Neste silencio tão omisso do anonimato da cultura, contemplei a humanidade e os seus vários contrastes apagados. Com os seus vários passos acanhados nesta tarde maio sossegada apenas no meu lado. Com o anonimato da cultura, bem no meio da rua se encontra o mundo cheio de consumo. Neste contemplo mudo de um futuro intruso, das ruas que pedem esmola. Neste silencio tão omisso das ruas que não tem frescuras, jaze a humanidade com os seus vários sonhos sem facultatura. Assim nesta tarde de maio do ser humano acanhado: vejo o mundo e os seus próprios ensaios. Com esse sorriso de lacaio, vejo a agitaria desse próprio compasso.

Deste estranho compasso do mundo, da agitaria das ruas e das pessoas com suas próprias culturas. No contemplo submisso do mundo em sua própria desenvoltura. É o ritmo agitado deste mundo arquitetado, que não vê com sua própria ignorância estampada: os vários gritos dos sonhos não alcançados. Com cada esperança fragmentada das palavras não escutadas, está o rosto marcado com as inúmeras lágrimas derramadas.

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  • Entrou em 13 de dez. de 2012 08:28
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