Medici: Masters of Florence
"Medici: Masters of Florence" é uma série de televisão italiana que estreou em 2016. A primeira temporada da série foi dirigida por Sergio Mimica-Gezzan e escrita por Frank Spotnitz e Nicholas Meyer. A trama se passa na Florença do século XV, onde a família Medici, uma das mais poderosas dinastias da época, está no centro das atenções. A história começa com a morte misteriosa de Giovanni de' Medici (interpretado por Dustin Hoffman), o patriarca da família. Seu filho Cosimo (interpretado por Richard Madden) assume os negócios da família e precisa lidar com as conspirações políticas e rivalidades internas enquanto tenta descobrir a verdade sobre a morte de seu pai. A série combina elementos históricos reais com ficção para criar um drama cheio de intriga, poder e traição. Ela retrata vividamente a vida na Renascença italiana, destacando o papel dos Medici no desenvolvimento artístico e cultural da época. Além disso, "Medici: Masters of Florence" conta com um elenco talentoso que inclui também Annabel Scholey como Contessina de' Bardi, esposa de Cosimo, Stuart Martin como Lorenzo de' Medici e Guido Caprino como Marco Bello. Uma das principais características desta série é sua produção visual impressionante. Os cenários são ricamente detalhados e capturam perfeitamente a atmosfera renascentista. A fotografia também é cuidadosamente trabalhada para criar uma sensação autêntica da época. Com duas temporadas disponíveis até o momento, "Medici: Masters of Florence" é uma série envolvente que combina história, drama e suspense de forma cativante. Ela oferece aos espectadores uma visão fascinante da vida dos Medici e do contexto histórico em que viveram. Se você gosta de séries históricas com reviravoltas emocionantes, personagens complexos e um pano de fundo culturalmente rico, "Medici: Masters of Florence" certamente vale a pena ser assistida.
"PROLONGO"
Aquela introdução da história que costumamos fazer, antes de iniciar os capítulos, se chama PRÓLOGO e não
PROLONGO ou PROLÔNGO. PROLONGO é o verbo "prolongar" conjugado na 1a pessoa do singular no presente do indicativo, e PROLÔNGO nem existe. O ser do mal que usou essas duas últimas palavras para nomear o "prólogo" terá de prestar contas com o Senhor no dia do Juízo.