Uma noite quando eu e a Raquel chegamos do trabalho e fomos cada uma para seu quarto e dizemos ate amanha uma a outra. Quando eu cheguei ao meu quarto vi o António na cama com outra

P.O.V - Carla

- António eu não acretido que estas na cama com a minha pior inimiga - disse eu gritado e chorado

- Carla espera, por favor. Eu não queria... – disse António saindo da cama

Nem deixe ele continuar a falar, sai logo do quarto batendo com a porta e fui a chorar para sala.

Quando cheguei a sala estava Raquel no sofá chorado.

Eu fui ao pé dela abracei – a dizendo:

- O que se passa? Porque estas a chorar Raquel? – Disse a Carla, abraçado a Raquel e chorado também

- Eu vi o João na cama com outra mana! Ele traiu.Me Carla! E tu porque estas a chorar? – Disse Raquel pegado na minha mão a chorar

- António estava na cama com outra quando cheguei ao quarto, ainda por cima com a Catarina aquela que sempre me fez a vida negra na escola eu nem acretido mana! Tenho uma ideia Raquel! – Disse eu limpado as minhas lágrimas e as da Raquel

- Qual é a ideia? Diz. Me fiquei curiosa agora – disse Raquel com ar de curiosa

- Vamos para França por algum tempo o que achas? – Disse eu com o sorriso na cara

- Sim acho que devemos de ir tens razão! Vamos fazer as malas partimos logo de seguida – disse Raquel se levantado do sofá

Carla e Raquel foram fazer as suas malas, para poder ir para França

Passou um 1 mês e elas quando estavam ao pé da piscina sentira se mal as duas, foram logo ao médico em França, e os médicos disseram as duas a mesma coisa que estavam grávidas.

Carla e Raquel decidiram levar a gravidez ate ao fim, quando as filhas nasceram elas decidiram voltar para Portugal.

Quando chegamos a casa, estava vazia não tinha lá ninguém. Raquel ouviu os passos a descer as escadas. Era o João e o António agarrado ainda mais a Carla (a bebe) fui na direcção do João para falar com ele

P.O.V – Raquel

- Esta é minha filha chama se Carla – disse Raquel muito sorridente

Primeira reacção dele fui olhar me espantado logo para triste logo agarrou o meu braço com força e perguntou:

- Quem é o pai? Diz – me porque vou mata – lo! – Disse furioso

Longo pensou:” então terás de te matar”.

- Larga – me o braço estás a machucar – me! – Disse puxando o braço com força.

Ele largou – o e olhou – me arrependido e baixou a cabeça.

- Quem é o pai? Perguntou num sussurro sofrido.

- Ela não é filha de ninguém! Apenas minha – disse rapidamente

P.O.V – Carla

Desci a porta á chamado de Alice, a empregada.

Assim que entrei na sala, encontrei o António e afoguei de surpresa e espanto.

Apertei ainda mais a Raquel que se encontrava nos meus braços. Raquel era uma bebé de pele branca, cabelo castanho claro e olhos verdes intensos.

Sentei a Raquel no berço e dirigi – me a ele de forma ofensiva e comecei logo a discutir, na direcção dele.

- O que estas aqui a fazer? – Disse eu com tom um pouco alto.

- Estou aqui porque vi teu carro lá fora e decidi subir para vir falar contigo – disse o António com uma cara de arrependido e com a cabeça baixa.

Eu fiquei a olhar para ele, com cara de quem não estava acreditar nada o que ele dizia.

Longo pensei: será que ele me esta dizendo a verdade ou está só dizendo isso para eu correr para os braços dele como se nada tivesse acontecido.