino tentava poupar a esposa.

—Como o que? Bom antes que termine, Shinijino o criamos muito bem, ele não esconderia algo grave, ele pode demorar a contar, mas não muito, foi como o que houve com Drago. Fala o que tanto te preocupa? Pergunta Miyoko.

—Miyoko, e se Dan tivesse tido um filho, na época em que estivesse na escola, começando o colegial? Pergunta Shinijino.

—Meu amor... claro que podíamos falar, por horas dar um sermão, afinal seria falta de responsabilidade, mas Daniel não faria isso, ele sabe que pode contar conosco. Alega Miyoko.

Shinijino começa a se lembrar da cena que viu no shopping, Beron brincando com o bebê e Runo em seguida o pegando.

—Acho que você está vendo só agora que o ninho ficou vazio... Nosso bebê já é um homem, deve estar em Nova Vestróia, ahm não precisa ficar assim ele volta logo, essas missões dele e de Drago não costumam a demorar muito. Lembra Miyoko, abraçando o marido.

Shinijino não tirava da cabeça também a conversa esquisita que teve com Runo essa manhã no restaurante dos Misaki, Runo parecia nervosa.

Flash Back On

Shinijino chega no restaurante e foi atendido por Mira.

—Olá senhor Kuso, posso anotar seu pedido. Mira o atende..

—Olá Mira, Mira você tem notícias de Daniel? Pergunta Shinijino.

Mira vira pra trás e respira fundo, volta com um sorriso no rosto.

—O senhor deve estar com muita fome! — Bom senhor Kuso o Dan ele está com Shun, o Billy, meu irmão, e o Marucho lá em Nova Vestróia e estão muito bem.

—Mira você podia chamar Runo aqui? Pergunta Shinijino.

—Claro! Concorda Mira, prevendo que a azulada estava enrascada.

—Runo vem cá depressa! Mira chama a azulada puxando o braço.

—Ai, ai, oh Mira o que te deu? Pergunta Runo.

—Seu... Seu sogro, o senhor Kuso quer saber do Dan. Conta Mira.

—Diz que ele está em Nova vestróia, é simples, o Senhor Kasami também queria saber do Shun ainda bem que trouxemos os celulares deles, já pensou se eles atendem... com aquelas vozes fofas, o que iriam achar? Indaga Runo.

—O que iam achar eu não sei, mas sei o que ele tá achando, Runo acho que o Shinijino em algum lugar sem querer viu você e o Daniboy.

Runo arregalou os olhos.

—Ai meu Deus e se for verdade e agora? Alice se desespera.

—Ruiva não quero nem pensar... Já estão criando um novela das nove em torno do ocorrido, minha mãe me cheirou hoje e percebeu o cheirinho do perfume de bebê junto com o talco, tive que dizer que ajudei uma moça com o bebê dela, mas essa agora, os Kuso assim como todos os outros pais iriam cair pra trás se vissem o estado dos filhos. Runo gesticulava.

—Sim com certeza, já os criaram... Ai Runo que tremendo problemão, até quando será que eles ficarão daquele tamanhinho? Se questionava Alice.

—Ai é que tá né ruiva, ninguém sabe! Responde Runo com o dedo indicador batendo na ponta do nariz e o dedão de baixo do queixo.

—Runo temos que tranquilizar o Shinijino, mas parece que ele não tá mais acreditando nessa farsa de Nova Vestróia. Alice temia a descoberta da farça.

—Acho que tive uma idéia... Mira, lembra dos destorcedores de voz que o Shawdon Prove e a Milene usaram para atrair Marucho e Ace para armadilha? Pergunta Runo.

—Ai não Runo isso ta indo longe. Indaga Alice, ela odiava mentir.

—Alice, se quiser podemos ir com você tentar explicar pro senhor Kasami, como o neto dele de 19 anos, se transformou em um bebezinho de 3 aninhos e ver se ele acredita. Confronta Runo.

—Eu concordo a ideia é ruim, e se ele desconfiar? Pergunta Julie.

—Nem Marucho que é um gênio desconfiou, não temos outra escolha, ele como todos está achando que...

—Somos mamães! Completa Alice.

A armação foi daquelas, muito bem elaborada, Ace usou o destorcedor pra voz ficar parecida com os quatro meninos Shun, Dan, Billy e principalmente Marucho, cuja os pais já se preocupavam com a falta de notícias, apesar de estarem longe.

—Escuta, vocês cinco vão ficar aqui brincando, lá na sala eu vou tranquilizar os familiares de vocês... Pera, vocês mesmos podem fazer isso... Ace olha para os cinco.

—Ace, estamos todos com voz de bebê, o que tá querendo infartar nossos pais? Pergunta Billy.

—Não ! Olha, aqui o distorcedor de voz, é só ajustar para voz de vocês, claro que eram a de quando vocês lutaram em Nova vestróia, mas acho que eles não vão perceber, bom Daniboy, o eminho e Billy vocês três venham comigo...

—Pera e o Marucho? Pergunta Billy.

—Isso é um distorcedor de voz não um tradutor oh sardentinho, com esse bando de gugudada, babubuu, o plano vai todo por água abaixo, dessa parte cuido eu, vocês três só tem que deixar os pais de vocês tranquilos. Adverte Ace, tirando os três do chiqueirinho.

Um após o outro os guerreiros usaram o distorcedor de voz e conversaram com seus pais, Shinijino já mandou a pergunta pra Dan na lata, estava muito preocupado, mas Dan conseguiu tranquilizar o pai e a mãe, os familiares ficaram felizes em ouvi-los, por alguns momentos os garotos estavam com vozes de homens, mas logo que o contato acabou as vozes voltaram ao normal para a idade.

Ace liga, pra Mira.

—Ace você conseguiu? Pergunta Mira.

—Mas claro! Os tototinhos ajudaram, mesmo sendo bebês as vozes deles ficaram distorcidas para deles antes, começou o show de perguntas, mas no fim todos os pais estão mais aliviados, agora licença que o Marucho deu pra subir na cadeira. — Oh preyas desce o seu parceiro daí. Grita Ace.

—Ele ta bem? Pergunta Mira.

—Tá, felizmente o Ren o pegou, eles tão sapecas, o seu irmão caçula acho que perdeu a paciência. Contou Ace.

—Ah não Ace, o que o Keith jogou agora? Pergunta Mira.

—Nada, o capirotinho ta mimindo. Diz Ace.

Mira respira aliviada, pois já imaginou outro galo na testa do namorado.