A Vida em Tons de Cinza
De um lugar a outro...
— Você trabalha pra Endorphin's, morra com eles.
— Se eu morrer, ele morrerá. Testamos várias enzimas no corpo dele, alguma irá funcionar, e senão, o corpo dele se deteriorará na mão de vocês que nem uma trepanação dará jeito para salvar esse cérebro.
Eles se entreolharam, e então assentiram.
— Suria, leve-a e dê a ela roupas novas, e garanta que nenhuma partícula saia daqui.
— Sim, mestre.
A moça fez uma reverência curta, e eles seguiram adiante até a mesma janela que eles entraram. Airleen logo protestou.
— Espera, nós vamos pular?
— É isso ou ficar. Você deseja ficar?
Airleen suspirou… Já que era assim.
— Vamos.
Assim que pularam, ele notou, não tinha fio nenhum os segurando. Eles iam se chocar com o chão. Começou a se retorcer, quando lá embaixo, uma pessoa jogou um cubo no chão que se expandiu e amorteceu a queda dos dois, logo recuando depois, sem um ínfimo barulho.
A pessoa estava mexendo num painel conhecido por ele, era uma via miracle*. Assim que eles entraram e a familiar sensação de estar sendo liquefeito passou por ele, sua visão desembaçou e pudera ler “Ynarthian Inc.” Ouviu a voz retumbante do tal Atika.
— Bem-vindo ao projeto Hashmalins, garoto.
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