A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda

C - 56 - Nosso amor pode ajudar a resolver...


— Como assim correndo atrás de velho?- Perguntou deixando a caneta sobre a mesa.- O que está acontecendo? Eu acho melhor ir pra casa!

— Aquele safado do leite pegou nossa Lulu. Victória, ele tá fazendo de tudo com ela. Ela mesma me contou, quero matar aquele velho porco. Ela gostou, está feliz e quer ele.- Bufou.- Nunca pensei que nossa irmã fosse ficar com um velho com aquele fogo todo que tem.- Ele estava sendo sincero.

Victória levantou no mesmo momento e disse antes de desligar.

— Eu vou matar aquela desgraçado!- E sem mais pegou a bolsa e saiu da empresa correndo pra acabar com a raça dos dois.

Frederico conhecia a esposa, sabia que ela era como ele. O homem estava achando que era só comer e pronto. Todo mundo ia matar ele um pouco, nada de larga Luana e pronto. Ela não era uma safada qualquer que ele ia pegar e usar.

Foi ao quarto e pediu a empregada para ajeitar tudo e colocar a banheira para encher, pelo menos Vick ia ser dele mais tarde. Victória dirigiu feito louca até a casa de Chico leite e quando chegou entrou gritando por ele.

— Apareça seu desgraçado, safado!!!!

Francisco veio todo calmo e olhou aquela bela mulher. Victória era linda, ele pensou em Lulu que tinha acabado de sair.

— Victória Rivero!- Ele sorriu e parou na sala olhando para ela.

Victória sentou a mão na cara dele.

— Safado!!! Pervertido!!! Eu vou acabar com você, acha que pode ficar dando em cima de uma criança?- Gritou.

Francisco se afastou bufando de ódio, quem aquela mulher pensava que era.

— Pois eu vivi para ver a mulher de Frederico ser mais macho que ele!- Debochou e depois disse a olhando com raiva. - Luana que veio aqui e eu nunca abusei dela e nem de mulher nenhuma. Ela é minha mulher, e você não pode mudar isso!

Ela levantou a mão novamente para bater nele estava com raiva e queria acabar com a raça dele não poderia acreditar que Luana estava se deitando com ele, ela era somente uma menina e não permitiria que ele abusasse dela.

— Ela não é sua mulher!- Gritou.- Não fale de meu marido! Não fale de ninguém da minha família.- Gritou mais ainda.- Você vai ser processado.

Ele suspirou e a olhou bem firme.

— Eu quero que pergunte a ela sobre isso. Você pode confirmar se eu a forcei! Luana é muito mulher para fazer o que não quer! Eu vou casar e ter meus filhos com ela porque eu quero e ela quer!- Ele afirmou com raiva.

— Você é um desgraçado! Se aproveitou da ingenuidade da minha irmã. Você não presta e foi por isso que sua mulher te deixou.

Ele olhou para Victória, sabia que ela tinha razão como mãe e por isso sentiu que ela era merecedora de uma resposta.

— Não pense nisso desse modo, Victória.Podemos conversar porque eu não vou deixar Luana, não mesmo.

— Quem me garante isso? Você não pode porque a sua fama não te ajuda. Eu vim hoje e quando vir meu pai? Você deu em cima da minha mãe que eu sei!

Ele suspirou e olhou ela assustado.

— O que? Sua mãe? Eu nunca dei em cima de sua mãe!- disse com o rosto intenso, ele queria resolver aquilo e não criar problemas.

— Tem certeza? Porque meu pai te odeia!

Ele suspirou e disse com calma.

— Por que não sentamos e conversamos? Eu nunca tive nada com sua mãe, apenas conversamos.- ele estava dizendo a verdade, Paulina era uma mulher respeitosa e cheia de dignidade.- Você pode perguntar a ela. Não há motivos para que fique assim.

— Como que não vou ficar assim se você quer bulir com minha irmã?Meu Deus, quando ouvi sua fama não pensei que chegaria a minha família!- respirou pesado sentindo que poderia passar mal com toda aquela vontade de socar a cara dele.

— Eu não sou um homem ruim. Eu gosto dela! Luana é uma mulher incrível. Só por que sou mais velho tenho que ser um...- Ele bufou e se afastou.

— Eu achei que você era diferente e até defendi pro meu marido, mas agora vejo que sua gentileza era para pegar minha irmã.- suspirou chateado.

Ele a olhou com firmeza. Estava certo de que ela cuidava de Luana.

— Eu não preciso justificar nada. Victória, vamos seguir em frente e vemos.

— Você não vai mais chegar perto da minha irmã.

— Eu já cheguei, Victória e ela quer eu chegue mais!- Ele disse com calma, sem afronta.

— Veremos! Eu sou uma Sandoval e você não vai brincar com minha irmã antes eu te mato.- arrumou a bolsa no braço.- Não chegue perto dela. - e sem mais caminhou pra ir embora.

Ele bufou, nem tinha medo de homem quem dirá de mulher. Ele ia ter Luana, ela já era dele, sabia disso e nem ia discutir. Estava certo que isso era o destino dele. Frederico estava na metade do caminho dirigindo para chegar a fazenda de Chico Leite.

Victória entrou em seu carro e saiu daquela fazenda estava bufando de raiva o homem era afrontoso mais quem iria se ver com ela era Luana quando chegasse em casa estava tão aturdida que apenas parou quando encontrou com Frederico no meio da estrada.

Ele saiu da minhonete e trocava o pneu estava furioso. Olhou para ela e parou o que fazia.

— Victória... você foi falar com aquele tarado?

— Eu lá tenho medo de tarado? O que aconteceu com você?

— Essa porra saiu...- Ele chutou o pneu e falou com raiva.- O que o vagabundo disse?- Bufou e se abaixou trocando.

— Que não vai largar Lulu que ela é dele, aquela safada, Frederico! Eu vou acabar com a raça dela.

— Ela deu para ele, Victória. Vamos deixar ela fazer o que quer. Ninguém segura o fogo na pomba dela.- Com mais raiva trocou o pneu e disse.- O safado te disse o que?

— Deixe esse carro aí depois pede pra alguém vir pegar, eu estou até com fome.- disse nervosa suspirou.-Ele disse que não vai desistir dela, ele não falou nada parece que esta bem decidido a ficar com ele.

— Ele comeu e quer mais. Luana é igual você!- Ele bufou e ajeitou o pneu conseguindo terminar.- Agora está pronto.- Ele a beijou com todo amor

Victória riu do jeito dele com aquele pneu.

— Amor, o que ela te disse?

— Ela disse que tinham feito tudo e ia deixar ele tirar o selo dela. -Disse com raiva.- Acho que já deixou só mentiu para mim dizendo que não! Ela é uma mulher já e é a mulher dele.

— Vamos pra casa que quero conversar com ela, papai vai enlouquecer.- falou suspirando agarrada nele depois do beijo.

Ele suspirou e deu um beijo nela e depois saiu de lá dirigindo de volta. Queria e ia acertar com aquele homem, mas em outro momento. Estava cansado de tanta briga, mas aquele safado não ia sair ganhando não. Suspirou e dirigiu até chegar em casa, se conhecia sua esposa sabia que ela ia brigar com a irmã. Victória desceu de seu carro e esperou por ele para entrar.

— Ela está em casa?- Ele sabia que Paloma e Luana estavam cheias de amor uma pela outra sempre.

— Está com nossa filha no quarto.

— Meu Deus, amor, o que tem nas mulheres dessa família? Primeiro Paloma e agora Luana? Mariano, eu sei que é assim desde novo mais nunca negou quem era, mais elas duas?

— Não tenho problema com isso não sei que é a conversa com seus amigos que muda o seu jeito de falar.

— Estou até com medo de ter mais filhos...

Ele a olhou e beijou com gosto enquanto parava na sala.

— Vamos fazer sim, que não sou de ferro.

— Você preparou o que tínhamos combinado?- Falou toda amorosa ele não tinha culpa de tantos problemas. Ele deveria estar tão ou pior que ela de nervoso.

— Está tudo pronto na nossa banheira, porque eu mereço e você também.

— ele disse todo cheio de maldade agarrando ela.- Acho até que você deveria ir comigo para lá e largar esse aborrecimento para amanhã.- ele disse rindo e beijando mais.

Ela riu do jeito dele.

— Não aquieta esse jabuticão nunca!- Acariciou os braços dele.- Vamos deixar essa merda toda para papai e mamãe o que me diz?

— Vamos sim, já temos muita merda com nossos filhos.- ele pegou Victória no colo e andou com ela.- Papai e mamãe vão chegar descansados, eles metem fogo em Chicão paulada

— ele brincou e riu mais alto enquanto ia para o quarto com ela.

Ela riu deixando que aquela história ficasse em suspenso naquele momento.

— Eu te amo tanto!

— Eu sei, tem que amar que sou bonito e tenho fogo.- ele disse beijando seu amor e entrando no quarto. Estava lindo e perfumado, escuro com velas e pétalas.- Olha, eu vou dizer a verdade, tive ajuda.- ele disse amoroso colocando Victória no chão.

Frederico amava Victória de coração largado, ele sabia que ela era perfeita, educada, inteligente, linda, ele a queria para ele sempre seria o amor que ele tinha escolhido. Segurou o rosto dela e com todo amor do mundo olhou em seus olhos. O amor que sentia nem dava para descrever.

— Você é meu amor, eu sempre vou amar você como da primeira vez, meu amor, minha Vick. Ou até mais.- ele deslizou suas mãos pela pele dela e sussurrou com amor.- Você é perfeita...

— Eu te amo, Frederico como na primeira vez que comi sua jabuticaba docinha.- Começou a rir e abrir a camisa dele.- Preciso de uma massagem amor.

Frederico sorriu...- Ela era linda e poderosa como todas as mulheres perfeitas são.Ela era a mulher mais linda do mundo e ele sabia disso.

Tocou o rosto dela com amor e começou a massagear o ombro dela com amor e depois a levou a cama aos beijos e a fez tirar a roupa e ficar apenas de calcinha e sutiã, ele apenas de cueca. Frederico a virou de costas e fez massagem nela com atenção e cuidado, bem relaxante.

—Preciso que me mostre o quanto me ama e me deseja, amor...

Ele sorriu e alisou e massageou o corpo dela com todo seu amor. Estava deitada e ele ia massageando cada parte dela com todo seu amor.

— Você sabe que te amo... te amo mais que tudo.

Ela sorriu e o beijou muito na boca querendo aquele contato todo. Ele era o seu amor e estar em seus braços era sempre o melhor caminho para qualquer problema.

— Amor, você está tensa e eu tenho o remédio aqui para você!- Ele riu massageando ela sem deixar que virasse de costas.

— Hummmm.- Gemeu encantada pelas carícias e apertou o corpo dele.- Que delícia, meu amor! Eu estava precisando de você.- Falou como se eles não fizessem amor todo dia.

Ele passou mais as mãos até chegar no traseiro dela e apertar. Ficou louco e arrancou a calcinha de Victória. Ela era linda e ele sabia disso.

Segurou o traseiro dela com firmeza e desceu beijando até chegar. Mordeu a bunda de sua esposa e colocou a mão por baixo para tocar e excitar o clitóris dela. Victória sorriu sentindo as mãos dele, tremeu seu corpo todo sentido que ele ficava ainda mais intenso em suas carícias e abriu as pernas pra que ele visse sua viquetinha. Estava molhada e sentia sua intimidade piscar por ele.

— Te necessito dentro de mim, Frederico ou sua língua...- Falou suspirando.

Frederico apenas se deitou na cama e entrou embaixo dela sugando sem nem pensar muito a posição era estranha mas prazerosa para eles dois. Sabia que Victória ia gritar de prazer e de luxuria com ele, estava com a boca sorvendo cada parte do corpo dela cheio de desejo. Era bom demais ficar assim com seu amor.

O cheiro de Vick invadia o nariz dele e assim, ele a tomava ainda mais na boca. Ela arfou e agarrou os lençóis sentido a boca dele era tão delicioso que ela revirou os olhos enlouquecida e não aguentou mais segurar e gritou alto por seu amor.

A casa toda iria escutar e era isso que ela queria, que todos ouvisse seu prazer já que todos eram safados naquela casa.

— Aaaaaahhhhh, Fredericoooo...

Frederico a prendeu junto a ela sorrindo por sentir o gosto do prazer dela todo em sua boca. Era tudo perfeito e lindo, ele sabia bem que ela estava sempre buscando aquele prazer com ele. Gostava que ela sorrisse. Virou Victória e abriu as pernas dela abaixou a cueca que usava e entrou nela lentamente até o fim. Queria ver o rosto dela, os seios ainda escondidos pelo sutiã, só isso estava lá.

— Aaaaahhhhh...- Grunhiu segurando mais os lençóis e o quadril moveu em seu membro rebolando lentamente para sentir seu amor dentro dela.- Amor... Não me tortura!

O olhou para que ele visse seu rosto vermelho de prazer com aquela entrada dele. Ele sorriu e entrou mais só que forte. Bombou o corpo dela com desejo.

— Eu quero isso...- Era tão delicioso sentir o corpo dela. Foram estocadas intensas vendo Victória gemer.

— Eu quero mais que você, Frederico... Eu quero mais.- Falou enlouquecida pelas estocadas que sentia em seu interior.

Frederico sorriu vendo seu amor em chamas. Estava todo intenso e feliz com ela ali junto a ele. Frederico sentiu o rosto queimar. Ela ficava toda linda quando sorria. Deixou seu corpo ir mais longe e mais forte, mesmo sabendo que ela estava quase em gozo, ele queria que fosse junto a ele.

O rosto estava se movendo com todo corpo, mas o olhar estava fixado nela e no prazer que sentia com ela ali, sendo amada.

— Victória... você é tão, ahhhhhh!

Nada se completava, ele estava cheio de amor por ela e ela o correspondia. Ela era o seu mundo e ele era o dela. Frederico apertou a cintura dela e prendeu enquanto ia e vinha bem rápido e fundo numa ciranda forte de estocadas que a fez abrir as pernas. Ele amava ser assim.

— Eu te amo... Eu vou...- Não conseguia nem falar de tão ofegante que estava com as estocadas que recebia dele.- Vem comigo amor...- O arranhou.

Ele se curvou e tomou os lábios de seu amor enquanto fugia com ela para o prazer mais delicioso que poderiam ter. Sorriu e devorou os lábios dela, era tudo lindo naquele momento.

— Eu te amo, te amo...- Ele sorriu deitando ao lado dela em seguida e alisando seu amor.- Eu sinto o mesmo fogo que sentia quando éramos bem mais novos e a única coisa que fazíamos era ficar correndo para a cama.- ele disse amoroso alisando o rosto dela que o olhava.- Você se lembra? Se lembra, meu amor?

Victória riu.

— Amor, eu me lembro de todas as vezes que fugíamos para mato atrás de prazer. Amor, lembra aquela vez que papai saiu gritando atrás da gente e o único que fizemos foi correr com a metade da roupa vestida?- Ela gargalhou. Ele riu alto com ela.

— Sempre tivemos um fogo danado. E quando fomos pelados no rio e a água levou nossa roupa que estava na beirada?- Ele riu alto.- Nunca entendi como foi aquilo.

Ela riu mais ainda alisando seu peito e o beijou na boca.

— Amor, a maré estava subindo não era?- Beijou mais ele.

— Sei lá... só pode.- Ele alisou ela.- Mas nada foi como fazer nossos filhos.- Beijou mais e mais sorrindo.

— Amor, somos perfeitos um para o outro e eu preciso te falar uma coisa mais não quero que fique chateado, mas você sabe que eu não minto pra você.

Ele suspirou e olhou o rosto dela de lado.

— O que foi, amor?- Disse com o coração se agitando com ela ali com aquele rosto lindo.

— Amor, Lalinho esteve na empresa hoje e me confrontou quando o trai com você...