Meu coração da cor dos rubros vinhos

Rasga a mortalha do meu peito brando,

E vai fugindo, e tonto vai andando

A perder-se nas brumas dos caminhos.

[...]

Ter dentro d'alma a luz de todo o mundo

E não ver nada neste mar sem fundo..

[...]

Eu tecerei uns sonhos irreais..

[..] Florbela Espanca.

Espero preencher lacunas, espero o amor contar, aquela história de amor linda e triste. Tão celeste que no fim é sempre fatídica.

V.S.

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  • Entrou em 2 de nov. de 2012 17:43
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