— Geme marrentinha.
Tentei me controlar e mordi meu lábio pra amenizar os sons, acho que mordi com tanta força que devia estar branco meu lábio. Ele se movimentava casa vez mais rápido, ele tomou meus lábios pra que eu nao gemesse tanto, o abracei e comecei arranhar suas costas, o tesão estava grande demais. Nossos gemidos eram contidos com nosso beijo, Ele começou a colocar com mais força e eu já não aguentava mais de tesão, acabei gozando, ele foi colocando mais rápido e gozou um pouco depois, foi delicioso cada segundo, e ele saiu de dentro de mim me pegando no colo e me levando para cama.
— Gostou?(pergunta Vitor quando me coloca na cama)
— Foi maravilhoso mas do que esperava não pensei que na primeira vez sentiria prazer só dor.
— É depende de como o cara vai fazer tem que ser carinhoso e a mulher está preparada.(disse ele ficando por cima dela e acariciando seu rosto)
— É eu estava relaxada por isso tudo fruiu bem.
— Só por isso?
— Não porque agente se ama também.
— Foi com amor.
— Me doeu tanto te vê na cama com aquela outra.
— É mas a única agora que eu vou levar para cama será você, eu a levei para o quarto de hospedes na minha cama ninguém nunca ficou.
— Sério?
— Sim é a primeira só quero ficar aqui quando tivesse uma namorada.
— Hum.
— Aquele dia eu estava transando e hoje eu estou fazendo amor isso só faço com você.
— Que bom saber.
— Dorme aqui.
— Não posso dormir fora de casa.
— Inventa só uma desculpa vai só hoje é especial.
— Também queria mesmo dormir com você pelo o menos uma noite a primeira noite que passamos juntos.
— Se pudesse dormiria todos os dias com você de conchinha.
— É tá muito romântico.
— Não gosta?
— Gosto mas não estou acostumada.
— Vai ser assim daqui para frente.
— Vamos fazer uma maratona de sexo hoje?
— Ah tirei sua virgindade é você já está com esse fogo todo.
— Não gostou?
— Claro que gostei iria sugerir isso.
— Eu gostei muito por isso quero essa noite e nossa vamos fazer amor até o dia raiar.
— Proposta aceita e vamos cumpri-la.
— Mas antes tenho que ligar para a minha mãe para mentir que vou dormir na casa de uma colega, tomara que ela não desconfie porque sabe que eu não sou de dormir na casa de ninguém só da Marina.
— Se ela estivesse ai daria para inventar sempre que dorme lá.
— É daria se ela não morasse no mesmo prédio que eu.
Ela liga para a mãe que acredita na conversa.
— Já liguei ela deixou mas não da para fazer isso sempre.
— Mas pelo o menos hoje vamos curtir.
— Quero fazer amor até o dia raiar nessa cama que agente ainda não fez né a primeira vez no sofá.
— Só na cama não quero fazer em todas as partes dessa casa.
Eles passam a noite fazendo amor até o dia raiar, e depois adormecem dormindo até meio-dia, ela o acorda o enchendo de beijos.
— Vitor meu amor acorde.(disse ela o beijando)
— Bom dia minha marrentinha.(disse ele acordando)
— Nossa essa noite me deixou dolorida.(disse ela que estava mesmo dolorida)
— Eu também fiquei.
— É mas está acostumado.
— Me deixou mole gatinha insaciável.
— Melhor indo se acostumando uma pena que não poderá ser sempre assim só quando eu for de maior vou poder.
— É quem dera se morasse aqui.
— Meus pais vinham me arrastar e me mandar para algum internato na Suiça.
— Então vamos namorar escondidos?
— Sim é o jeito você mora nesse lugar que eles detestam não vão aceitar.
— É mas proíbido é mas gostoso.
— Não quero que eles descubram e me mandem para longe de você não suportaria isso.
— É nem eu.
— Vamos tomar café juntos?
— Vamos e depois tenho que ir pra casa.
— Já estou com saudades.(disse ele lhe dando um selinho)
Seis mêses depois...
Ela já tinha aprendido a andar de moto e andava com o carro do pai escondido e com a moto dele agora ela dirigia o levando e estava muito feliz o namorando, é mas feliz quando vê a amiga na sua frente.
— Mari finalmente voltou.(disse Lia abraçando a amiga)
— É eu voltei você não fui me visitar mas.
— Paris é longe lá na Europa.
— É mas está de férias do colégio é fim de ano.
— Mas agora que estou namorando não posso deixar meu namorado.
— Eu sei te entendo também faria isso não deixaria o meu amor aqui.
— É claro ele dando bandeira e eu fora do Brasil.
— Está certa.
— Mas estava com muitas saudades de você.
— Mas sua prioridade agora é outra.
— É não fique com ciúmes.
— Eu sei dividir não vou competir com o amor da sua vida.
— Realmente ele é o amor da minha vida.
— Quero amar assim também.
— Tenho tantas coisas para te contar.
— Me contou muitas pelo telefone e mensagens.
— Não é a mesma coisa.
— É eu sei estou curiosa para saber.
Ela a puxa para dentro e elas vão para o quarto comerem brigadeiro e contarem as coisas que aconteceram e se divertem muito.
— Nossa teve a primeira vez antes do que eu.
— É uma competição?
— Não é não.
— Eu estava preparada e fiz.
— Não acha que está muito cedo?
— Não fiz é não me arrependo.
— Agora toma cuidado para não engravidar.
— Eu sei imagina engravidar agora nessa idade nem sei se quero ter filhos.
— Nem com ele?
— Nunca pensei em ser mãe é nem em me casar.
— É disso eu sei.
— Ai vamos lá hoje conhecer meu namorado.(disse Lia)
— Para que? já vi ele nas fotos.(disse Marina)
— Mas não é pessoalmente.
— Onde então?
— Na casa dele lá na favela.
— Ai eu nunca vou pisar numa favela.
— Lá não é tão ruim.
— Bom que não é.
— Eu gosto até.
— Lá é horrível só tem perigo, bala perdida.
— Não é assim como pensa.
— Deve ser pior.
— Para de ser preconceituosa.
— Eu não sou mas também não quero ficar lá.
— Só uma vez faz isso por mim.
— Ok já que faz tanta questão não aguento mas você me atormentando.
— Quero que participe das coisas da minha vida eu sou sua melhor amiga.
— É ele é quase meu cunhado.
— Você ficou quase um ano fora do Brasil agente tem que matar a saudades.
— É você nem quis ir.
— Claro eu conheci o Vitor é me apaixonei não queria deixa-lo mas eu iria se não tivesse ele.
— É agora só pensa nele.
— Quando se apaixonar de verdade vai ficar assim também.
— Acho que já estou pelo Rafael mas que pena que ele ficou por lá mesmo.
— É ele é gatinho mesmo mas sou mas o Vitor que é mas velho.
— É o seu namorado é bonito mesmo que pena que é favelado.
— Mas ele mora numa casona lá no morro.
— Deve fazer coisas ilegais para ter uma vida dessa.
— Ele não faz nada demais.
— Não sabe não está lá para saber toma cuidado.
— Vai conhece-lo e verá que ele é bom.
— Se não for bom despacha.
Na favela:
— Nunca pisei em uma favela.(disse Mari que para o carro)
— É uma experiência amiga pense como isso(disse Lia que dirigia o carro)
— Muito da ruim aqui é muito perigoso.(disse saindo do carro tomando coragem)
— É nem e tanto deve ser pacificado.(disse Lia também saindo do carro)
— Eu não acredito nisso de favela pacificada.
— Para de ser preconceituosa e patricinha da Zona Sul temos que sair da área de conforto.(disse ela apertando a chave do carro para trava-lo era carro dos seus pais que ela sempre pega escondida)
— Nossa não tem medo de roubarem seu carro não?(pergunta olhando o carrão)
— Não é meu é dos meus pais mas tem seguro.