Monster
"Monster" é um mangá escrito e ilustrado por Naoki Urasawa. Foi publicado pela primeira vez em 1994 e concluído em 2001, sendo adaptado para uma série de anime em 2004. A história de "Monster" se passa na Alemanha e acompanha o brilhante cirurgião Dr. Kenzo Tenma. Ele tem uma carreira promissora e uma vida feliz, até que toma a decisão de salvar a vida de um jovem garoto ao invés do prefeito da cidade. Essa escolha muda sua vida completamente. O garoto que Tenma salvou cresce para se tornar um assassino cruel chamado Johan Liebert, responsável por diversos crimes terríveis. Sentindo-se culpado pelo monstro que ele criou, Tenma embarca em uma jornada para encontrar Johan e colocar um fim à sua onda de violência. O enredo complexo de "Monster" é repleto de suspense psicológico, mistérios intrigantes e personagens bem desenvolvidos. A narrativa aborda temas como identidade, moralidade e as consequências das escolhas feitas pelos personagens. Além disso, o mangá possui uma arte detalhada e realista, capturando perfeitamente as emoções dos personagens e criando uma atmosfera sombria e intensa. "Monster" recebeu aclamação tanto no Japão quanto internacionalmente por sua trama envolvente e seu estilo único. O trabalho do autor Naoki Urasawa é conhecido por suas histórias complexas e profundas, com reviravoltas surpreendentes que mantêm os leitores ansiosos pelo próximo capítulo. No campo da animação, a adaptação em anime de "Monster" foi elogiada por sua fidelidade ao material original e pela maneira como conseguiu capturar a atmosfera sombria da história. Em resumo, "Monster" é um mangá e anime que cativa os leitores e espectadores com sua trama inteligente, personagens complexos e arte detalhada. É uma obra-prima do suspense psicológico que certamente deixará uma marca duradoura em quem a experimentar.
"PROLONGO"
Aquela introdução da história que costumamos fazer, antes de iniciar os capítulos, se chama PRÓLOGO e não
PROLONGO ou PROLÔNGO. PROLONGO é o verbo "prolongar" conjugado na 1a pessoa do singular no presente do indicativo, e PROLÔNGO nem existe. O ser do mal que usou essas duas últimas palavras para nomear o "prólogo" terá de prestar contas com o Senhor no dia do Juízo.