Eu abri um sorriso malicioso e a beijei enquanto começava a meter forte do jeito que ela pediu, e depois gozamos juntos e tomamos um banho sem fazer mas sexo só com caricias e beijos e voltamos para cama.
— É que primeira vez em você acabou comigo.(Mari)
— Você que pediu.
— Eu não me arrependo de nada.
— Que bom gostou?
— Muito se não tivesse gostado não tinha repetido depois outras vezes.
— Tô exausto agora preciso dormir.
— Eu sei que não fui como as putas que você estava acostumado.
— Tem razão não foi igual a elas.
— Mas tentei te da o máximo de prazer.
— Você foi melhor do que elas.
— Sério?
— Ahan elas são umas rodadas adorei ser seu primeiro homem e único.
— Quero ficar para sempre contigo.
— Boa noite meu amor.(disse ele lhe dando um selinho)
— Boa noite gostoso.
Eles se encaixam numa conchinha e dormem rápidamente, no dia seguinte ela sai da casa dele para ir atrás de Lia na casa de Vitor, e uma mulher a puxa.
— Quero falar com você.(disse Júlia)
— Não te conheço.(disse Marina fingindo que não conhecia ela mas reconheceu logo que a viu)
— Mas eu te conheço bem você não é namorada do chefe do morro que nos tirou dele, não lembra de mim não a Júlia que você encontrou lá na casa do seu namorado prestes a transar com ele?
— Eu sou namorada do Nicolas eu nem lembrava mas porque para mim você é insignificante.
— Ele mesmo.
— Ele não é chefe de morro.
— Ele é sim traficante.
— Ele é apenas filho de traficante.
— Ele também mexe com isso não sabia?
— Não.
— Ah então fique sabendo patricinha que está se envolvendo com um bandido.
— Porque disso?
— Eu não sabia que você não sabia mas vim para que se afasta dele.
— É o que quer então?
— O que eu queria não posso fazer que é te bater porque tirou meu homem.
— O que ele é seu? pelo o que ele me falou não é nada.
— Agente transava as vezes antes de você aparecer eu era uma das ficantes fixas dele sempre me procurava ele disse que eu era a melhor, faz anos isso.
— Mas eu não tenho nada a vê com isso.
— Tem sim porque era para ele ser meu mas tu roubou ele de mim, nunca pensei que ele namoraria e levaria uma mulher a sério mas se fosse eu seria a principal candidatava.
— Mas ele me ama.
— Ele vai abusar de você e te jogar fora, ele me usou também muitas vezes agora quando eu o procuro me dispensa por sua causa logo ele arranja outra e faz isso com você também.
— Não vou cair no seu papo me deixa em paz.(disse e saindo mas ela a puxa novamente)
— Mas esses dias ele não resistiu e fomos para cama de novo mesmo ele namorando você.
— Mentira não vou acreditar nisso.(disse e sai andando ira para casa de Lia mas decide voltar e falar com Nicolas)
Na casa do Nicolas:
— Amor o que faz aqui?(pergunta Nicolas)
— Eu vim te perguntar se é verdade que eu namoro um bandido?
— Quem te falou?
— Uma puta que era sua.
— Eu vou matar essa puta quando descobrir quem é.
— Mata pessoas também?
— Eu ira te contar.
— Quando? agente fez amor estamos namorando e você me contou somente do seu pai, quando contaria quando tivessemos casados?
— Não amor.
— Eu namoro um bandido.
— Eu sou sim um bandido que te ama.
— Nunca pensei que amaria um bandido.
— Mas você ama.
— Meus pais me matariam.
— Não se fosse morar aqui comigo.
— Eles me achariam mas não estou falando deles e sim de você que me enganou.
— Não queria dizer a verdade se não tinha medo de terminar comigo.
— Conta a história toda.
Ele conta tudo e ela fica horrorizada.
— Nicolas pelo o que eu vejo você não é uma pessoa má nunca matou diretamente.
— Nunca quem manda executar é meu pai eu só mandei matar aquele estruprador aquele dia que tentou te estruprar porque acho que aquele dia se apaixonei por você.
— Então Nicolas você só faz isso pelo seu pai larga essa vida de bandido e sai daqui.
— Não posso o deixar eu sou seu braço direito.
— Se me ama tanto me prova deixando.
— Está pedindo muita coisa é demais para mim.
— Isso tudo é mas do que o nosso amor?
— Não porque o nosso amor é maior do que o mundo.
— Então?
— Mas tem meu pai eu o amo também devo fidelidade a ele.
— Seu pai deveria ser o primeiro a querer vocês fora daqui.
— Ele depois que foi baleado mandou minha mãe e minha irmã morar longe daqui na Zona Sul.
— É mas porque só quer você aqui?
— Porque sou o homem da casa é junto com ele agente manda em tudo aqui.
— Não posso continuar com um homem bandido que não quer sair dessa vida.
— Eu mudei já muito por você desde que estamos namorando nunca te trai aquela semana agente estava separado mas depois nunca mesmo sem fazer sexo com você não te trai todos aqui no morro estão surpresos com isso eu deixei de ser putão estou muito mas amolecido deixei Lari namorar e tudo.
— É mas o principal e sair da vida de bandidagem não quero passar o resto da minha vida com um bandido.
— Não é tão fácil assim.
— É sim só sair daqui.
— Vou deixar meu pai sozinho?
— Se ele quiser sai também.
— Imagina ele pensar que eu quero trocar isso tudo que ele construir a anos com tanto trabalho por causa de uma mulher.
— Ele não construir isso tudo a base de trabalho e suor dinheiro honesto ele matou muita gente para chegar no poder.
— É eu sei.
— Isso não é certo eu sou filha de um delegado e de uma juiza imagina eu sou a favor da lei com eles que defendem a lei e você é seu pai são contra lei isso nunca daria certo.
— O nosso é um amor bandido, mas me diz quem são seus pais nunca agente falou deles.
— São Júlio e Marta Moschen.
— O seu pai já tentou prender o meu.
— Ele é traficante mas nunca soube o nome dele como é que é?
— Marcelo Prattes.
— Esse homem eu me lembro ele tentou matar meu pai, eu namoro o filho do cara que já tentou matar meu pai.
— Eu não tenho culpa.
— Eu sei que não.
— Marina não termina comigo.
— Não da Nicolas para agente continuar só se você sair disso tudo aqui, nossas famílias se odeiam é mas sério do que eu esperava antes pensava que era só um favelado depois de descobri que é filho de traficante e agora pior que esse traficante tentou matar meu pai imagina quando a minha família souber.(disse ela entre lágrimas era muita coisa para ela)
— Mas o nosso amor é mas forte é maior do que isso tudo.
Ela sai correndo e ele fica lá pensando o que decidiria largar essa vida de bandido ou ficar nela e perder o amor da sua vida.
....
Com JoLari:
Pov João:
Ele me deu um Beijo que eu retribui muito mais intenso do que era pra ser. Eu precisava disso. Precisava ficar com ela. Eu deveria saber que Lari é a única pessoa indicada pra me acalmar. Ela faz isso com um simples beijo. Só que, dessa vez, nosso beijo não tinha nada de simples. Abaixei as pernas e Lari sentou no meu colo como sempre faz, só que eu fui mais ousado. Segurei firme em seu cabelo e apertei com certa força sua bunda, fazendo ela arfar. Pouco tempo depois o ar faltou e eu involuntariamente comecei a distribuir mordidas em seu pescoço.
— João.
— Hum?
— Trouxe a camisinha?
Eu olhei pra ela totalmente surpreso. Agente sempre acabou assim, soltando faísca. Por causa disso Larisssa me mandou carregar uma camisinha sempre que a gente fosse ficar juntos sozinhos.
— Ta falando sério?
— Se você quiser, sim. Estou.
Ela me olhava séria, mas seus olhos ardiam. Eu a encarei por um tempo e antes mesmo de tomar uma decisão, ela me beijou. Durante o beijo, comecei a passar a mão por dentro do vestido da Lari, levantando o mesmo. Eu já tinha visto ela de biquíni e até sem sutiã antes, mas agora era totalmente diferente. E ela não usava sutiã. Só percebi isso quando parti o beijo e tirei seu vestido. Fiquei uns 10 segundos só olhando pros peitos dela e sentindo meu membro ganhando vida.
— Tem certeza?
— Tenho.
Ela puxou o zíper do meu macacão e começou a tirar o mesmo. Como sempre, eu não usava roupas por baixo dele. Só a cueca. Lari abaixou ele até a altura da minha cintura e me beijou de novo. Ela movimentava os quadris de forma inacreditavelmente boa. Meu membro pulsava já.á. Virei nós dois e deitei ela na cama, ficando por cima.
Pov Larissa:
João me deixava completamente maluca. Por quase um ano o eu reprimi a vontade que tinha de ter esse tipo de intimidade com ele, mas agora não dava mais e eu estava preparada antes eu não estava. João é gostoso, todo mundo sabe disso, e de santa eu só tenho a cara. Sempre imaginei como seria nossa primeira vez e nossa, ta sendo muito melhor. Eu sentia o volume do macacão dele em mim e ficava me perguntando quanto tempo ia levar pra entrar. João não tinha o penis pequeno e isso me instigava ainda mais, ele só não sabe disso. Quando ele deitou por cima de mim foi ainda melhor. Ela a posição certinha pra ter ele em mim. Ele me beijava com vontade e me apertava da mesma forma. Dava pra ver que ele tava tentando manter um controle e eu logo tratei de acabar com isso. Arranhei suas costas de cima em baixo e ele gemeu contra minha boca, nos obrigando a separar logo em seguida. João desceu sem rodeios pros meus peitos e começou a fazer carinho neles. Ele dava beijos carinhosos em cada um, e eu quase mandando ele chupar logo. Mas não foi preciso, ele o fez sozinho. A sensação que eu senti quando João começou a chupar era algo totalmente novo e bom. Prazer. Eu tava delirando de prazer e senti meu corpo esquentar mais ainda. Minha calcinha estava molhada. Ele sempre alternava entre os peitos e eu cheguei a puxar seu cabelo de tanto prazer que ele me dava. Depois de um tempo ele parou e levantou, olhando minha calcinha. Dei um sorriso, dizendo que ele podia fazer o que quisesse com ela. Ele tava ofegante e tinha desejo no olhar. Sorri ao sentir minha calcinha sendo retirada e sorri mais ainda quando senti minhas pernas sendo abertas. Eu já tava até de olhos fechados esperando a língua dele trabalhar e quando ela veio eu gemi alto. Provavelmente eu não ia aguentar muito. Não sei onde aprendeu, mas João fazia um trabalho maravilhoso com a boca. Eu delirava com cada chupada que ele dava e queria mais. Mais mais e mais. Puxei seu cabelo, apertando a cabeça dele contra mim e meu corpo arqueou. Só queria sentir o prazer que ele me dava. Depois de algum tempo, meu corpo relaxou e eu senti um líquido escorrer.