Após o atendimento em Praga, Rudolf e Ayesha seguiram para a Polônia. Em Cracóvia, ao tratarem com os sem-teto locais, tiveram um diálogo com um senhor já idoso.

— Era de se imaginar que o mundo se uniria, se tornaria mais humano depois dessa catástrofe – ia dizendo ele num inglês acentuado, referindo-se à pandemia. – Mas não é o que tenho visto. Eu sobrevivi ao nazismo (ele era judeu) e ao comunismo quando ambos se lançaram sobre meu país. Foi tudo belicoso para nós. Em ambas meu povo se uniu e outros também, mas agora teimam em ficar de lados opostos.