Juni saiu do banho enrolada na toalha. Olhou no celular se tinha mensagem, mas não havia qualquer notícia sobre a amostra da perícia.

Olhou pela janela, avistou uma jovem correndo com fone de ouvido. Conhecia ela, se chamava Mona e era uma atleta. Todas as noites costumava dar voltas pelo quarteirão.

Vestia uma roupa leve quando ouviu a campainha tocar repetidas vezes. "Já vai", ela avisou.

Juni se assustou ao ver a jovem atleta sangrando pela garganta. Tentou ajudá-la enquanto gritava por socorro. Ao longe, avistou uma silhueta grande se escondendo atrás de uma árvore. Era mais um ato doesto do assassino da máscara leonina.