Rudolf sentia uma majoração de emoções dentro de si ao percorrer as estradas da região desértica, contemplando cidades, povoados e vilarejos que surgiam diante dele pelo caminho. O automóvel cedido pela família de berberes com a qual ele havia feito amizade estava sendo bastante útil. Acompanhado do motorista e de um guia local, o jovem brasileiro se deu conta de que aquelas intermináveis aulas de árabe haviam realmente valido a pena.

Ele trazia um mapa da região para se orientar. Logo cruzariam a fronteira da Argélia e da Tunísia, onde estava o objetivo seguinte: as ruínas de Cartago.