Após atravessar a paisagem desértica argelina e tunisiana, Rudolf enfim pôde exorcizar seus pré-conceitos interiores que haviam sido alimentados por alguns amigos tóxicos que ele havia mantido, a contragosto, durante seu tempo de escola. O mundo árabe/berbere era extremamente encantador, e indigno de qualquer taxação ou rótulo negativos.

Chegando enfim às ruínas de Cartago, o jovem tirou todas as fotos que podia do local. Tentou se imaginar como os antigos fenícios que viveram ali no seu esplendor, quando a cidade rivalizava com Roma pelo domínio do Mediterrâneo.

Quando se deu por satisfeito, comunicou ao guia o destino seguinte, o Egito.