Começou a caminhar em direção ao Nordeste, onde se localizava a Abadia. Atravessou uns poucos e começou a encontrar aventureiros treinando. Haviam muitos Espadachins matando Creamys, Poporings, Percevejos e Besouros Chifre. Alguns Noviços os acompanhavam na caça. Havia também alguns Gatunos e Mercadores. De repente, encontrou ao lado de um Percevejo morto, uma casca cintilante maior que sua mão. Pegou o item e viu que era um Casco Arco-Íris. Era magnífica, parecia que poderia criar um arco-íris com a própria casca. Colocou-o no bolso e seguiu a viagem.

De repente, encontrou um monte yoyos na região. Pequenos macacos que se divertiam pegando itens de aventureiros. Era sinal de que estava próximo. Repentinamente, ouve um grito.

– Aaaah, me deixem! Parem com isso! Não pegue isso, é o pingen... Socorro!

Era uma gatuna que estava sendo atacada por um bando de yoyos. Mas não era normal um ataque em mob como aquele. Parecia que planejavam atacar a garota. No meio deles, identificou um que era maior que os outros. Parecia o líder e tinha uma pelagem mais negra que os outros. Sem dúvida, era o líder Choco que sua mãe tinha dito. Deveria fugir? Sua mãe tinha dito para fugir caso encontrasse um desses.

– Não, não posso deixar ela ser atacada assim. Preciso ajudá-la! – pensou

Correu para ajuda-la. Pegou a sua maça e começou a golpear contra os primatas. O líder do bando, ao perceber um inimigo, ordenou os yoyos a trocarem de alvo e atacarem o menino. Eram cinco contra um. Suas garras afiadas arranhavam seu corpo sem parar. Quando tentou revidar, levou uma pedrada no olho esquerdo. Momentaneamente cego e atordoado, foi derrubado pelos yoyos que o atacavam impiedosamente. Quando recuperou a visão viu a bala na sua frente e lembrou-se do que sua mãe disse. Pegou a bala e engoliu-a rapidamente. Sentiu uma agilidade fluir pelos seus membros e sentiu sua arma um pouco mais leve. Começou a contra atacar os inimigos e pouco a pouco estava derrubando-os. Em pouco tempo, era um duelo apenas entre o jovem aprendiz e o líder dos macacos.

O Choco correu contra o garoto e tentou golpear seu rosto. Leon, percebendo o ataque, rapidamente se esquivou e usou sua maça para golpear a mão do Choco. Inutilizara a mão do inimigo. Assustado pelo poder do garoto, resolveu fugir. Em vão. A bala de guaraná concede uma maior velocidade ao consumidor. Rapidamente desferiu um ataque crítico na nuca do Choco, que logo em seguida, caiu imóvel. Notou um pequeno pingente caído. Era lindo, um magnífico cristal roxo adornado com peças de ouro reluzentes.

– O... Obrigada por me salvar. – dizia a gatuna com a cabeça cabisbaixa.

– Isso aqui é seu? – Erguendo o belo pingente na frente da menina.

– Sim. Obrigada por me proteger e recuperar o meu pingente. – dizia envergonhada. Do que tinha vergonha? Seria por ter sido salva por um aprendiz? Ou seria por quase ter perdido o precioso pingente?

– Toma! Meu nome é Leonell. Qual é o seu nome?

– Hmm!? Ah! Me-Meu nome é... Mnn...

–??