Paranorman
"ParaNorman" é um filme de animação stop-motion lançado em 2012. Dirigido por Chris Butler e Sam Fell, o longa-metragem foi produzido pelo estúdio Laika Entertainment, o mesmo responsável por filmes como "Coraline" e "Kubo and the Two Strings". A trama gira em torno do jovem Norman Babcock, um garoto de onze anos que tem a habilidade de ver e falar com os mortos. Vivendo em uma cidade onde as lendas dos zumbis são levadas a sério, Norman se torna a única esperança quando sua cidade é ameaçada por uma antiga maldição. O filme combina elementos de humor, aventura e terror para criar uma história emocionante e envolvente. A animação stop-motion dá vida aos personagens de forma incrivelmente detalhada, criando um visual único e cativante. Além da impressionante técnica de animação, "ParaNorman" também se destaca pela sua abordagem sensível sobre temas como bullying, preconceito e aceitação das diferenças. O roteiro inteligente explora esses assuntos de maneira delicada, oferecendo mensagens importantes para crianças e adultos. O elenco vocal conta com nomes conhecidos como Kodi Smit-McPhee (que interpreta Norman), Anna Kendrick, Leslie Mann e John Goodman. As performances dos atores ajudam a dar vida aos personagens e acrescentam profundidade à narrativa. A trilha sonora original composta por Jon Brion complementa perfeitamente o clima do filme, alternando entre momentos sombrios e cômicos. "ParaNorman" recebeu críticas positivas da crítica especializada e foi indicado ao Oscar de Melhor Animação. O filme encanta tanto crianças quanto adultos, oferecendo uma experiência cinematográfica única. Com sua animação excepcional, história cativante e mensagens importantes, "ParaNorman" se destaca como um dos melhores filmes de animação dos últimos anos. É uma obra que certamente vale a pena ser assistida por fãs do gênero e por aqueles que apreciam histórias bem contadas.
"PROLONGO"
Aquela introdução da história que costumamos fazer, antes de iniciar os capítulos, se chama PRÓLOGO e não
PROLONGO ou PROLÔNGO. PROLONGO é o verbo "prolongar" conjugado na 1a pessoa do singular no presente do indicativo, e PROLÔNGO nem existe. O ser do mal que usou essas duas últimas palavras para nomear o "prólogo" terá de prestar contas com o Senhor no dia do Juízo.