Ele sentou em sua cadeira habitual ao lado da parede quando a professora entrou na pequena sala do primário. Os braços encolhidos sob a mesa rabiscada e as pernas entrelaçadas uma na outra. Seus colegas se acomodaram nos assentos restantes, o ambiente caindo em um silêncio familiar. Ele olhou para o pátio vazio, sem crianças correndo de um lado para outro. Sua mente perdida em pensamentos até sentir o toque da professora na vermelhidão de sua bochecha. Peeta abaixou o rosto, gaguejando uma resposta ensaiada. “Eu tropecei nos cadarços.” A culpa rastejou sobre ele ao contar sua primeira mentira.