P!nk
P!nk, cujo nome real é Alecia Beth Moore, é uma cantora e compositora americana nascida em 8 de setembro de 1979. Ela ganhou destaque no cenário musical com seu estilo pop rock e letras sinceras e empoderadoras. Sua carreira começou na década de 1990 como membro do grupo Choice, mas foi em sua carreira solo que ela alcançou o sucesso mundial. Seu álbum de estreia, "Can't Take Me Home", lançado em 2000, apresentava um som R&B influenciado pelo hip-hop. O álbum alcançou a posição número dois nas paradas da Billboard e rendeu hits como "There You Go" e "Most Girls". No entanto, foi com seu segundo álbum, "Missundaztood" (2001), que P!nk se destacou ainda mais. O álbum mostrou uma mudança significativa em seu estilo musical, abraçando um som mais pop rock e letras pessoais. Hits como "Get the Party Started", "Don't Let Me Get Me" e "Just Like a Pill" alcançaram o topo das paradas musicais ao redor do mundo. Desde então, P!nk continuou a lançar sucessos consistentes ao longo dos anos. Seus álbuns subsequentes incluem "Try This" (2003), vencedor do Grammy Award de Melhor Álbum Vocal Pop; "I'm Not Dead" (2006), que trouxe os hits "Stupid Girls" e "Who Knew"; e "Funhouse" (2008), que gerou sucessos como "So What", considerado um dos seus maiores hits até hoje. Além disso, P!nk é conhecida por sua voz poderosa e suas performances enérgicas no palco. Ela é elogiada por sua habilidade de cantar ao vivo, muitas vezes realizando acrobacias aéreas durante seus shows. P!nk também se envolve em causas sociais e humanitárias, apoiando organizações como a UNICEF e o Fundo Global para Mulheres. Ela é uma defensora dos direitos LGBTQ+ e tem sido uma voz ativa na luta contra o bullying. Com mais de 40 milhões de álbuns vendidos em todo o mundo, P!nk continua sendo uma das artistas pop mais bem-sucedidas da atualidade. Sua música cativante, letras honestas e personalidade autêntica conquistaram fãs ao redor do mundo, tornando-a uma figura icônica da indústria musical.
"PROLONGO"
Aquela introdução da história que costumamos fazer, antes de iniciar os capítulos, se chama PRÓLOGO e não
PROLONGO ou PROLÔNGO. PROLONGO é o verbo "prolongar" conjugado na 1a pessoa do singular no presente do indicativo, e PROLÔNGO nem existe. O ser do mal que usou essas duas últimas palavras para nomear o "prólogo" terá de prestar contas com o Senhor no dia do Juízo.