A menina dos Milagres

Despertar e Novos Ciclos


Eu acordei com o som do despertador, que tocava uma música animada. Eu me espreguicei na cama, tentando afastar o sono e a preguiça. Eu sabia que tinha um dia cheio pela frente, cheio de desafios e emoções. Eu me levantei e fui para o banheiro, onde me vesti e penteei o meu cabelo. Eu escolhi uma roupa simples, mas confortável, que combinava com o meu estilo. Eu olhei para o meu corpo no espelho, observando as mudanças que a adolescência havia trazido. Eu me sentia diferente, mais madura, mais confiante. Eu sorri para o meu reflexo, orgulhosa da minha aparência.

Eu saí do banheiro e fui para a cozinha, onde encontrei Angélica e dona Lara, a minha mãe. Angélica era a minha cunhada, mas também a minha melhor amiga. Ela era divertida, inteligente e leal. Ela sempre me apoiava nas minhas decisões e me defendia dos ataques da repórter. Dona Lara era a minha mãe, mas também a minha inspiração. Ela era amorosa, sábia e forte. Ela sempre me ensinava a manter a fé, mesmo diante dos desafios, e me destacava que o verdadeiro poder de Ana ia além das palavras venenosas de uma repórter insensível.

— Bom dia, Ana! - elas me cumprimentaram, com sorrisos carinhosos.

— Bom dia, Angélica! Bom dia, mãe! - eu respondi, abraçando-as.

— Como você está hoje, minha querida? - minha mãe me perguntou, com um olhar de preocupação e carinho.

— Estou bem, mãe. Estou me sentindo revigorada - eu respondi, agradecendo pelo seu cuidado.

— Que bom, Ana! Você é uma guerreira, e eu tenho muito orgulho de você - minha mãe me elogiou, beijando a minha testa.

— Eu também tenho, Ana! Você é uma mensageira de esperança, e eu estou sempre ao seu lado - Angélica me elogiou, piscando para mim.

— Obrigada, Angélica! Você é uma amiga incrível, e eu não sei o que faria sem você - eu agradeci, retribuindo o gesto.

— De nada, Ana! Você é uma irmã para mim, e eu não deixarei que ninguém te machuque - Angélica me garantiu, abraçando-me.

— Vocês duas são umas fofas, e eu amo vocês - minha mãe nos disse, abraçando-nos também.

— Nós também te amamos, mãe - eu e Angélica dissemos, em coro.

Nós nos sentamos à mesa, onde minha mãe nos serviu um café da manhã delicioso. Nós conversamos sobre assuntos diversos, rindo e trocando ideias. Nós nos sentíamos unidas, fortalecidas e felizes. Nós sabíamos que o dia seria difícil, mas nós também sabíamos que nós tínhamos uma à outra. Nós éramos uma família, e nada nos separaria.

Depois do café da manhã, Angélica se ofereceu para me levar à escola, como sempre fazia. Nós entramos no seu carro, um modelo antigo, mas bem conservado, e seguimos pela estrada. No caminho, o rádio do carro tocava músicas animadas, que nós cantávamos juntas, tentando aliviar a tensão. Nós também conversávamos sobre coisas triviais, como as nossas séries favoritas, os nossos planos para o futuro e os nossos crushes. Nós nos divertíamos, como duas adolescentes normais, esquecendo por um momento os problemas que nos cercavam.

Ao chegarmos à escola, nós nos deparamos com uma cena inesperada. A repórter, que havia me atacado no dia anterior, estava de volta, acompanhada por uma equipe de filmagem. Ela estava entrevistando alguns alunos, professores e funcionários, tentando obter informações sobre mim e sobre a minha suposta conexão divina. Ela parecia determinada a me desmascarar, a provar que eu era uma farsa, uma impostora. Ela usava o seu microfone como uma arma, lançando perguntas capciosas e insinuações maldosas.

Angélica e eu nos olhamos, assustadas e indignadas. Nós sabíamos que aquilo era uma armadilha, uma cilada. Nós sabíamos que a repórter não estava interessada na verdade, mas apenas em criar polêmica e sensacionalismo. Nós sabíamos que ela não iria nos deixar em paz, que ela iria nos perseguir até conseguir o que queria.

— Ana, o que vamos fazer? - Angélica me perguntou, apreensiva.

— Eu não sei, Angélica. Eu só sei que não podemos fugir. Nós temos que enfrentar isso, juntas - eu respondi, tentando parecer confiante.

— Tudo bem, Ana. Eu estou com você, não importa o que aconteça - Angélica me disse, segurando a minha mão.

— Obrigada, Angélica. Você é a melhor amiga que alguém poderia ter - eu agradeci, apertando a sua mão.

Nós saímos do carro, respiramos fundo e caminhamos em direção à escola. A repórter, ao nos ver, sorriu com malícia e se aproximou de nós, seguida pela sua equipe. Ela apontou o microfone para mim, pronta para me atacar com as suas perguntas.

— Olá, Ana. Que bom que você chegou. Eu tenho algumas perguntas para você - ela disse, com uma voz falsamente amigável.

— O que você quer, repórter? - eu perguntei, com uma voz firme.

— Eu quero saber a verdade, Ana. A verdade sobre você, sobre os seus poderes, sobre a sua conexão divina. Você não acha que o público merece saber? - ela perguntou, com um tom desafiador.

— A verdade, repórter, é que eu não tenho nada a esconder. Eu sou apenas uma garota que tem fé, que acredita em algo maior do que ela mesma. Eu não tenho poderes, eu tenho uma missão. Uma missão de trazer esperança e luz ao mundo - eu respondi, com uma voz serena.

— Esperança e luz? É isso que você chama de esperança e luz? Uma pandemia que mata milhares de pessoas, uma comunidade que vive em pânico, uma fé que se baseia em mentiras e ilusões? Você não acha que isso é uma contradição, Ana? Você não acha que isso é uma hipocrisia? - ela perguntou, com um tom acusatório.

— Não, repórter, eu não acho. Eu acho que isso é uma prova de que a fé é mais forte do que o medo, de que a esperança é mais forte do que o desespero, de que a luz é mais forte do que a escuridão. Você não entende, repórter, porque você não tem fé. Você só tem ceticismo, dúvida, desconfiança. Você só vê o lado negativo das coisas, você só quer destruir, não construir - eu respondi, com uma voz firme.

— Eu não entendo, Ana? Eu não entendo o que, Ana? Que você é uma charlatã, uma impostora, uma manipuladora? Que você usa a sua fé como uma desculpa para enganar as pessoas, para se aproveitar da sua ingenuidade, para se promover às custas do sofrimento alheio? Que você é a responsável por essa pandemia, por essa tragédia, por essa crise? Que você é a culpada, Ana? - ela perguntou, com uma voz agressiva.

— Não, repórter, eu não sou a culpada. Eu sou a vítima. A vítima dos seus ataques, das suas mentiras, das suas calúnias. A vítima da sua inveja, do seu ódio, do seu rancor. A vítima da sua ignorância, da sua arrogância, da sua intolerância. Você é que é a culpada, repórter. A culpada por espalhar o medo, a desconfiança, a controvérsia. A culpada por dividir a comunidade, por criar conflitos, por gerar caos. A culpada por destruir a fé, a esperança, a luz - eu respondi, com uma voz indignada.

A repórter, sem palavras, ficou em silêncio por alguns segundos. Ela olhou para mim, com um olhar furioso, e depois para a sua equipe, com um olhar confuso. Ela não esperava aquela reação, aquele confronto, aquele desafio. Ela não sabia como lidar com aquela situação, como reverter aquele cenário, como recuperar o controle. Ela se sentiu acuada, derrotada, humilhada.

Eu, por outro lado, me senti aliviada, vitoriosa, orgulhosa. Eu havia enfrentado a repórter, havia defendido a minha fé, havia reafirmado a minha missão. Eu havia mostrado a ela, e a todos que assistiam, que eu não era uma farsa, uma impostora, uma charlatã. Eu era uma mensageira de esperança, uma luz guia, uma força divina.

Eu olhei para Angélica, que estava ao meu lado, com um sorriso de admiração e de apoio. Ela me abraçou, com um gesto de carinho e de cumplicidade. Ela me parabenizou, com uma voz de orgulho e de gratidão.

— Ana, você foi incrível. Você calou a boca dessa repórter insensível. Você mostrou a ela quem é que manda. Você é uma guerreira, Ana. Você é uma guerreira - ela me disse, com uma voz emocionada.

Ao chegar à escola, nós fomos recebidas por um grupo de colegas que nos esperavam na entrada. Eles eram os que ainda depositavam confiança em mim e na minha missão. Eles nos cumprimentaram com sorrisos e abraços, expressando apoio e admiração. Eles nos disseram que estavam orgulhosos de mim e da minha coragem, e que estavam dispostos a me ajudar no que fosse preciso. Eles eram os meus amigos, e nada nos separaria.

Nós entramos na escola, sentindo-nos fortalecidas e felizes. Nós sabíamos que o dia seria difícil, mas nós também sabíamos que nós tínhamos amigos. Nós éramos uma equipe, e nada nos impediria.

No entanto, nem todos na escola eram nossos amigos. Havia também aqueles que se deixaram influenciar pela retórica da repórter, e que agora me viam como uma farsa e uma ameaça. Eles nos olhavam com desprezo e hostilidade, lançando insultos e provocações. Eles nos disseram que eu era uma mentirosa e uma charlatã, e que eu era a culpada pela pandemia que assolava o condado. Eles eram os meus inimigos, e nada nos aproximaria.

Nós ignoramos os seus ataques, seguindo para as nossas salas de aula. Nós sabíamos que o dia seria difícil, mas nós também sabíamos que nós tínhamos a verdade. Nós éramos uma força, e nada nos derrubaria.

O dia se desenrolou, cada aula trazendo consigo novos desafios e emoções. Nas aulas, eu me esforçava para prestar atenção e aprender, mas eu também sentia a responsabilidade de ser uma mensageira de esperança e de luz. Eu compartilhava com os meus colegas e professores as minhas palavras de fé e de conforto, tentando trazer alívio e união à comunidade escolar. Eu não prometia milagres imediatos, mas oferecia a promessa de solidariedade e compaixão diante da adversidade.

No intervalo, eu me reunia com os meus amigos, que me apoiavam e me incentivavam. Eles me contavam sobre as suas vidas, os seus sonhos e os seus medos, buscando em mim uma fonte de inspiração e de orientação. Eles me faziam rir, me divertir e me sentir normal, como qualquer adolescente. Eles eram os meus companheiros, e nada nos afastaria.

No entanto, nem todos na escola eram meus companheiros. Havia também aqueles que me desafiavam e me confrontavam, buscando em mim uma fonte de conflito e de polêmica. Eles me questionavam, me criticavam e me acusavam, tentando minar a minha fé e a minha confiança. Eles me faziam chorar, me entristecer e me sentir diferente, como uma estranha. Eles eram os meus adversários, e nada nos conciliaria.

Nós enfrentamos os seus confrontos, seguindo para as nossas salas de aula. Nós sabíamos que o dia seria difícil, mas nós também sabíamos que nós tínhamos a coragem. Nós éramos uma resistência, e nada nos quebraria.

Após o recreio, os corredores da escola estavam repletos de animação e expectativa. Era o dia das eleições para líder de turma, e o clima estava carregado de energia positiva. Eu, Ana, estava ansiosa e ao mesmo tempo empolgada para participar desse importante evento.

A sala de aula tornou-se um centro de atividades, com alunos conversando, trocando ideias e aguardando o momento de votar. Eu me encontrava no meio desse burburinho, cercada por colegas que expressavam apoio e confiança em minha liderança. Ao meu lado estavam Lucas e Sophia, dois amigos incríveis que, assim como eu, estavam prontos para representar nossa turma.

O professor, responsável por conduzir o processo eleitoral, pediu que nos posicionássemos à frente da sala para apresentarmos nossas propostas. Com um misto de nervosismo e determinação, compartilhamos nossas visões para tornar nossa turma ainda mais unida e participativa. Falei sobre a importância de ouvir as vozes de todos, promover a inclusão e criar um ambiente onde cada aluno se sentisse valorizado.

O momento das votações chegou, e a sala ganhou uma atmosfera solene. Cada colega depositou seu voto na urna, escolhendo aqueles que acreditavam serem os melhores representantes para liderar a turma. A ansiedade aumentava à medida que esperávamos pelos resultados.

Quando o professor anunciou os vencedores, uma onda de alegria e celebração varreu a sala. Lucas, Sophia e eu éramos os novos líderes da turma. Abraçamos essa responsabilidade com humildade, cientes do compromisso de tornar o ambiente escolar ainda mais positivo e colaborativo.

DIA SEGUINTE

Depois do café da manhã, eu e Angélica fomos para a escola, onde nos esperava mais um dia de desafios. No caminho, nós conversamos sobre as nossas expectativas, os nossos medos e as nossas esperanças.

— E aí, Ana, como você está se sentindo? - Angélica me perguntou, com uma voz amiga.

— Estou um pouco nervosa, Angélica. Ser líder não é fácil, ainda mais com essa repórter me atacando o tempo todo - eu confessei, com um suspiro.

— Eu sei, Ana, mas você não está sozinha. Você tem a mim, a Sophia, o Lucas e toda a turma que votou em você. Nós confiamos em você e na sua fé - Angélica me disse, com um sorriso encorajador.

— Obrigada, Angélica. Você é uma amiga incrível, e eu não sei o que faria sem você - eu agradeci, retribuindo o sorriso.

— De nada, Ana. Você é uma irmã para mim, e eu não deixarei que ninguém te machuque - Angélica me garantiu, abraçando-me.

Nós chegamos à escola, onde fomos recebidas por Sophia e Lucas, que nos esperavam na entrada. Eles eram os meus colegas e amigos, que haviam se candidatado a suplente e tesoureiro, respectivamente. Eles formavam uma chapa unida e comprometida com os interesses da turma.

— Oi, Ana! Oi, Angélica! - eles nos cumprimentaram, com sorrisos animados.

— Oi, Sophia! Oi, Lucas! - nós respondemos, abraçando-os.

— Parabéns, Ana! Você é a nova líder da turma! - Sophia me parabenizou, com uma voz alegre.

— Parabéns, Ana! Você merece! - Lucas me parabenizou, com uma voz sincera.

— Obrigada, Sophia! Obrigada, Lucas! Vocês também estão de parabéns! Vocês são ótimos suplente e tesoureiro! - eu agradeci, elogiando-os.

— Obrigada, Ana! Você é muito gentil! - Sophia agradeceu, corando.

— Obrigado, Ana! Você é muito generosa! - Lucas agradeceu, sorrindo.

— E então, Ana, quais são os seus planos como líder? - Sophia me perguntou, curiosa.

— Bom, eu tenho alguns projetos em mente, mas eu preciso da ajuda de vocês - eu respondi, olhando para eles.

— Pode contar com a gente, Ana. Nós estamos aqui para te apoiar - Lucas me disse, com uma voz firme.

— Isso mesmo, Ana. Nós somos uma equipe, e nós vamos fazer o nosso melhor para a turma - Angélica me disse, com uma voz confiante.

— Que bom, eu fico feliz em ouvir isso!

Depois da aula, eu e os outros eleitos nos reunimos na biblioteca para planejar as camisetas e a vaquinha para a viagem da turma. Nós estávamos animados com os nossos projetos, e queríamos colocá-los em prática o quanto antes.

— Então, Ana, você já tem alguma ideia para o desenho das camisetas? - perguntou Sophia, a minha suplente e amiga.

— Eu tenho algumas ideias, sim. Eu pensei em fazer algo que representasse a nossa turma, o nosso ano e o nosso espírito. Talvez um desenho de uma árvore, com as nossas iniciais nas folhas, e o ano embaixo. E uma frase que dissesse algo como "Turma 2023: crescendo juntos". O que vocês acham? - eu sugeri, mostrando um esboço que eu havia feito.

— Eu adorei, Ana! Ficou muito criativo e bonito. Eu acho que a turma vai gostar também. - elogiou Sophia, com um sorriso.

— Eu também gostei, Ana. Você tem muito talento. - concordou Lucas, o meu tesoureiro e amigo.

— Obrigada, gente. Eu fico feliz que vocês tenham gostado. - eu agradeci, corando um pouco.

— E quanto ao material das camisetas? Você já sabe onde comprar? - perguntou Lucas, mudando de assunto.

— Eu sei, sim. Eu e a Angélica vamos a uma loja de tecidos hoje à tarde. Ela vai me ajudar a costurar as camisetas. Ela é muito boa nisso. - eu expliquei, lembrando da minha cunhada e melhor amiga.

— Que legal, Ana. A Angélica é uma ótima pessoa. Ela sempre te apoia, né? - comentou Sophia, com admiração.

— É verdade, Sophia. Ela é uma ótima pessoa, e uma ótima amiga. Ela sempre está ao meu lado, me defendendo e me incentivando. Eu não sei o que faria sem ela. - eu concordei, com gratidão.

— E quanto à vaquinha para a viagem? Como vamos fazer? - perguntou Lucas, voltando ao assunto.

— Eu pensei em fazer uma campanha de arrecadação de fundos, vendendo doces, picolés, sacolés e trufas na escola. Eu acho que isso vai dar certo, porque todo mundo gosta dessas coisas, e a gente pode fazer um preço justo. - eu propus, com entusiasmo.

— Eu achei uma boa ideia, Ana. Eu acho que isso vai dar certo, sim. E eu posso te ajudar com o planejamento financeiro e a contabilidade. Eu sou bom em matemática, e eu tenho uma planilha no meu computador. - ofereceu Lucas, com confiança.

— Eu também achei uma boa ideia, Ana. E eu posso te ajudar com a divulgação e a organização. Eu sou boa em comunicação, e eu tenho um grupo no WhatsApp com a turma toda. - ofereceu Sophia, com disposição.

— Que ótimo, gente. Eu fico feliz que vocês possam me ajudar. Vocês são uns amores, e uns ótimos líderes. - eu agradeci, abraçando-os.

— De nada, Ana. Você também é um amor, e uma ótima líder. - eles agradeceram, retribuindo o abraço.

Nós terminamos de planejar os nossos projetos, e saímos da biblioteca. Nós nos despedimos na porta da escola, e combinamos de nos encontrar no dia seguinte. Eu fui para casa com a Angélica, que me esperava no carro. Ela me cumprimentou com um sorriso e um beijo na bochecha.

— E aí, Ana? Como foi a reunião? - ela me perguntou, curiosa.

— Foi ótima, Angélica. Nós planejamos as camisetas e a vaquinha para a viagem. Eu te conto tudo no caminho. - eu respondi, animada.

— Que bom, Ana. Eu estou curiosa para saber. Você é uma líder incrível, e eu tenho muito orgulho de você. - ela me elogiou, com carinho.

— Obrigada, Angélica. Você é uma amiga incrível, e eu tenho muito orgulho de você. - eu elogiei, com carinho também.

Nós fomos para casa, conversando sobre os nossos projetos, as nossas expectativas e as nossas esperanças. Nós nos sentíamos unidas, fortalecidas e felizes. Nós sabíamos que o dia seguinte seria difícil, mas nós também sabíamos que nós tínhamos uma à outra. Nós éramos uma família, e nada nos separaria.