Capítulo 3

Passam-se 3 horas. Coulson sabia que May tinha ido na casa da Robin, e sabe que ela deveria ter voltado. Ele tenta se comunicar com ela, mas não consegue. Tenta se conectar com Polly, também sem sucesso.

A equipe então, é agora composta por Daisy, um Deke bem treinado, Piper, Davis e mais 3 outros agentes novos: agentes Jackson, Peters e Montoya, todos treinados por May e Daisy. Fitzsimmons ajudam a coordenar a operação da base, juntamente com Coulson. Ao menos na maioria das vezes. Desta vez, era pessoal, e Coulson estava no campo com sua equipe, assim como Fitz-Simmons.

Então eles partem para casa de Polly, para investigar. Encontram os desenhos, um pouco de sangue, mas ninguém lá:

— May! May! MAY! - gritava Coulson, sem resposta.

Coulson então começou a ficar nervoso e continuou:

— Não! Não! De novo não. Logo agora, não, por quê?

— Calma, Coulson. Vamos achá-la, como sempre fazemos! - disse Daisy.

— Mas... O que quer dizer com "Logo agora"? - continuou Daisy.

— Depois do que você ouviu, a gente discutiu um pouco mais, e definitivamente esse é o pior momento pra acontecer alguma coisa. Odiaria que algo acontecesse enquanto estamos em uma briga idiota... - disse Coulson, bem triste.

— Eu só... Eu só queria algo normal, sabe? Na vida. Achei que uma coisa que eu queria muito era casar, viver um final de vida feliz e simples, como alguém normal. Mas... Agora eu vejo que isso tudo é algo completamente estúpido.

— Não, não é. Você foi sincero com você mesmo. Isso é importante pra você, e se é importante pra você, ela vai perceber que é pra ela também.
— disse Daisy.

— Você mesmo disse que instituições são importantes. Ao menos pra minha versão anterior, haha. Mas o Deke me contou. Você, senhor, sempre nos inspirou a serem pessoas melhores, a não nos esquecer da nossa humanidade, você dedicou sua vida inteira à Shield e a salvar pessoas. Você fez tudo o que pode senhor, e fez muito. Diria até que salvou o mundo mais vezes que os Vingadores. Está na hora de descansar e o senhor não fará isso sozinho... - disse Fitz.

— Vamos encontrá-la, senhor. - disse Simmons.

E todos concordando que deveriam encontrá-la, se reagruparam no quinjet, planejando o que fazer.

Eles investigam os desenhos, mas ainda não têm muito para trabalhar com eles. Algumas teorias, mas nada concreto.

Por outro lado, depois de muito aprender, todos os agentes tem um chip localizador preso em algum dos ossos, uma ideia prática, mas dolorosa, idealizada pelo Fitz.

Com isso, a equipe consegue descobrir o paradeiro de May. Mas eles ainda estão distantes da sua localização. E após 2 horas, seu localizador parou de funcionar. Eles tem uma localização aproximada, mas eles não sabem o que os aguarda, e muito menos as coisas pelas quais May e Robin estão passando e já passaram nessas última hora.