ICO
ICO é um jogo eletrônico desenvolvido pela Team Ico e lançado em 2001 para o PlayStation 2. Foi dirigido por Fumito Ueda, que também é conhecido por seus trabalhos em outros jogos aclamados como Shadow of the Colossus e The Last Guardian. O jogo conta a história de um jovem chamado Ico, que nasceu com chifres na cabeça, uma característica considerada amaldiçoada em sua aldeia. Ele é levado para um castelo remoto como sacrifício, mas consegue escapar de sua cela e encontra uma misteriosa garota chamada Yorda. Juntos, eles embarcam em uma jornada para fugir do castelo enquanto enfrentam diversos obstáculos e criaturas sombrias. Uma das principais características de ICO é a forma como a narrativa é contada. O jogo possui poucos diálogos falados e se concentra mais na expressão visual e emocional dos personagens. A jogabilidade envolve resolver quebra-cabeças ambientais e proteger Yorda dos inimigos que tentam capturá-la. ICO recebeu elogios da crítica especializada por sua atmosfera única, design de níveis inteligente e emocionante história. Muitos consideram o jogo como uma obra-prima do gênero de aventura/plataforma. Além disso, ICO foi pioneiro no uso da técnica "companheiro AI", onde o jogador precisa guiar outro personagem através do mundo do jogo. Essa mecânica influenciou vários outros jogos subsequentes. A trilha sonora de ICO também merece destaque, composta por Michiru Oshima. Ela contribui para a atmosfera melancólica e emocional do jogo, complementando perfeitamente a experiência visual. ICO foi relançado em 2011 como parte da coletânea "The ICO & Shadow of the Colossus Collection" para o PlayStation 3. O jogo continua sendo lembrado como um marco na indústria dos jogos eletrônicos, por sua abordagem artística e narrativa única.
(1) DESDE / (2) DÊS DE
(1) Perfeito, é assim que se escreve; então, estrelinha na sua testa!
(2) Esto non ecziste, sorry. "Dês" é um verbo (verbo dar) no imperativo negativo e no subjuntivo do presente, porém não é seguido pela preposição "de". -> Ex: Não dês conselhos, pois sempre te culparão.