Sherly parecia em transe, acometida por uma forte madorna. Levara a Scotland Yard até o apartamento do suposto assassino, apenas para encontrarem-no morto, possivelmente suicídio. Após uma examinação aparentemente superficial, Sherlock ficara nesse estado, como se nada material fosse ajudar, e o caso apenas pudesse ser resolvido dentro de sua própria mente.

Lestrade falou algo, quando ambas estavam fora, e a polícia tomara conta.

— Perdão, o quê? – Sherlock observava os primeiros repórteres e fotógrafos na rua.

— Sinto muito eu não poder afastar a imprensa. Sei que está evitando holofotes depois do acontecido. Mas não precisa ficar aqui.

Surpreendentemente, Sherlock concordou.