Após passarem por Viena, o casal se dirigia para Praga, na República Tcheca.

— Estou impressionado.

— Com o quê?

— Você. Lançou-se de cabeça na minha ideia. Achei que fosse achar demais.

— Eu achava, no começo – disse Ayesha. – Mas depois vi a beleza do plano. Seria fácil usar-me da ilécebra com você e fazê-lo desistir disso tudo, mas aí, que bem isso faria? Estaríamos privando dessas pessoas o direito de receber ajuda e assistência.

— Correto. A cada dia eu te admiro mais.

Selaram a conversa com mais um beijo e foram procurar os moradores de rua que vivessem em Praga.