Eu disse ao António que estava grávida, dizendo:

P.O.V - Carla

– Amor da - me a tua mão quero que sintas uma coisa! - Disse eu olhado para ele a chorar.

– Para eu sentir uma coisa? Que coisa? Porque estas a chorar? o que se passa amor? - disse o António com ar de preocupado

– Calma amor, não se passa nada! Eu estou grávida... - disse eu a chorar de alegria.

– O que? Eu não acretido! Eu vou ser pai, eu vou ser pai - disse o António a pular de alegria

Enquanto e o António nos beijávamos, ouvimos os barulhos vindo da sala, mas não ligamos.

Depois fomos para a sala, e no sofá estava a Raquel e o João muito caladinhos, nos entramos e dizemos:

P.O.V - Carla e António

– Porque estão muito calados? Raquel preciso de falar contigo! - Disse eu com ar de contente

– Pai preciso de falar contigo! - Disse o António com ar muito sorridente.

E eu fui contar a Raquel que ia ter uma menina, e queria lhe chamar de Leonor.

Raquel concordou, e disse que essa menina ia nascer.

A Leonor nasceu e fui uma alegria, que quando completou os seus 18 anos fugiu, para Inglaterra para ir atrás do namorado.