Juniper subia as escadas, a panela fazia barulho de tão quente que estava. Sentia a determinação crescer, usar palavras seria mera rabulice. Imaginava meios de atacá-lo.

Ouvia o piso ranger a cada passo. Vasculhou o primeiro cômodo, mas estava vazio. No segundo, encontrou um corpo sentado de costas para a porta. Reconheceu a máscara leonina.

Respirando fundo, ergueu a panela quente e bateu na lateral da cabeça. O corpo caiu no chão. Com nojo, tirou a máscara e reconheceu os restos decompostos do professor Anderson.

Ela quase vomitou. O assassino surgiu sorrateiro por trás e arranhou as costas de Juni.