— Aonde vamos? – Joan tentava acompanhá-la, o melhor que podia com a bengala.

— Ora, Joan, temos um caso ou não?

— Não estava resolvido? O assassino se suicidou. Você mesma levou a Scotland Yard até ele.

— Eu estava um pouco desatenta – admitiu, a custo –, deixei passar alguns detalhes. Se ele realmente tiver matado as duas vítimas e se suicidado, falta o motivo. Se ele não se suicidou, e eu vejo dessa maneira, então o assassino ainda está icógnito.

— Mas por que acha que ele não se matou?

Sherlock a encarou por cima do ombro, em reproche.

— Eu não acho, Joan, eu sei.