In a Heartbeat
"In a Heartbeat" é um curta-metragem de animação lançado em 2017. Escrito e dirigido por Esteban Bravo e Beth David, o filme ganhou destaque na internet por sua abordagem sensível e emocionalmente impactante sobre a descoberta da sexualidade. A história se passa em uma escola secundária, onde um garoto chamado Sherwin desenvolve uma paixão pelo colega de classe Jonathan. O coração de Sherwin literalmente sai do peito e tenta revelar seus sentimentos para Jonathan, levando-o a várias situações engraçadas e constrangedoras. O curta-metragem aborda temas como amor não correspondido, aceitação própria e enfrentamento dos medos. Com apenas quatro minutos de duração, "In a Heartbeat" consegue transmitir uma mensagem poderosa sobre ser verdadeiro consigo mesmo e ter coragem para expressar quem você realmente é. Lançado no YouTube, o curta rapidamente se tornou viral, acumulando milhões de visualizações em poucos dias. A qualidade da animação é impressionante, com cores vibrantes e personagens adoráveis que cativam o público desde os primeiros segundos. Além disso, "In a Heartbeat" recebeu elogios da crítica especializada por sua narrativa simples e eficaz. A maneira como os diretores conseguiram contar uma história tão complexa em tão pouco tempo é admirável. O sucesso do filme também trouxe à tona discussões importantes sobre representatividade LGBTQ+ na mídia infantil. "In a Heartbeat" serve como um exemplo inspirador para jovens que estão lutando para encontrar sua identidade sexual ou se sentindo inseguros em relação a sua orientação. Em suma, "In a Heartbeat" é um curta-metragem encantador que aborda temas sensíveis de uma maneira acessível e emocionante. Com seu sucesso na internet, o filme se tornou um marco para a representatividade LGBTQ+ na animação e continua conquistando corações ao redor do mundo.
PARA "MIM" FAZER
O pronome "mim" funciona sempre como objeto de uma ação, ou seja, é sempre aquele que recebe uma ação, por assim dizer. Dessa forma, a colocação adequada do pronome na frase acima seria "para eu fazer", tendo em conta que "eu vou fazer" alguma coisa, ou seja, vou realizar uma ação. Reparem a diferença entre:
1. Isso é muito difícil para mim.
2. Era para mim ir lá.
Na primeira frase, o "mim" funciona como objeto, ou seja, ele está sofrendo uma ação, não está fazendo nada, a colocação do pronome está correta; já na segunda frase, a colocação adequada do pronome seria "era para eu ir lá", porque, nesse caso "eu" é sujeito, ou seja, eu deveria estar praticando a ação de "ir" lá.
Ficou claro?