Sem mais delongas. Começaremos com... Betinho! Ele que, por ter vivido e treinado para ser Cavaleiro em terras da Grécia e da Turquia, poderia ter optado por alguma dessas duas seleções. É um dos líderes dessa nova geração de Cavaleiros de Bronze. É zagueiro, beque, xerifão, mas consegue se desdobrar também como volante. Betinho usará o uniforme nº 4. Ele diz que se inspira em jogadores como Marquinhos e Thiago Silva.

E em seguida... Gustavo! O garotão alto, magrelo, porém ágil e versátil, versado nas técnicas da água, treinou na China e brevemente também no Tibete. Poderia ter optado por alguma das duas seleções também. É um segundo volante veloz, que participa da condução de jogadas da defesa para o ataque. Ocasionalmente chega com perigo no ataque. Afirma se inspirar em jogadores como Jucilei, Casemiro, Luiz Gustavo, Renato Augusto. Ele usa a camisa nº 19.

Em seguida... Thiago! O homem de gelo é o irmão de Betinho. Poderia ter escolhido jogar por Noruega ou Rússia. É um lateral-direito tático e disciplinado, forte na marcação e na defesa, mas que vez ou outra se arrisca no ataque. Seu principal ídolo é o ex-lateral da seleção brasileira de futebol profissional adulto, o Maicon. Usa a camisa nº 2.

Continuando, temos o Matt. É o capitão da equipe, ponta-direita veloz e aguerrido, mas que às vezes consegue jogar centralizado na área. Ele diz não ter inspirações nem ídolos, mas nos bastidores é dito que ele se inspira abertamente no Cristiano Ronaldo, Éverton Cebolinha, Vinícius Júnior e outros jogadores que fazem funções semelhantes. Usa a camisa nº 7, e poderia ter escolhido jogar por Angola ou Estados Unidos.

Temos o Pedro, meia armador e especialista em ligações, bolas paradas e construção de jogo. Não é um Cavaleiro de Bronze, é da turma de Aço, mas devido a amizade foi chamado para integrar esta equipe. Usa a camisa nº 10. Por local de treinamento, poderia ter jogado pela África do Sul; por descendência, poderia ter jogado por Portugal ou Itália.

Agora vamos com o Daniel: centroavante, jogador alto, forte e um tanto habilidoso em encontrar companheiros em situações mais privilegiadas para finalizar, funcionando como um pivô quando necessário. Usa a camisa nº 9. Poderia ter jogado por Alemanha ou Portugal por questões de descendência. Filho de pai alemão e mãe brasileira, e tendo vivido a maior parte da vida no país germânico, é apelidado de “Alemão” pelos amigos.

O próximo é o Américo. Alto, magro, mas bastante ágil e com ótimos reflexos, é um dos goleiros. Usa a camisa nº 1. Poderia ter escolhido jogar pela Nova Zelândia pelo treinamento, e por Portugal e Itália pela descendência.

O próximo da lista é Jonas: um dos amigos de Gustavo desde a infância, de estatura mediana, forte, parrudo. É um volante raçudo e aguerrido, comprometido com a defesa e a marcação, mas que por vezes se aventura até como atacante. Poderia ter optado por Portugal. Usa a camisa nº 21.

Em seguida Rafael, o “poste” da equipe, contando com cerca de 1,90 de altura. Goleiro que consegue sair jogando com os pés e também faz reposições rápidas com a bola nas mãos. Não é veloz, mas compensa com seu tamanho para diminuir os espaços da meta. Usa a camisa nº 23.

O próximo é Oliver: nascido no Brasil, mas cresceu e treinou na França, inclusive também poderia ter defendido tal seleção. Um dos galãs da equipe, Oliver é um segundo volante criativo e habilidoso, que sabe sair jogando e contribuir com passes, lançamentos e assistências cirúrgicas. Usa a camisa nº 24. Também era elegível para jogar por Portugal.

Em seguida vem o Marcos. De estatura média, é corpulento, parrudo e muito forte fisicamente, sendo ótimo em desarmes e marcação. Vez ou outra arrisca um lançamento em profundidade ou pelo alto para auxiliar os colegas. É lateral-esquerdo de origem, mas é destro e consegue jogar também como lateral-direito, zagueiro e volante. Usa a camisa nº 13.

O próximo é o Marcolino. Também da turma dos Cavaleiros de Aço, foi convidado para o time pela amizade que tem com os Cavaleiros de Bronze. É goleiro, apesar de sua relativa baixa estatura (1,79 metro), o que compensa com sua agilidade, bom senso de colocação e reflexos. Usa a camisa nº 16. Poderia ter escolhido jogar por Espanha ou Gabão também.

Em seguida temos o Ferdinando, de estatura mediana, afrodescendente, que atua como volante. É veloz e bom em desarme. Consegue jogar tanto defensivamente como cabeça-de-área, protegendo a defesa, quanto ofensivamente, saindo como segundo volante, distribuindo passes e construindo jogadas. Usa a camisa nº 15. Poderia ter optado por defender Portugal.

O próximo da lista é Alfred, mais conhecido como Alf. É irmão do Oliver, e também um dos galãs do time. Alf é meia de ligação que atua também como ponta e meia-atacante. É um ótimo finalizador e também tem o lançamento de bola aérea como bom fundamento. Poderia ter escolhido jogar por Inglaterra ou Marrocos. Usa a camisa nº 11.

Em seguida temos Jonathan, veloz e ágil como um predador perseguindo sua presa. É meia armador e ponta, podendo quebrar um galho também como centroavante ou meia-atacante. Usa a camisa nº 22. Poderia ter escolhido defender a Tanzânia.

Cícero é alto, veloz e habilidoso na bola aérea. É centroavante que também atua como pivô. Poderia ter defendido o Canadá. Usa a camisa nº 25.

O próximo é John. O mais novo dos integrantes da equipe, é lateral-esquerdo, veloz, ágil e que contribui com eficiência para as jogadas ofensivas do time. Por ser destro, também pode jogar como lateral-direito e se arrisca também como ponta. Poderia ter escolhido jogar por Finlândia e Portugal. Usa a camisa nº 14.

Em seguida temos Elias. Volante de muita agilidade e precisão nos passes, aparece no campo ofensivo com frequência nas jogadas aéreas. É também ótimo na marcação e cobertura de espaços. Poderia ter escolhido jogar pela Libéria. Usa a camisa nº 5.

O próximo é Lauro; um ponta veloz e cheio de recurso, que é hábil nos lançamentos pelo alto e passes em profundidade. Prefere atuar pelo lado esquerdo do ataque, mesmo sendo destro. Poderia ter escolhido defender Argélia ou Japão. Usa a camisa nº 18.

O próximo é Matias, atacante que consegue atuar como ponta, como segundo atacante, ou mesmo como centroavante de referência, dependendo da necessidade da equipe para o momento da partida. Podia ter escolhido jogar por Uganda ou África do Sul. Usa a camisa nº 17.

Em seguida Paulo, outro zagueiro. É o jogador que faz o simples: desarma, faz marcação cerrada, dá chutão, carrinho, passa para os colegas de meio-campo, e em último caso faz lançamentos longos em direção aos atacantes. Podia ter optado pela Índia ou Etiópia. Usa a camisa nº 12.

O próximo é Micael, também zagueiro. É jogador que geralmente atua como último homem quando o time inteiro sobe ao ataque, para tentar parar eventuais contra-ataques. Também é ótimo no jogo aéreo. Usa a camisa nº 3. Podia ter escolhido atuar por Líbia ou Egito.

Em seguida vem Jadiel, também da turma dos Cavaleiros de Aço e “emprestado” na turma de Bronze; lateral-direito veloz e ágil que é preciso na marcação, nos desarmes e passes em profundidade. Poderia ter escolhido jogar por Portugal, Itália, ou Laos. Utiliza a camisa nº 20.

Em seguida temos o Fael, outro representante dos “caçulas” junto com John e Ferdinando. É também um Cavaleiro de Aço. Joga como ponta, fazendo ligação entre o meio e o ataque e se utilizando dos lançamentos aéreos. Também pode jogar como meia, ala ou lateral por ambos os lados, mas prefere a esquerda. Usa a camisa nº 8.

Pois bem! Tivemos todos os Cavaleiros integrantes da equipe apresentados. E agora vamos à primeira competição internacional que irão disputar...

A Copa América! Justamente na terra natal deles, o Brasil.