Betty se sentiu fraca nos braços dele, estava queimando de desejo... Só queria esquecer de tudo e ser dele. Alí mesmo.

Armando a beijava com muito desejo e o fato dela estar correspondendo com tanta entrega e paixão só o fazia arder ainda mais. Estava desesperado para fazer amor com aquela mulher.

Eles continuaram a dança sensual e apaixonada dentro do carro, que já tinha os vidros embaçados.

Armando a puxou para que ficasse montada em seu colo para que ela pudesse sentir o tamanho de sua excitação. Passou então a beijar o pescoço de Beatriz e ela, por sua vez, gemeu em seu ouvido ao sentir a excitação dele por ela e lhe mordeu o lóbulo da orelha, o que o fez perder completamente a razão.

Ele gemeu alto com sua carícia e apertou seus seios, enquanto lambia seu pescoço e ia descendo até chegar a altura deles. Baixou sua blusa e sutiã e chupou com vontade o seu seio.

Beatriz gemeu muito alto ao sentir a boca dele lhe chupando os seios, então puxou o cabelo de Armando, enquanto se remexia montada em seu colo. Isso o excitou ainda mais.

— Você me enlouquece, Beatriz. Estou louco de desejo, por favor, vamos para minha casa, ou vou fazê-la minha aqui no carro, no meio da rua... E não me importo se for preso por isso. – Disse com a voz rouca, enquanto apertava as coxas de Betty.

— Faça o que quiser comigo, Armando Mendoza. Eu não quero pensar, eu não me importo com mais nada. Eu só quero pertencer a você... – Dizia gemendo e rebolando montada em seu colo.

— E eu quero fazê-la minha mulher agora. Estou desesperado por você... – Arfava, enquanto a suspendeu um pouco, para em seguida levantar a saia dela e tirar sua calcinha.

Armando pegou a calcinha de Beatriz, a cheirou como se fosse o melhor perfume e a guardou em seu bolso. Depois, abriu a braguilha para se libertar e encaixou Betty, mas teve medo de que fosse sua primeira vez... Não queria machucá-la, então perguntou.

— Betty, posso te tomar? – Perguntou com a voz rouca de desejo. – Não quero forçá-la ou te machucar...

Beatriz estava enlouquecida, quente e muito molhada, principalmente após ele pegar sua calcinha e cheirar daquela maneira e depois ainda guardá-la como troféu no bolso. Ela não lhe respondeu, apenas o olhou profundamente e depois ela tomou a iniciativa de forçar a entrada de Armando nela.

Ambos gritaram com o choque da conexão. Armando até pensou na camisinha, mas naquele momento só queria possuir Beatriz como a nenhuma outra... Queria marcá-la como sua mulher. Então resolveu mandar o preservativo para o inferno e dar tudo dele para sua Betty.

Armando notou que ela não era virgem, mas era tão apertada como se fosse... Tão deliciosamente apertada, que ele tinha dificuldade para se mover. Enquanto aumentava a cadência dos movimentos e ela gemia alto em seu ouvido, ele sentiu que não aguentaria muito mais, mas queria fazê-la gozar antes de chegar ao orgasmo.

— Vamos, Beatriz! Quero ouvi-la gritar meu nome enquanto te faço minha mulher. – Ordenou com a voz rouca, enquanto aumentava ainda mais as estocadas e chupava com força seu seio.

— Ah, Armando... Eu não aguento! Está me enlouquecendo... Eu vou... – Seus gritos e divagações morreram com o orgasmo violento que a tomou.

Armando ficou completamente louco ao sentir e ver sua Betty atingir o orgasmo daquela maneira deliciosa e com um grande berro rouco de puro prazer ele atingiu também o orgasmo, ejaculando violentamente dentro dela.