Juniper arrastou-se com as costas sangrando até um canto do quarto. Via raiva nos olhos do assassino. Foi uma estroinice enfrentá-lo apenas com uma panela quente.

O assassino avançou, pisou na perna dela com força, a faca cortava o vento enquanto ia na direção da sargenta.

Juni tentou se defender, mas sofreu um corte no braço e gritou. Pela primeira vez naquele caso sentia o medo da morte. Antes do próximo ataque, a policial empurrou seu algoz e mancou até o corredor.

No andar de baixo, Marques invadiu a casa e subiu as escadas. Esbarrou na ofegante parceira, que trazia a máscara leonina.