Assassinatos Sob a Lua Cheia
Paranoia ou prenúncio?
O dia de trabalho foi longo. Marques e Juniper procuraram pistas e informações nas casas das vítimas, encontrando grandes pegadas de lama. A perícia logo recolheu as amostras. O resultado sairia apenas à noite, não havia mais o que fazer.
O detetive ofereceu carona à sargenta para casa. Juni aceitou, mas ficou quieta por todo o percurso, pensativa.
O carro parou e ela abriu a porta, mas esperou.
"Algum problema?", perguntou ele.
"Se sentiu obsidiado hoje? Como se alguém estivesse à espreita?"
"Sempre que uso meu distintivo. Por quê?"
"Me senti assim hoje. Deve ser paranoia minha", e saiu.
Acesse este conteúdo em outro dispositivo
Fale com o autor